Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 8 de agosto de 2009

Bento XVI no Vietname em 2010?




D. Pierre Nguyên Van Nhon, presidente do Episcopado Vietnamita em entrevista a Gianni Valente da revista mensal “30Giorni” (ler entrevista em italiano AQUÍ), admitiu como muito provável a visita do Santo Padre em 2010 ao Vietname, o que se vier a confirmar será a primeira visita de um Papa a este país.

Quando se banaliza a vida

Quando o humor era simples e não brejeiro…”podia ò chamá-lo”





Faleceu Raul Solnado, figura incontornável do humor português, tinha muita graça sem recorrer à brejeirice, a cultura portuguesa ficou mais pobre no dia de hoje.

Roguemos ao Senhor, que na sua infinita misericórdia, socorra e receba a sua alma no Reino dos Céus.

(JPR)

Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:

São Cirilo de Alexandria (380-444), Bispo e Doutor da Igreja

«E o pão que Eu hei-de dar é a Minha carne, pela vida do mundo»

Como podia o homem, inexoravelmente preso à terra e submetido à morte, ter de novo acesso à imortalidade? Era preciso que a sua carne se tornasse participante da força vivificadora que é Deus. Ora, a força vivificadora de Deus nosso Pai é a Sua Palavra, é o Filho Único; foi Ele que Deus nos enviou como Salvador e Redentor. [...]

Se deitares um pedacinho de pão em azeite, água ou vinho, impregnar-se-á das propriedades destes. Se o ferro estiver em contacto com o fogo, será tomado pela energia deste e, ainda que de facto o ferro seja por natureza ferro somente, tornar-se-á semelhante ao fogo. Do mesmo modo, portanto, o Verbo vivificador de Deus, ao unir-Se à carne de que Se apropriou, tornou-a vivificadora.

Disse, com efeito: «Aquele que crê tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida». E ainda: «Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu; se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar, é a Minha carne. Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes mesmo a carne do Filho do Homem e não beberdes o Seu sangue, não tereis a vida em vós». Do mesmo modo, portanto, ao comermos a carne de Cristo, Salvador de todos nós, e ao bebermos o Seu sangue, temos em nós a vida, tornamo-nos um com Ele, e Ele permanece em nós.

Ele tinha de vir até nós da maneira que convém a Deus, pelo Espírito Santo, e de integrar-Se de alguma forma nos nossos corpos, pela Sua santa carne e pelo Seu precioso sangue que, em bênção vivificadora, recebemos no pão e no vinho. De facto [...], Deus usou de condescendência para com a nossa fragilidade e pôs toda a força da Sua vida nos elementos do pão e do vinho, que estão, assim, dotados da energia da Sua própria vida. Não hesiteis pois em crer, pois o próprio Senhor claramente o disse: «Isto é o Meu corpo» e «Isto é o Meu sangue».


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 9 de Agosto de 2009

São João 6, 41-51

Naquele tempo,
os judeus murmuravam de Jesus, por Ele ter dito:
«Eu sou o pão que desceu do Céu».
E diziam: «Não é Ele Jesus, o filho de José?
Não conhecemos o seu pai e a sua mãe?
Como é que Ele diz agora: ‘Eu desci do Céu’?»
Jesus respondeu-lhes:
«Não murmureis entre vós.
Ninguém pode vir a Mim,
se o Pai, que Me enviou, não o trouxer;
e Eu ressuscitá-lo-ei no último dia.
Está escrito no livro dos Profetas:
‘Serão todos instruídos por Deus’.
Todo aquele que ouve o Pai e recebe o seu ensino
vem a Mim.
Não porque alguém tenha visto o Pai;
só Aquele que vem de junto de Deus viu o Pai.
Em verdade, em verdade vos digo:
Quem acredita tem a vida eterna.
Eu sou o pão da vida.
No deserto, os vossos pais comeram o maná e morreram.
Mas este pão é o que desce do Céu
para que não morra quem dele comer.
Eu sou o pão vivo que desceu do Céu.
Quem comer deste pão viverá eternamente.
E o pão que Eu hei-de dar é a minha carne,
que Eu darei pela vida do mundo».

Projecto de solidariedade

A ajuda internacional, precisamente no âmbito de um projecto de solidariedade que tivesse em vista a solução dos problemas económicos actuais, deveria sobretudo apoiar a consolidação de sistemas constitucionais, jurídicos, administrativos nos países que ainda não gozam de tais bens. A par das ajudas económicas, devem existir outros apoios tendentes a reforçar as garantias próprias do Estado de direito, um sistema de ordem pública e carcerário eficiente no respeito dos direitos humanos, instituições verdadeiramente democráticas.

Caritas in veritate [III – 41 (b)] – Bento XVI

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1956

Escreve numa carta aos seus filhos: “Todos os membros do Opus Dei – sacerdotes e leigos, Numerários e Oblatos (Agregados) e Supranumerários, homens e mulheres, solteiros e casados – têm a mesma vida espiritual: não há excepções. Temos um só e uma só panela”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/8-8-6 )

Cerimónia da dedicação da Igreja de São Josemaría na Cidade do México

O primeiro templo dedicado a S. Josemaría no México foi consagrado em Santa Fé no passado dia 28 de Julho. A paróquia, situada na zona urbana de Santa Fé, vai ser atendida por sacerdotes da Prelatura do Opus Dei, conforme determinação do Cardeal Norberto Rivera Carrera.


“Assim termina um ciclo que teve início no ano de 2002, quando o Card. Rivera Carrera encomendou ao Opus Dei a construção de um templo para ser atendido por sacerdotes da Prelatura, e, com o esforço de muitos, a primeira pedra foi benzida no dia 13 de Março de 2005”, afirmou o Arcebispo.

Foram quatro anos de intensa actividade material e pastoral. Durante este período, a comunidade assistia à Santa Missa em instalações provisórias, e o edifício da futura paróquia crescia ao ritmo da obtenção de fundos de que se encarregava um grupo de promotores. Finalmente, no passado dia 28 de Julho realizou-se a dedicação da igreja.O Prelado do Opus Dei presidiu à cerimónia da consagração do templo para o anúncio da palavra de Deus, para a celebração dos sacramentos e o serviço da caridade. D. Javier Echevarría, na sua homilia, agradeceu o esforço dispendido com a construção da nova igreja e o convite do Cardeal Rivera para presidir à cerimónia.Recordou que a obra de serviço à Igreja, às almas e à humanidade inteira tem de ser realizada com oração, expiação e um anúncio optimista do Evangelho, pois há muita gente que está à espera de conhecer intimamente Deus e cultivar assim a amizade “d’ Aquele que não atraiçoa, que não abandona. E, para um cristão, conhecer, tratar e amar Cristo é o essencial. Só assim cumpriremos os desígnios do Senhor”. Durante a cerimónia de dedicação, D. Javier Echevarria colocou sob o altar uma relíquia de S. Josemaría.

Pelo menos 2000 habitantes, que vivem em áreas afastadas, vêm todos os fins-de-semana. Cerca de 800 pessoas formaram uma comunidade activa que participa em programas próprios da vida paroquial. 200 voluntários atendem cinco mil pessoas dos bairros marginais de Santa Fé, e já têm vários projectos para ampliar o raio de acção social a partir da paróquia. Estes dados foram recolhidos no livro que o Cardeal Rivera recebeu no decorrer da cerimónia da consagração do templo, e que contém informação sobre o trabalho pastoral que o Opus Dei realiza naquela zona.O Cardeal comentou, em 2005, que a construção de um templo nesta zona da cidade significava “erguer a Cristo uma igreja no México moderno”. Já nesses anos Santa Fé se apresentava como uma das zonas laborais mais dinâmicas e como centro nevrálgico do comércio internacional no Distrito Federal.O Arcebispo de Mérida, D. Emilio Berlié, e o bispo auxiliar da Arquidiocese do México D. Carlos Briceño Arch também assistiram à cerimónia.

Esta inauguração constitui certamente um motivo de alegria e de acção de graças, que irá, sem dúvida, dar um impulso ainda maior ao trabalho pastoral e serviço social que já se realiza na igreja desde há meses.


(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/primeira-igreja-dedicada-a-s-josemaria-no--mexico-)

São Domingos de Gusmão

São Domingos nasceu em Caleruega, em Castela-a-Velha, no ano de 1170. De família nobre, e de belo rosto, acostumou-se desde jovem a duras penitências. De carácter metódico e firmíssimo, deu grande importância aos estudos, como premissa indispensável ao dever apologético dos frades pregadores. Aos 14 anos de idade, foi enviado para Palência, onde estudou filosofia e teologia. Como sacerdote e cónego de Osma distinguiu-se pela rectidão, zelo, pontualidade nas funções e espírito de sacrifício. Pregou com êxito contra os hereges albigenses, que defendiam a existência de dois princípios, de duas divindades: o Bem e o Mal.

Estudo e pobreza são os dois pontos principais da Ordem dominicana, o programa de vida dos frades ’mendicantes’ que vestem o hábito de São Domingos, contemporâneo de outro grande e amado santo fundador, São Francisco de Assis.

São Domingos morreu em Bolonha no dia seis de Agosto do ano 1221 e foi proclamado santo, 13 anos após a morte, em 1234.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«O profeta não é…

… aquele que advinha o futuro. O elemento essencial do profeta não é o de prever os acontecimentos futuros; o profeta é aquele que diz a verdade porque está em contacto com Deus, isto é, trata da verdade válida hoje que naturalmente também se reflecte no futuro»


(Excerto entrevista concedido pelo então Cardeal Joseph Ratzinger a Niels Christian Hvidt em 1998, tradução de JPR a partir do italiano)

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São Tomás Moro (1478-1535), estadista inglês, mártir
«Dialog of Comfort Against Tribulation»

«Senhor, eu creio! Aumenta a minha fé!» (Mc 9, 24)

«Senhor, aumenta a nossa fé» (Lc 17, 5). Meditemos nas palavras de Cristo e convençamo-nos de que, se não permitirmos que a nossa fé se torne morna ou mesmo fria, que perca a sua força dispersando-se por pensamentos fúteis, deixaremos de dar importância às coisas deste mundo e concentrá-la-emos num cantinho da nossa alma.

Então, depois de termos arrancado todas as ervas daninhas do jardim do nosso coração, semeá-la-emos como o grão de mostarda, e o rebento crescerá. Com uma firme confiança na palavra de Deus, removeremos uma montanha de aflições; ao passo que, se a nossa fé fosse hesitante, não deslocaria nem um montículo de toupeira. Para finalizar esta dissertação, digo-vos que, uma vez que toda a consolação espiritual pressupõe uma base de fé – e só Deus a pode dar –, devemos pedir-lha sem cessar.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 8 de Agosto de 2009

São Mateus 17, 14-20

Naquele tempo,
aproximou-se de Jesus um homem,
que se ajoelhou diante d’Ele e Lhe disse:
«Senhor, tem compaixão do meu filho,
porque é epiléptico e sofre muito;
cai frequentemente no fogo e muitas vezes na água.
Apresentei-o aos teus discípulos,
mas eles não puderam curá-lo».
Jesus respondeu:
«Oh geração incrédula e perversa!
Até quando estarei convosco?
Até quando terei de vos suportar?
Trazei-mo aqui».
Jesus ameaçou o demónio,
que saiu do menino
e este ficou curado a partir daquele momento.
Então os discípulos aproximaram-se de Jesus
e perguntaram-Lhe em particular:
«Por que motivo não pudemos nós expulsá-lo?».
Jesus respondeu-lhes:
«Por causa da vossa pouca fé.
Em verdade vos digo:
se tiverdes fé comparável a um grão de mostarda,
direis a este monte: ‘Muda-te daqui para acolá’,
e ele há-de mudar-se.
E nada vos será impossível».