Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Bento XVI regressa ao Vaticano


Sábado de manhã Bento XVI retornou ao Vaticano, concluindo assim o período do verão europeu nas Vilas Pontifícias de Castelgandolfo. Saudando os funcionários das Vilas, o Pontífice expressou gratidão pelo precioso e diligente trabalho desenvolvido durante a sua permanência por parte de todos daquela que ele chamou de “apêndice” do Vaticano.

O meu agradecimento – disse o Papa na ocasião – estende-se também às suas famílias, as quais, de qualquer modo, participam do seu serviço à Santa Sé, aceitando a vossa disponibilidade, que comporta não poucas ausências de casa, especialmente no período da minha permanência em Castelgandolfo.


(Fonte: H2O News)

O Angelus de Domingo dia 4 de Outubro (versão integral)

Bento XVI alerta para o facto de as analises do mundo serem insuficientes se o mundo não for considerado à luz de Deus


A caridade gratuita de Deus, que cada cristão deve anunciar, abra os confins de tribos, etnias e religiões. Estes os votos formulados pelo Papa Bento XVI concluindo esta manhã no Vaticano a meditação introdutiva da primeira congregação geral do sínodo dos bispos para a África, depois da recitação da hora Tertia.

O Santo Padre convidou os padres sinodais a enfrentarem os trabalhos desta assembleia com o coração aberto ao Espírito de Deus, sem o qual - afirmou – qualquer analise, apenas humana, da realidade é insuficiente.

Ainda nenhuma das várias igrejas africanas, apresentou o quadro da realidade que vive, mas Bento XVI delineou já esta manhã os limites e sobretudo o espírito com o qual esse quadro deve ser apresentado no debate sinodal:

Iniciamos agora o nosso sínodo, invocando o Espírito Santo, sabendo bem que nós não podemos fazer o que é necessário para a Igreja e para o mundo, neste momento. Somente na força do Espírito Santo podemos encontrar o que é recto e segui-lo.
O Espírito portanto é aquele divino que permite – afirma o Papa – conhecer as realidades humanas á luz de Deus. Os limites são aqueles de avaliações do contesto social africano que, embora competentes são formuladas seguindo binários de tipo, simplesmente sociológico.

Análises horizontais, como as define o Papa, desligadas da dimensão vertical:

Se a primeira relação, aquela que fundamenta, não é correcta, todas as outras relações não funcionam. Portanto todas as nossas análises do mundo são insuficientes se não considerarmos o mundo à luz de Deus se não descobrirmos, que na base das injustiças, da corrupção está um coração não recto, está um fechar-se a Deus e portanto uma falsificação da relação fundamental sobre a qual passaram as outras.
Na sua meditação, Bento XVI invocou o Espírito Santo para que ilumine a assembleia do sínodo dos bispos para a África, indicando três directrizes: a confissão, a caridade e o próximo. Com a primeira - explicou – colocamo-nos em relação com Deus admitindo os próprios limites, e colhendo ao mesmo tempo a sua resposta, a sua disponibilidade a agarrar na nossa mão: praticamente o inicio da evangelização, e um sinal da proximidade de Deus. Com a segunda a fé torna-se concreta. Iluminando a relação com o outro do amor de Deus, realiza-se a paz e a reconciliação.

(Fonte: site Radio Vaticana)

Vacina da gripe A divide médicos e enfermeiros

Dúvidas quanto à segurança e efeitos secundários deixam muitos profissionais renitentes à vacinação

Os profissionais de saúde estão incluídos no primeiro grupo de risco prioritário para a vacinação contra o vírus da gripe A (H1N1), mas há muitos médicos e enfermeiros renitentes em ser vacinados. O Ministério da Saúde desvaloriza as dúvidas.

Numa ronda por vários sindicatos dos médicos e enfermeiros portugueses, o JN constatou que há opiniões diversas em relação à vacinação e que, a avaliar pelos depoimentos recolhidos, há muitos profissionais que não estão decididos a vacinar-se por terem dúvidas em relação à segurança e aos efeitos secundários da vacina.

Pilar Vicente, médica nos hospitais civis de Lisboa e dirigente do Sindicato dos Médicos da Zona Sul, garante que "a maior parte" dos médicos não quer ser vacinada e que até têm sido "desaconselhados por grande parte dos colegas que trabalham na área do medicamento". A "desconfiança" dos médicos assenta no facto de a vacina ter sido concebida "à pressa" e na convicção de que "não foram corridos todos os passos e realizados todos os testes que são habituais na experimentação e na confirmação da sua segurança".

A médica diz, inclusive, que já foram publicados em revistas médicas inglesas (cita o New England Journal of Medicine) artigos que dão conta de efeitos adversos relacionados com perturbações neurológicas e alterações do sistema nervoso periférico e central para justificar as "fortes desconfianças" da comunidade médica em relação à vacina.

A dirigente sindical compreende a decisão do Ministério da Saúde de incluir os médicos e enfermeiros no grupo prioritário de vacinação, mas entende que ninguém os pode obrigar a ser vacinados. Pilar Vicente acredita na responsabilidade individual de cada um deles e que, caso tenham sintomas da doença, "serão os primeiros a abster-se de ir para o serviço e a ficar em casa por precaução para não contaminarem ninguém".

O bastonário da Ordem dos Médicos também entende que "cada médico deve tomar a sua própria decisão" e que, tal como os doentes, "não podem ser tratados à força". E embora diga que "as recomendações da Direcção Geral da Saúde são para cumprir", "isso não significa que seja obrigatório os médicos vacinarem-se".

No Hospital de Aveiro, onde trabalha Sérgio Esperança, presidente do Sindicato dos Médicos da Zona Centro, também há médicos que têm manifestado algum "receio" em relação à vacina por temerem reacções auto-imunes. Mas o dirigente acredita que estas questões estão salvaguardadas, visto que as vacinas foram autorizadas pela Organização Mundial de Saúde e pela Agência Europeia do Medicamento.

Guadalupe Simões, presidente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, diz que a questão também preocupa os enfermeiros, que estão divididos em relação à vacinação. "Há algumas reservas", diz, citando "estudos que suscitam dúvidas" em relação a efeitos contraditórios da vacina e recusando que os enfermeiros sejam obrigados a vacinar-se.

Contactada pelo JN, fonte do Ministério da Saúde desvalorizou as dúvidas dos médicos e enfermeiros e mostrou-se confiante de que não haverá um "não massivo" à vacinação. "Os profissionais de saúde são extremamente conscientes e, no momento certo, saberão tomar a sua decisão", disse.


GINA PEREIRA


(Fonte: Jornal de Notícias online AQUI)


Nota de JPR: reconheço e esclareço que sou “vacinocéptico”, apesar de sofrer de quatro patologias crónicas incluindo uma imunodepressora

Aproveitarmos a situação de crise para melhorarmos

«Um homem ou uma mulher de fé há-de aproveitar esta situação para melhorar pessoalmente na prática da virtude, cuidando com esmero o espírito de desprendimento, a rectidão de intenção, a renúncia a bens supérfluos, e tantos outros detalhes. Sabe, por outro lado, que estamos sempre nas mãos de Deus, nosso Pai. E que, se a Providência divina permite estas dificuldades, fá-lo para que tiremos bem do mal: Deus escreve direito por linhas tortas. Atravessamos uma fase propícia para purificar a fé, fomentar a esperança e favorecer a caridade; e para desempenhar o nosso trabalho, seja qual for, com rigor profissional, com rectidão de intenção, oferecendo tudo para que na sociedade se crie um autêntico sentido de responsabilidade e de solidariedade. Estamos a rezar para que se resolva o grave problema do desemprego?»

(Excerto carta de Outubro 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría)

S. Josemaría Escrivá nesta data:

Com este gesto, em Pamplona (Espanha), pede orações aos que o escutam. Explicava-o noutra ocasião: Eu peço-vos assim como pede um pobrezinho na rua, que rezeis por mim; é como uma esmola que me dais, para que o Padre seja bom e fiel“.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/5-10-5)

Bento XVI envia o Cardeal Josef Tomko a Taiwan

Bento XVI nomeou o Cardeal Josef Tomko, Prefeito emérito da Congregação para a Evangelização dos Povos, seu enviado especial nas celebrações conclusivas do 150º Aniversário da Evangelização de Taiwan, a realizar dia 22 de Novembro.

Internacional Agência Ecclesia 2009-10-03 12:33:33 313 Caracteres Santa Sé

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Nota de JPR:

O Cardeal Josef Tomko visitará Fátima nos dias 23 a 25 de Outubro a acompanhar a Peregrinação Nacional da Eslováquia com cerca de 300 participantes que se deslocam em dois voos especiais.

Hino Eucarístico de S. Tomás de Aquino cantado em gregoriano

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Orígenes (c. 185-253), presbítero e teólogo
Homilias sobre o Evangelho de Lucas, 34, 3.7-9; GCS 9, 201-202.204-205 (a partir de trad. Delhougne, Les Péres commentent, pp. 419-420)

Cristo, Bom Samaritano

De acordo com um ancião que quis interpretar a parábola do Bom Samaritano, o homem que descia de Jerusalém em direcção a Jericó representa Adão, Jerusalém o paraíso, Jericó o mundo, os salteadores as forças malignas, o sacerdote a Lei, o levita os profetas, o samaritano Cristo. As feridas simbolizam a desobediência, a montada o Corpo do Senhor. [...] E a promessa de voltar, feita pelo samaritano, prefigura, de acordo com este intérprete, o segundo advento do Senhor. [...]

Este Samaritano carrega os nossos pecados (cf. Mt 8, 17) e sofre por nós. Pega no moribundo e condu-lo à estalagem, ou seja, à Igreja. A Igreja está aberta a todos, não recusa o seu socorro à ninguém e todos são convidados por Jesus: «Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos que Eu hei-de aliviar-vos» (Mt 11, 28). Após ter conduzido o ferido, o Samaritano não parte de imediato, mas fica todo o dia na hospedaria junto do moribundo. Trata-lhe das feridas não apenas durante o dia, mas também de noite, abraçando-o com dedicada solicitude. Verdadeiramente este guardião de almas mostrou-se mais próximo dos homens que a Lei e os profetas «dando prova de bondade» para com aquele «que tinha caído nas mãos dos salteadores» e «mostrou ser o seu próximo» mais pelos actos do que pelas palavras.

Segundo a palavra: «Sede meus imitadores como eu o sou de Cristo» (1Cor 11, 1), é possível imitar Cristo e ter piedade dos que «caem nas mãos dos salteadores», aproximando-nos deles, ligando-lhes as feridas, vertendo óleo e vinho sobre elas, carregando-os sobre a nossa própria montada e transportando-lhes os fardos. É por isso que, para nos estimular, o Filho de Deus diz, dirigindo-se a todos nós, mais ainda que ao doutor da lei: «Vai, e faz o mesmo».

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 5 de Outubro de 2009

São Lucas 10,25-37

Levantou-se, então, um doutor da Lei e perguntou-lhe, para o experimentar: «Mestre, que hei-de fazer para possuir a vida eterna?»
Disse-lhe Jesus: «Que está escrito na Lei? Como lês?»
O outro respondeu: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todas as tuas forças e com todo o teu entendimento, e ao teu próximo como
a ti mesmo.»
Disse-lhe Jesus: «Respondeste bem; faz isso e viverás.»
Mas ele, querendo justificar a pergunta feita, disse a Jesus: «E quem é o meu próximo?»
Tomando a palavra, Jesus respondeu: «Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos dos salteadores que, depois de o despojarem e encherem de pancadas, o
abandonaram, deixando o meio morto.
Por coincidência, descia por aquele caminho um sacerdote que, ao vê-lo, passou ao largo.
Do mesmo modo, também um levita passou por aquele lugar e, ao vê-lo, passou adiante.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão.
Aproximou-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele.
No dia seguinte, tirando dois denários, deu-os ao estalajadeiro, dizendo: 'Trata bem dele e, o que gastares a mais, pagar-to-ei quando voltar.'
Qual destes três te parece ter sido o próximo daquele homem que caiu nas mãos dos salteadores?»
Respondeu: «O que usou de misericórdia para com ele.» Jesus retorquiu: «Vai e faz tu também o mesmo.»


(Fonte: Evangelho Quotidiano)