Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A FNAC ludibriou o ‘O Inimputável’

Para além do desmentido já feito pela Alêtheia e publicado pelo ‘O Inimputável’ AQUI em relação à data da encomenda, o link enviado no mail de resposta a este blogue aonde se afirmava ser possível encomendar o livro, pura e simplesmente está inacessível, será mera coincidência, será mais um daqueles casos em que a informática é a “culpada”? Sinceramente não me parece, mas “God knows, I may be wrong”.

JPR

Trio de Keith Jarrett - When You Wish Upon a Star

Dois de cada três pessoas não podem praticar a sua religião (vídeo em espanhol)

O Angelus de Domingo dia 3 de Janeiro de 2010 (versão integral)

Programa intenso de viagens de Bento XVI em 2010


Vídeo em espanhol

É intenso o programa das viagens de Bento XVI em 2010. A primeira viagem internacional será a Malta entre os dias 17 e 18 de Abril. Depois o Santo Padre irá a Portugal – Lisboa, Fátima, e Porto – de 11 a 14 de Maio. Em Junho está prevista a viagem a Chipre enquanto que em Setembro Bento XVI deverá ir à Inglaterra, visitando juntamente com Londres também a Escócia.

Durante o ano de 2010, estão ainda previstas quatro visitas pastorais do Papa em território italiano. A primeira no dia 2 de Maio a Turim, por ocasião da Exposição do Santo Sudário; a segunda, no Domingo 4 de Julho, a Sulmona, por ocasião do oitavo centenário do nascimento de São Pedro Celestino V; a terceira, Domingo 5 de Setembro, a Carpineto Romano, por ocasião do segundo centenário do nascimento do Papa Leão XIII; finalmente a quarta visita será no dia 3 de Outubro , a Palermo, por ocasião do Encontro Regional das Famílias e dos Jovens.

(Fonte: site Radio Vaticana)

Carta de Janeiro 2010 de D. Javier Echevarría

Espanha – 75% manifestam-se contra a possibilidade de abortar aos 16 anos sem autorização dos pais

(…) Sin embargo, el punto más polémico de la norma sigue suscitando un repudio total. A tres de cada cuatro entrevistados les parece mal que las chicas de 16 y 17 años aborten sin informar a sus padres aunque esa comunicación pueda suponer un conflicto en la familia.

El aspecto más peliagudo de la negociación parlamentaria pero menos relevante estadísticamente -de los más de 100.000 abortos que se producen al año, sólo 4.000 los practican chicas de 16 ó 17 años- provoca una abrumadora oposición entre los votantes del PP (91%).

Pero es más significativo que a seis de cada 10 votantes del PSOE y a cuatro de cada 10 de IU tampoco les guste la fórmula encontrada para las menores. Es decir, sólo un tercio de los socialistas está de acuerdo con que las chicas puedan decidir su aborto sin la obligación de contárselo a sus padres aunque decirlo les cause un problema. Los estrategas pedirán aspirinas.

A más mujeres (76%) que a hombres (74%) les parece mal esta posibilidad de la ley. Pero quienes más la entienden son los más jóvenes de la encuesta (27% de apoyo), la biología que más cerca está de las chicas a las que va dirigido el punto más polémico de una ley que suspende, pero ya está en clase de recuperación.

(Fonte: ‘El Mundo’ online)

“Dar é próprio dos apaixonados”

Mas o Senhor sabe que o dar é próprio dos apaixonados e Ele próprio nos diz o que deseja de nós. Não lhe interessam riquezas, nem frutos, nem animais da terra, do mar ou do ar, porque tudo isso lhe pertence. Quer algo de íntimo, que havemos de lhe entregar com liberdade: dá-me, meu filho, o teu coração. Vedes? Se compartilha, não fica satisfeito: quer tudo para si. Repito: não pretende o que é nosso; quer-nos a nós mesmos. Daí – e só daí – advêm todas as outras ofertas que podemos fazer ao Senhor.

(S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 35)

Resposta da FNAC ao protesto sobre uma eventual censura ao livro “Porque Não - Casamento Entre pessoas do Mesmo Sexo”

Boa tarde,

Em nome da FNAC, esclareço que a venda do livro Porque Não - Casamento Entre pessoas do Mesmo Sexo, de Pedro Vaz Patto e Gonçalo Portocarrero de Almada, não foi censurada e que o mesmo estará disponível nas nossas lojas assim que a distribuidora nos entregar as quantidades encomendadas no inicio do mês de Dezembro 2009. Por enquanto, os interessados poderão adquiri-lo no site fnac.pt:

http://www.fnac.pt/pt/Catalog/Detail.aspx%20cIndex=0&catalog=livros&categoryN=Livros&category=sociologia&product=9789896222109
A FNAC nunca impediu ou mesmo limitou o acesso a uma obra devido ao conteúdo desta ou a posições ideológicas manifestadas pelo autor. Pelo contrário, a política da FNAC assenta numa vasta oferta literária e tem como premissas a liberdade de pensamento e a promoção da diversidade.

Permaneço à sua disposição para qualquer esclarecimento que considere necessário.

Com os melhores cumprimentos,

Viriato Filipe

Director de Marketing e Comunicação Institucional
http://cultura.fnac.pt/

(Fonte: ‘O Inimputável’ AQUI)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934

Escreve: “Sofres... e não quererias queixar-te. – Não faz mal que te queixes (é a reacção natural da nossa pobre carne), enquanto a tua vontade quiser em ti, agora e sempre, o que Deus quiser”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/5-1-5)

CANTOS GREGORIANOS CATÓLICOS - GLORIA & SPIRITUS DOMINI

França: escolas públicas e privadas coexistem em paz

No dia 31 de Dezembro completaram-se os cinquenta anos da chamada lei Debré, que regulamenta as relações entre o Estado francês e os centros de ensino privados.

Consiste esta lei num contrato de associação que permitia receber alunos a preços acessíveis, cumprindo ao mesmo tempo os requisitos gerais da chamada "escola republicana", mas sem que os centros renunciassem à sua "ideologia própria". O Estado suportaria os gastos de funcionamento, nas mesmas condições que os centros públicos. A escolaridade seria deste modo gratuita, se bem que a lei autorizasse os centros a cobrarem uma quotização às famílias, em função do carácter próprio do centro, o atendimento ao culto, dos gastos de transporte ou da utilização da cantina, que costuma ser mais cara que a média dos centros públicos, devido à desigualdade dos subsídios municipais.

Esta liberdade de ensino esteve prestes a desaparecer com a lei Savary, aprovada pela Assembleia Nacional em 1983, a qual previa "a inserção do sector privado no serviço público do ensino". A lei provocou as manifestações de protesto mais concorridas que Paris jamais vira. Criteriosamente, o então presidente François Mitterand decidiu não a promulgar, e Alain Savary viu-se obrigado a demitir-se.

Já antes, em 1977, a lei Guermeur tinha concedido aos professores do ensino privado as mesmas vantagens sociais que aos do público, sem lesar a liberdade da direcção do centro na escolha da sua equipa. Outras actualizações foram de somenos importância. Hoje, no entender da ex-presidente do Parlamento Europeu Nicole Fontaine, "praticamente ninguém pensaria em atacar a lei Debré, seja qual for a sua sensibilidade política" (La Croix, 16-12-2009).

Falta apenas estabelecer algum tipo de regulamentação que facilite o financiamento de novos centros educativos, especialmente em zonas menos favorecidas, como seria o desejo expresso do sector católico. Porque a verdade é que, embora se fale de escolas privadas sob contrato, na realidade 97% são centros católicos: estes são actualmente 8.984 e atendem 2.013.051 alunos, cerca de um sexto do total da população francesa em idade escolar.

Na prática, nos últimos anos as escolas privadas sob contrato tiveram em lista de espera à volta de 35.000 candidatos no processo de admissão de novos alunos, especialmente a partir de 2003, após os graves conflitos no sector público provocados pelos sindicatos da educação. Mas reflectem também o crescente prestígio da escola católica, que luta por recuperar a sua verdadeira identidade específica.

Deste modo se superou a confrontação entre público e privado. Desde a lei Debré que a coexistência de ambos os sistemas não provoca antagonismo, mas antes uma sadia emulação. E realizam-se muitas vezes transferências de alunos, quase sempre em busca de maior sucesso escolar. Calcula-se que quase metade dos estudantes fez, no decurso dos seus estudos pré-universitários, algum ano num centro privado. Esse facto mostra os inconvenientes reais causados pela bem-intencionada fórmula do mapa escolar (a "zonificação"), que não contribui para superar desigualdades mas antes para perpetuar diferenças e quase-guetos, também no sector público.

Um apoio de 83%

Uma sondagem realizada por ocasião deste 50º aniversário pelas associações de pais do ensino livre (APEL) e o diário La Croix mostra que 83% dos franceses são favoráveis a essa lei que tanto tem contribuído para a paz escolar, pois harmoniza liberdade de ensino e pluralismo. É certo que a proporção é maior entre os simpatizantes da direita (93%) que entre os da esquerda (79%), mas as antigas rivalidades neste campo parecem bastante superadas.

Além disso, 55% dos franceses (47% dos pais com filhos em idade escolar) gostaria de ver os filhos a estudar em centros privados. Uma vez mais são mais numerosos os da direita (74%) que os da esquerda (44%), mas confirma-se o avanço da paz escolar. Curiosamente, esse desejo é mais forte entre aqueles que não têm estudos (59%) que entre os que têm cursos de nível superior. No fundo, ao pôr de lado as preferências ideológicas, a escola privada pode servir para a promoção social dos filhos mais eficazmente que a pública.

Muito significativos se tornam, portanto, os resultados da sondagem: a grande maioria dos franceses (67%) é de opinião que o Estado deveria ajudar o ensino privado a abrir novos centros ou a aumentar o número das salas de aula. Esse desejo é ainda mais vivo entre os menores de 30 anos (80%) e os simpatizantes da direita (79%).

Por outro lado, os conteúdos didácticos comuns, juntamente com o respeito pelo carácter próprio do centro, permitem alcançar os objectivos da chamada "escola republicana", sem cair nos "comunitarismos" (especialmente islâmicos), que os franceses tanto temem. Na prática, a escola católica recebe cada vez mais alunos de outras religiões, até mesmo de famílias não crentes, porque confiam na qualidade da educação, no atendimento pessoal prestada aos alunos e na maior colaboração entre pais e professores.

Salvador Bernal

(Fonte: Aceprensa)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal


Comentário ao Evangelho do dia feito por:

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia e posteriormente Bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
Homilias sobre a 1.ª Carta aos Coríntios, n.° 24, 4 ; PG 61, 204 (a partir da trad. Delhougne, Les Pères commentent, p. 383)

«Tomou, então, o pão e, depois de dar graças, partiu-o e distribuiu-o por eles, dizendo: 'Isto é o Meu corpo, que vai ser entregue por vós'» (Lc 22, 19)

Para nos levar a amá-l'O mais ainda, Cristo deu-nos a Sua carne como alimento. Aproximemo-nos então d'Ele com muito amor e fervor. [...] Os magos adoraram-n'O, esse pequeno corpo deitado na manjedoura. [...] Ao verem o Menino, Cristo, numa manjedoura, debaixo de um pobre tecto, e não vendo nada do que vós vedes, aproximaram-se d'Ele com grande respeito.

Já não O vereis numa manjedoura, mas no altar. Já não vereis uma mulher que em seus braços O segura, mas o padre que O oferece; e o Espírito de Deus, em toda a Sua generosidade, plana sobre as oferendas. Porém, não só é o mesmo corpo que os magos viram que agora vedes, como para além disso conheceis a Sua força e sabedoria, e nada ignorais do que Ele cumpriu. [...] Despertemos então, e despertemos em nós o temor a Deus. Tenhamos pois muito mais piedade do que esses estrangeiros, para podermos ser dignos de nos aproximarmos do altar [...].

Essa mesa fortifica-nos a alma, unifica-nos o pensamento, sustenta-nos a certeza, a segurança; é a nossa esperança, a salvação, a vida. Se deixarmos a terra depois deste sacrifício, entraremos com perfeita segurança nos átrios celestes, como se estivéssemos protegidos, por todos os lados, por uma armadura de ouro. Mas porquê falar do futuro ? Já aqui neste mundo, o sacramento transforma a terra em céu. Abri pois as portas do céu, e vede o que acabo de dizer. O que há de mais precioso no céu, mostrar-vo-lo-ei na terra. O que vos mostro, não são nem os anjos, nem os arcanjos, nem os céus dos céus, mas Aquele que é o seu Mestre. Vós vedes então de uma certa maneira, na terra, o que há de mais precioso. E não somente O vedes, como O tocais, O comeis. Purificai pois a alma, preparai o espírito para receber estes mistérios.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 5 de Janeiro de 2010

São João 1,43-51

No dia seguinte, Jesus resolveu sair para a Galileia. Encontrou Filipe, e disse-lhe: «Segue-me!»
Filipe era de Betsaida, a cidade de André e de Pedro.
Filipe encontrou Natanael e disse-lhe: «Encontrámos aquele sobre quem escreveram Moisés, na Lei, e os Profetas: Jesus, filho de José de Nazaré.»
Então disse-lhe Natanael: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» Filipe respondeu-lhe: «Vem e verás!»
Jesus viu Natanael, que vinha ao seu encontro, e disse dele: «Aí vem um verdadeiro israelita, em quem não há fingimento.»
Disse-lhe Natanael: «Donde me conheces?» Respondeu-lhe Jesus: «Antes de Filipe te chamar, Eu vi-te quando estavas debaixo da figueira!»
Respondeu Natanael: «Rabi, Tu és o Filho de Deus! Tu és o Rei de Israel!»
Retorquiu-lhe Jesus: «Tu crês por Eu te ter dito: 'Vi-te debaixo da figueira'? Hás-de ver coisas maiores do que estas!»
E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo: vereis o Céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo por meio do Filho do Homem.»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)