Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Já no próximo Sábado às 15h15m - Conferência Darca SOS Adolescência

Boa noite!

Antes de começar a trabalhar, põe sobre a tua mesa, ou junto dos utensílios do teu trabalho, um crucifixo. De vez em quando, lança-Lhe um olhar... Quando a fadiga chegar, fugir-te-ão os olhos para Jesus, e encontrarás nova força para prosseguir no teu empenho. Porque esse crucifixo é mais do que o retrato de uma pessoa querida – os pais, os filhos, a mulher, a noiva... – ; Ele é tudo: o teu Pai, teu Irmão, teu Amigo, teu Deus e o Amor dos teus amores.

(São Josemaría Escrivá - Via Sacra, Estação XI. n. 5)

Costumo dizer com frequência que, nestes momentos de conversa com Jesus, que nos vê e nos ouve do sacrário, não podemos cair numa oração impessoal. E observo também que, para meditar de modo a que se inicie imediatamente um diálogo com o Senhor, não é preciso pronunciar palavras. Precisamos, sim, de sair do anonimato e de nos pôr na sua presença tal como somos, sem nos escondermos na multidão que enche a igreja, nem nos diluirmos num palavreado oco, que não brota do coração mas de um costume desprovido de conteúdo.

Posto isto, acrescento agora que também o teu trabalho deve ser oração pessoal e há-de converter-se numa grande conversa com o Nosso Pai do Céu. Se procuras a santificação na tua actividade profissional e através dela, terás necessariamente de te esforçar para que ela se converta numa oração sem anonimato. E nem sequer estes teus afãs podem cair na obscuridade anódina de uma tarefa rotineira, impessoal, porque nesse mesmo instante teria morrido o aliciante divino que anima o teu trabalho quotidiano.

(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, n. 64)

Patriarca de Lisboa convida à participação na Vigília de Oração pela Vida Nascente

Quarto Quartet playing Mahler Piano Quartet

Publicado o novo livro-entrevista de Bento XVI “Luz do Mundo”, breve resenha do seu conteúdo (vídeos em espanhol e inglês)

Renovação da Igreja exige espiritualidade intensa, Bento XVI na Audiência Geral


Papa lembrou a importância da oração, sacramentos e caridade na vida de Santa Catarina de Sena, co-padroeira da Europa

Bento XVI vincou hoje a importância da oração e dos sacramentos, particularmente a Eucaristia, durante a alocução pronunciada no Vaticano sobre Catarina de Sena (1347-1380), co-padroeira da Europa.

Na décima-primeira catequese dedicada a mulheres santas desde Setembro, o Papa salientou que a vida espiritual da virgem canonizada em 1461 foi a base para o “papel eminente” que desempenhou na reforma da Igreja, num período atribulado da sua história.

Aos 16 anos, Santa Catarina entrou no ramo feminino da Ordem Terceira Dominicana, continuando a viver na sua família de origem, tendo-se dedicado à oração, penitência e obras de caridade, sobretudo em benefício dos doentes, lembrou Bento XVI.

Quando a fama da sua santidade se espalhou, foi protagonista de uma intensa actividade de aconselhamento espiritual “com todas as categorias de pessoas: nobres e políticos, artistas e gente do povo, pessoas consagradas, eclesiásticos, incluindo o Papa Gregório XI, que naquele tempo residia em Avinhão [França] e que Catarina exortou enérgica e eficazmente a regressar a Roma”.

“Viajou muito para insistir na reforma interior da Igreja e para favorecer a paz entre os Estados”, motivo pelo qual o Papa João Paulo II a declarou co-padroeira da Europa, lembrando as “raízes cristãs” que constituem o alicerce da sua identidade.

“Os seus ensinamentos são de tal riqueza que o Servo de Deus [Papa] Paulo VI a declarou Doutora da Igreja em 1970”, assinalou Bento XVI.

Uma das dimensões mais importantes da espiritualidade de Santa Catarina de Sena é o “cristocentrismo”, isto é, a centralização em Cristo, que considerava ser “uma ponte lançada entre o céu e a terra”.

O Papa exortou os católicos a imitar esta “união profunda” através da oração, meditação da Bíblia e dos sacramentos, “recebendo frequentemente e com devoção a Santa Comunhão”, origem de renovação da esperança e da caridade.

À semelhança de “não poucos santos”, Santa Catarina cultivou “o dom das lágrimas”, através do qual se renovam os sentimentos vividos por Cristo junto a Lázaro, Marta e Maria e diante de Jerusalém, afirmou Bento XVI.

Referindo-se à importância de Santa Catarina de Sena na espiritualidade dos padres, o Papa recordou que apesar de ela estar consciente “das imperfeições humanas dos sacerdotes”, manteve uma “enorme reverência” por eles, exortando-os a serem “fiéis às suas responsabilidades”, movidos “sempre e apenas pelo seu amor profundo e constante pela Igreja”.

O Papa sublinhou que “também hoje a Igreja recebe um grande benefício do exercício da maternidade espiritual de muitas mulheres, consagradas e leigas”.

Aos peregrinos de língua portuguesa, Bento XVI disse que “Santa Catarina de Sena ensina que a ciência mais sublime consiste em amar Jesus Cristo e a sua Igreja. Segui o exemplo desta santa, amando Jesus com coragem e sinceridade, para assim alcançardes a paz e a alegria que vêm de Deus”.

Sena (Siena), cidade italiana onde Santa Catarina nasceu e morreu, localiza-se a 250 km a Noroeste de Roma.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Bom Dia! 56



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S. Josemaría nesta data em 1932


Escreve: “Um amigo é um tesouro. – Quanto mais... um Amigo! Onde está o teu tesouro, aí está o teu coração”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Tema para reflexão - Novíssimos - Inferno (6)

Ter medo do Inferno? Não se compreende porquê.
De facto quem acredita, em vez de temer o Inferno anseia pelo Céu. Para quem não crê, será indiferente.

(AMA, sobre Inferno 6, 2010.10.25)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Reflectir a sociedade e os seus valores – D. José Policarpo vs. António Barreto

São nomes que dispensavam apresentação. Um cientista social e um cardeal vão escalpelizar a sociedade e os seus valores. Este é o primeiro mote para uma série de encontros que se vão realizar na reitoria da Universidade do Porto. Dom José Policarpo e António Barreto vão estar frente-a-frente, no próximo dia 25 de Novembro, para assinalar o regresso dos Diálogos com a Ciência!

Tem uma intensa actividade pastoral. Foi reitor da Universidade Católica Portuguesa e tem cerca de 50 obras publicadas, incluindo as homílias quaresmais pronunciadas nos últimos anos.

Difícil não lembrar das polémicas declarações que proferiu enquanto se referia ao casamento com muçulmanas. "uma carga de sarilhos" foi a expressão que levou a comunidade muçulmana em Portugal a revelar-se magoada com as palavras do cardeal, acusadas de "discriminatórias".

D. José da Cruz Cardeal Policarpo nasceu em Fevereiro de 1936, e é Patriarca de Lisboa desde 1998. Foi nomeado cardeal em 2001 e desde essa data assume o título de Cardeal Patriarca de Lisboa. Estudou filosofia e teologia no Seminário dos Olivais, em Lisboa e foi ordenado sacerdote em 15 de Agosto de 1961. É também licenciado em Teologia Dogmática, em 1968 pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, com a tese "Teologia das Religiões não cristãs". Depois de ter feito o curriculum ad lauream, defendeu na Pontifícia Universidade Gregoriana uma tese subordinada ao título "Sinais dos Tempos".

Foi um activo colaborador do Cardeal Patriarca D. António Ribeiro, tendo sido seu vigário-geral. Foi nomeado arcebispo coadjutor de Lisboa em 1997, tendo por isso direito de sucessão. Com o falecimento do Cardeal Patriarca D. António Ribeiro, D. José da Cruz Policarpo sucedeu como 16º Patriarca de Lisboa.

António Barreto é autor de uma vasta bibliografia. Dedicou a sua investigação a temas como a emigração, o socialismo e a reforma agrária, a evolução da sociedade portuguesa, comportamentos políticos, retrato da região do Entre Douro e Minho, entre outros.

Começou por estudar Direito na Universidade de Coimbra, mas foi em Sociologia que se licenciou, na Universidade de Genebra, onde também se doutorou e trabalhou como assistente. Foi investigador do Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social e do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, de onde se jubilou. Foi professor de Sociologia nas Faculdades de Ciências Sociais e Humanas e de Direito da Universidade Nova de Lisboa.

Tem uma longa carreira política. Foi militante do Partido Comunista Português entre 1963 e 1970 e em1974 aderiu ao Partido Socialista. Foi eleito deputado à Assembleia Constituinte no ano seguinte. Foi membro do VI Governo Provisório, como secretário de Estado do Comércio Externo, e do I Governo Constitucional, como ministro do Comércio e Turismo, primeiro, e da Agricultura e Pescas, depois. Apoiou o projecto da Aliança Democrática, de Francisco Sá Carneiro. Entre 1987 e 1991 regressou ao Parlamento, como deputado à Assembleia da República, pelo PS. Afastou-se definitivamente do partido na década de 1990.

Os encontros para debater "Economia e Finanças", "Responsabilidade Social", "Ocidente vs Islão" e todas as questões ligadas à "Regionalização" vão continuar, uma vez por mês, até Março do próximo ano. Sempre à Quinta-feira. Para assinalar na agenda!

(Fonte: site ‘noticia.up.pt em http://noticias.up.pt/catalogo_noticias.php?ID=6210&intSelectedMenu=4)

Chant - Music for paradise - Music for the soul - Stift Heiligenkreuz

Verdadeiro arrependimento

«Entrar na Igreja e honrar as imagens sagradas e as veneradas cruzes, não basta por si só para agradar a Deus, como tão-pouco lavar as mãos é suficiente para estar completamente limpo. O que verdadeiramente é grato a Deus, é que o homem fuja do pecado e limpe as suas manchas pela confissão e pela penitência. Que quebre as cadeias das suas culpas com humildade do coração.»

(Sermo de Sancta Synaxis – Santo Atanásio Sinaita)

Termos a humildade de nos sabermos pecadores e de recorrer frequentemente ao Sacramento da Penitência é um bom caminho, mas ainda que a misericórdia de Deus Nosso Senhor seja infinita, é nosso profundo dever e obrigação lutarmos pela eliminação dos nossos erros.

Sejamos modestos e criemos propósitos alcançáveis e como diz o ditado ‘devagar se vai ao longe’, sempre sabendo que a nossa luta é interminável.

JPR

«O poder de Deus manifesta-se na nossa fraqueza, e incita-nos a lutar, a combater os nossos defeitos, mesmo sabendo que nunca obteremos completamente a vitória durante este caminhar terreno. A vida é um constante começar e recomeçar, uma renovação em cada dia»

(S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 114)

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Agostinho (354-430), Bispo de Hipona (África do Norte) e Doutor da Igreja
Sermão 306

«Pela vossa constância é que sereis salvos»

Queres alcançar a vida onde estarás para sempre liberto do engano? Quem não o quererá? [...] Todos queremos a vida e a verdade. Mas como o conseguir? Que caminho seguir? É verdade que não chegámos ainda ao termo da viagem, mas vislumbramo-lo, já [...], aspiramos à vida e à verdade. Ambas as coisas estão em Cristo. Que direcção tomar, para as alcançarmos? «Eu sou o Caminho», disse Ele. «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida» (Jo 14, 6).

Eis o que os mártires realmente amaram; eis por que motivos ultrapassaram o amor a bens presentes e efémeros. Não vos surpreenda a sua coragem; foi o amor que, neles, venceu o sofrimento [...]; trilhemos os seus passos, de olhos postos n'Aquele que é o seu e o nosso Chefe; se desejarmos alcançar tão grande felicidade, não temamos passar por caminhos difíceis. Aquele que no-lo prometeu é verdadeiro; Ele é fiel, Ele não nos enganaria. [...] Por que temer as duras vias do sofrimento e da tribulação? O próprio Salvador as sofreu.

Responderás: «Mas era Ele, o Salvador !» Lembra-te de que os apóstolos também passaram por esses caminhos. Dirás: «Eram apóstolos !». Eu sei. Mas não te esqueças de que, depois deles, um grande número de homens como tu passaram por semelhantes provações [...]; e mulheres, também [...]; e crianças, mesmo meninas muito pequenas, passaram por tal caminho de provação. Será ainda tão duro, esse caminho afinal já aplanado por tantos que o percorreram?

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 24 de Novembro de 2010

São Lucas 21,12-19

12 Mas antes de tudo isto, lançar-vos-ão as mãos e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões e vos levarão à presença dos reis e dos governadores por causa do Meu nome.13 Isto vos será ocasião de dardes testemunho.14 Gravai, pois, nos vossos corações o não premeditar como vos haveis de defender,15 porque Eu vos darei uma linguagem e uma sabedoria à qual não poderão resistir, nem contradizer, todos os vossos inimigos.16 Sereis entregues por vossos pais, irmãos, parentes e amigos, e farão morrer muitos de vós;17 e sereis odiados de todos por causa do Meu nome;18 mas não se perderá um só cabelo da vossa cabeça.19 Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas.