Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 3 de setembro de 2011

Beethoven: Sinfonia No. 9; Händel: Concerto para Orgão

“Está ali, com a sua Carne e com o seu Sangue”


"Isto é o meu Corpo"... e Jesus imolou-se, ocultando-se sob as espécies de pão. Agora está ali, com a sua Carne e com o seu Sangue, com a sua Alma e com a sua Divindade: como no dia em que Tomé meteu os dedos nas suas Chagas gloriosas. E, no entanto, em tantas ocasiões, tu passas de largo, sem esboçares sequer uma breve saudação de simples cortesia, como fazes com qualquer pessoa conhecida que encontras ao passar! Tens bastante menos fé do que Tomé! (Sulco, 684)

O Criador se desfez em carinho pelas suas criaturas. Nosso Senhor Jesus Cristo, como se já não fossem suficientes todas as outras provas da sua misericórdia, institui a Eucaristia para que possamos tê-Lo sempre perto de nós e porque – tanto quanto nos é possível entender – movido pelo seu Amor, Ele, que de nada necessita, não quis prescindir de nós. A Trindade apaixonou-se pelo homem, elevado à ordem da graça e feito à sua imagem e semelhança, redimiu-o do pecado – do pecado de Adão que se propagou a toda a sua descendência e dos pecados pessoais de cada um – e deseja vivamente morar na nossa alma, como diz o Evangelho: se alguém Me ama, guardará a minha palavra, e Meu Pai o amará, e nós viremos a ele, e faremos nele morada.

Esta corrente trinitária de amor pelos homens perpetua-se de maneira sublime na Eucaristia. Há já muitos anos, todos aprendemos no catecismo que a Sagrada Eucaristia pode ser considerada como Sacrifício e como Sacramento e que o sacramento se nos apresenta como Comunhão e como um tesouro no altar, mais concretamente, no Sacrário. (Cristo que passa, 84–85)

São Josemaría Escrivá

Igreja responde ao Governo da Irlanda sobre abusos sexuais na diocese de Cloyne

A Santa Sé respondeu hoje às acusações do Governo da Irlanda, que culpavam a cúria romana de levantar obstáculos às investigações sobre abusos sexuais contra menores na diocese de Cloyne.


O texto divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé considera que as acusações são infundadas mas reconhece a gravidade dos abusos cometidos por padres.


O documento reitera a solidariedade com as vítimas e suas famílias, além de prometer plena colaboração com as autoridades irlandeses, que entre 1996 e 2009 averiguaram os acontecimentos.


“Em nenhum momento a Santa Sé tentou interferir na lei civil irlandesa ou impedir às autoridades civis o exercício das suas funções”, sublinha o documento dirigido ao vice-primeiro ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Eamon Gilmore.


A Santa Sé está “consciente da compreensível raiva, desilusão e sentimento de traição experimentados por aqueles que foram afetados por estas ações, vis e deploráveis, particularmente as vítimas e suas famílias”, e lamenta a forma como o assunto foi tratado, em algumas circunstâncias, por parte das autoridades eclesiásticas.


Rádio Vaticano

Joan Sutherland - The Top 10 High D-flats (deixe-se maravilhar por esta selecção de grandes momentos de bel-canto)

Após o sucesso do primeiro, eis o novo anúncio do 'Spe Deus' no Facebook com duração prevista de 15 dias


«Tudo o que ligardes na Terra será ligado no Céu»: o sacramento da reconciliação

No outro dia, alguém, um jornalista, fez-me uma pergunta estranha: «A Madre também se confessa? – Sim, confesso-me todas as semanas, respondi. – Deus deve ser muito exigente, para a Madre também ter de se confessar.»


Então disse-lhe: «Por vezes, o seu filho também se porta mal. O que é que faz quando ele lhe diz: «Paizinho, lamento imenso!» O que é que faz? Toma o seu filho nos braços e beija-o. Porquê? Porque é a sua maneira de lhe dizer que o ama. Deus faz a mesma coisa. Ele ama-o com ternura.» Se tivermos pecado ou cometido alguma falta, façamos de maneira a que isso nos ajude a aproximarmo-nos de Deus. Digamos-Lhe com humildade: «Sei que não devia ter agido assim, mas ofereço-Te esta fraqueza.»


Se tivermos pecado, se tivermos cometido faltas, vamos ter com Ele e digamos-Lhe: «Lamento! Estou arrependido!» Deus é um pai que tem piedade. A Sua misericórdia é maior do que os nossos pecados. Ele perdoar-nos-á.


Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
«Não há maior amor»


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Do Evangelho de amanhã Domingo

«Ainda vos digo que, se dois de vós se unirem entre si sobre a terra a pedir qualquer coisa, esta lhes será concedida por Meu Pai que está nos céus. Porque onde se acham dois ou três reunidos em Meu nome, aí estou Eu no meio deles». (Mt 18, 19-20)
Leitura completa - Mt 18, 15-20

Bento XVI escreveu mensagem no âmbito do 12º Simpósio ecuménico - “Cristãos não podem passar imagem de homens divididos”

Bento XVI apelou à “união” de todos os cristãos, “católicos e ortodoxos”, de forma a combaterem os efeitos de “uma secularização capaz de empobrecer o ser humano na sua dimensão mais profunda”.


A mensagem do Papa foi transmitida ao presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch, por ocasião do encerramento do 12º Simpósio Inter-cristão, que decorreu em Salónica, na Grécia.


Indo ao encontro do tema do encontro, “o testemunho da Igreja no Mundo Contemporâneo”, Bento XVI citou o Papa Paulo VI sublinhando que, enquanto “evangelizadores”, os cristãos “não podem passar a imagem de homens divididos e separados por litígios que nada edificam”.


No atual contexto social, económico e cultural, “proclamar o ministério salvífico da morte e ressurreição de Cristo” implica a participação de “pessoas amadurecidas na fé, capazes de se encontrarem para além das tensões, graças à procura comum, sincera e desinteressada da verdade”, continuou Bento XVI.


Recordou ainda que “o conhecimento recíproco de tradições e a amizade sincera” podem “favorecer a causa da unidade dos cristãos”.


Este ano, o 12º Simpósio ecuménico foi promovido pelo Instituto Franciscano de Espiritualidade da Universidade Pontifícia Antonianum e pelo Departamento de Teologia Ortodoxa da Universidade de Aristóteles, em Salónica.


Salientando que foi naquela cidade que São Paulo proclamou em primeiro lugar o Evangelho, o Papa pediu a todos os participantes para que “animados pelo mesmo zelo apostólico”, possam levar Cristo de forma “renovada” ao mundo contemporâneo.


Rádio Vaticano

Diocese de Viseu iniciou celebração dos 500 anos da aprovação da Regra de Santa Beatriz da Silva

Evocação da religiosa descendente de pais portugueses prossegue este mês na cidade, antes do congresso internacional sobre as Concepcionistas

A diocese de Viseu iniciou esta quinta-feira a celebração dos 500 anos da aprovação da regra da Ordem da Imaculada Conceição, fundada por santa Beatriz da Silva, religiosa descendente de pais portugueses.

A evocação iniciou-se com uma missa na igreja do Convento de Santa Beatriz, na cidade viseense, presidida pelo bispo local, D. Ilídio Leandro, revela um comunicado do gabinete de informação da diocese enviado à Agência ECCLESIA.

“Tudo passa e só Deus permanece – eis o segredo para que qualquer vocação se torne caminho de santidade, pessoal e comunitária e de ação para a transformação e a salvação do mundo”, afirmou o prelado na homilia

As celebrações dos cinco séculos da Ordem da Imaculada Conceição prosseguem a 17 de setembro em Viseu, com uma representação teatral de homenagem a Santa Beatriz da Silva, marcada para as 15h00 no auditório do Centro Sócio-Pastoral.

O encontro, que inclui intervenções sobre a “Presença das Concepcionistas na Diocese de Viseu” (Custódio Costa) e acerca do “Carisma Contemplativo” daquela ordem (padre Abílio Ribeiro), termina às 18h30 com missa presidida por D. Ilídio Leandro.

Santa Beatriz da Silva nasceu em Ceuta cerca do ano de 1426, viajando para Campo Maior ainda jovem, transitando depois para a corte de Castela em 1447, como dama de honor da Infanta D. Isabel de Portugal.

Retirou se da corte para um mosteiro de Toledo, onde permaneceu mais de 30 anos, e em 1484 fundou o instituto que mais tarde tomou o título da Imaculada Conceição de Nossa Senhora (Concepcionistas), aprovado pelo Papa Inocêncio VIII em 1489.

Depois de fazer a profissão religiosa faleceu em 1492 com fama de santidade, tendo sido canonizada pelo Papa Paulo VI a 3 de outubro de 1976.

De 14 a 16 de outubro decorre em Fátima um congresso internacional dedicado à Ordem da Imaculada Conceição, congregação de vertente contemplativa que tem 148 mosteiros na Europa, Ásia e América, 74 dos quais em Espanha e dois em Portugal (Viseu e Campo Maior).

GIDV/RM

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Depois de São João d’Ávila, quem será o próximo Doutor da Igreja? (vídeos em espanhol e inglês)

S. Josemaría nesta data em 1938

Parte para Vitória (Espanha), e dali para Vergara onde se comprometera a dar um retiro aos sacerdotes da diocese: “É um grupo fervoroso: minha Mãe Santa Maria – é um facto objectivo – move-me, para que eu os mova. Que… Mãe é a Senhora! (…). Às vezes nas pobres almas atribuladas, parece que é a única coisa boa – esse Amor a Nossa Senhora – que fica de pé. Que boa é!"


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Händel: But who may abide (Messiah, HWV 56)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1493. Aquele que quer obter a reconciliação com Deus e com a Igreja, deve confessar ao sacerdote todos os pecados graves que ainda não tiver confessado e de que se lembre depois de ter examinado cuidadosamente a sua consciência. A confissão das faltas veniais, sem ser em si necessária, é todavia vivamente recomendada pela Igreja.

Em homenagem a São Gregório Magno

S. Gregório Magno, Papa, Doutor da Igreja

São Gregório Magno, nasceu em Roma no ano de 540. A família Anícia, à qual pertencia, era uma das principais de Roma. Quando seu pai morreu, Gregório, ainda muito jovem, era prefeito da cidade. O historiador protestante Harnack admira "a sabedoria, a justiça, a mansidão, a força de iniciativa, a tolerância" e Bossuet considera-o o "modelo perfeito de como se governa a Igreja". É considerado um dos mais célebres Papas da história da Igreja, e seu pontificado durou 14 anos (de 3 de Setembro de 590 a 12 de Março de 604), é marcada por coisas incríveis: organiza a defesa de Roma ameaçada por Aginulfo, com quem reata depois relações de boa vizinhança; administra os bens públicos com religiosa equidade, suprindo o descanso dos funcionários imperiais; favorece o progresso dos agricultores eliminando todo o resíduo de escravidão da gleba; animado pelo zelo, promove a missão de Santo Agostinho de Cantuária na Inglaterra e é o primeiro a usar o nome de servo dos servos de Deus.


O epistolário (chegaram a nós 848 cartas) e as homilias ao povo dão-nos farto testemunho de suas múltiplas actividades, deixando a sua marca em toda parte: lembramos por exemplo, o campo litúrgico, com a promoção do canto gregoriano, o direito canônico, a vida ascética monacal, a pastoral e o apostolado leigo. A sua familiaridade com a Sagrada Escritura aparece nas Homilias sobre Ezequiel e sobre o Evangelho, enquanto os Moralia in Job atestam a sua admiração por Santo Agostinho.


Era admirador excepcional figura de São Bento, fundou sete mosteiros, seis na Sicília e um em Roma. Profunda influência exerceu, juntamente com a Vida de São Bento, o seu livro Regra pastoral, válido ainda hoje.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Recorda-te do dia de sábado, para o santificar» (Ex 20,8)

Agora que estamos no tempo da graça que nos foi revelada, a observância do Sábado, antigamente simbolizada pelo repouso de um único dia, foi abolida para os fiéis. Com efeito, neste tempo de graça, o cristão observa um Sábado perpétuo, se fizer todo o bem que faz na esperança do repouso que há-de vir e se não se gloriar das suas boas obras como se fossem um bem que tivesse por si mesmo, e não de algo que tivesse recebido.


Assim, compreendendo e recebendo o sacramento do baptismo como um Sábado, quer dizer, como o descanso do Senhor no Seu Sepulcro (Rm 6,4), o cristão repousa das suas obras para caminhar, desde então, numa vida nova, reconhecendo que Deus actua nele. Deus é que repousa e age em simultâneo, por um lado concedendo à Sua criatura a gestão que lhe convém e, por outro lado, usufruindo em Si mesmo de uma tranquilidade eterna.


Nem Deus Se cansou ao criar o mundo, nem refez as Suas forças deixando de criar, mas quis, através destas palavras da Sua Escritura [«Deus repousou, no sétimo dia» (Gn 2,2)], convidar-nos a desejar o repouso, dando-nos o mandamento de santificar esse dia.


Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e Doutor da Igreja
O Génesis em sentido literal, 4, xiii/24-xiv/25


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Do Evangelho de hoje

«Não lestes o que fez David, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, tomou os pães da proposição, comeu deles e deu aos seus companheiros, embora não fosse permitido comer deles senão aos sacerdotes?». Depois acrescentou: «O Filho do Homem é Senhor também do sábado». (Lc 6, 3-5)
Leitura completa - Lc 6, 1-5