Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Mostra reúne obras de Joseph Ratzinger em diversas línguas


A Casa Editora Herder, em colaboração com a Livraria Editora Vaticana, preparou uma coletânea de obras produzidas por Joseph Ratzinger, em todas as suas traduções, e organizou uma grande exposição. A iniciativa está no contexto da visita de Bento XVI à Alemanha, onde, aliás, a mostra poderá ser visitada também.  

Estarão expostos cerca de seiscentos volumes representativos de mais de vinte e cinco países. Pela primeira vez, e um mesmo lugar, será possível ver a desde a edição romena de “Sal da Terra” até a chinesa de “Deus e o Mundo”, junto a importantes monografias de Joseph Ratzinger.
 

Em nota, os organizadores afirmam querer demonstrar ao autor admiração e gratidão. Na próxima quinta-feira, 15 de setembro, a mostra será apresentada ao próprio Papa, em Castelgandolfo.
 

No dia 16 a mostra estará no Vaticano, e em 24 de setembro em Friburgo, período em que Bento XVI visitará a Alemanha.

Rádio Vaticano

Bach: Magnificat BWV 243

"O Grande Amigo, que nunca atraiçoa”

Procuras a companhia de amigos que, com a sua conversa e o seu afecto, com o seu convívio, te tornam mais tolerável o desterro deste mundo..., embora os amigos às vezes atraiçoem. – Não me parece mal. Mas... como é possível que não frequentes cada dia com maior intensidade a companhia, a conversa com o Grande Amigo, que nunca atraiçoa? (Caminho, 88)

A nossa vida é de Deus. Temos de gastá-la ao seu serviço, preocupando-nos generosamente com as almas e demonstrando, com a palavra e com o exemplo, a profundidade das exigências cristãs.

Jesus espera que alimentemos o desejo de adquirir essa ciência, para nos repetir: se alguém tem sede, venha a Mim e beba. E respondemos: ensina-nos a esquecermo-nos de nós mesmos, para pensarmos em Ti e em todas as almas. Deste modo, o Senhor far-nos-á progredir com a sua graça, como quando começávamos a escrever (lembrais-vos daqueles traços que fazíamos, guiados pela mão do professor?) e assim começaremos a saborear a dita de manifestar a nossa fé, que é já de si outra dádiva de Deus, também com traços inequívocos de uma conduta cristã, onde todos possam descobrir as maravilhas divinas.

É Amigo, o Amigo: vos autem dixi amicos, diz-nos Ele. Chama-nos amigos e foi Ele quem deu o primeiro passo, pois amou-nos primeiro. Contudo, não impõe o seu carinho: oferece-o. E prova-o com o sinal mais evidente da amizade: ninguém tem maior amor que o daquele que dá a vida pelos seus amigos. Era amigo de Lázaro e chorou por ele quando o viu morto. E ressuscitou-o. Por isso, se nos vir frios, desalentados, talvez com a rigidez de uma vida interior que se está a extinguir, o seu pranto será vida para nós: Eu te ordeno, meu amigo, levanta-te e anda, deixa essa vida mesquinha, que não é vida! (Cristo que passa, 93)

São Josemaría Escrivá

Arcebispo emérito de Milão explica «segredo» da terceira aparição da Virgem Maria em Fátima


Devoção ao Imaculado Coração de Maria é uma das «heranças espirituais mais preciosas» das manifestações na Cova da Iria

O arcebispo emérito de Milão explicou hoje o “segredo” da terceira aparição da Virgem Maria em Fátima, a 13 de julho de 1917, tendo sublinhado que revelou uma das “heranças espirituais mais preciosas” das manifestações ocorridas no local.

“Após ter mostrado o ‘lugar’ da possível condenação eterna dos homens, Nossa Senhora disse que Deus – precisamente para os salvar dessa trágica sorte – quer estabelecer no mundo a devoção ao Imaculado Coração da Mãe de Jesus”, assinalou o cardeal Dionigi Tettamanzi na missa celebrada esta manhã no Santuário da Cova da Iria.

A homilia do prelado italiano acentuou a permanência de Cristo na sua mãe, aquando dos nove meses da gravidez e após a elevação aos céus que se seguiu à morte, segundo a tradição cristã, e partiu desta imagem para sublinhar que a presença divina realiza-se também em cada ser humano.

“Deus vem habitar em nós, Deus não tem medo de ‘habitar’ em corações tantas vezes distraídos, inóspitos, fechados na própria auto-suficiência e prisioneiros do medo. Só a presença de Deus “purifica, ilumina, consagra” estas moradas assim refractárias e impermeáveis que nós somos”, afirmou D. Tettamanzi.

A mãe de Cristo é “a testemunha mais elevada e mais surpreendente” da habitação de Deus em cada pessoa, sublinhou o cardeal, acrescentando que a devoção ao Imaculado Coração de Maria pode indicar o caminho para que cada fiel se torne “morada” de Deus, “onde ele vem – cheio de alegria – habitar e descansar”.

A presença divina no ser humano cria um “coração sapiente”, isto é, “que sabe ler a realidade encontrando nela os sinais da presença e da ação de Deus”, tornando-se assim “capaz de ultrapassar a perturbação do ‘sem sentido’ dos acontecimentos” e facilitando a abertura “ao sentido das coisas”, divinamente ordenado.

Depois de frisar que as aparições de Fátima, testemunhadas pelas crianças Jacinta, Francisco e Lúcia entre maio e outubro de 1917, mostram que o coração de Maria está “doloroso e ofendido por causa dos pecados cometidos” contra Jesus e contra ela, o cardeal salientou a compaixão da mãe de Cristo.

O prelado destacou igualmente a obediência da Virgem à vontade de Deus: “O fruto mais belo, verdadeira síntese e coroamento da espiritualidade do discípulo de Jesus, é o ‘fiat’ [faça-se] pronunciado por Maria” quando, de acordo com a Bíblia, um anjo lhe anunciou que iria conceber o filho de Deus.

As posteriores aparições marianas a Lúcia, já como religiosa consagrada, explicitaram o conteúdo da devoção em torno de dois elementos: “A prática da oração durante cinco meses, nos primeiros sábados de cada mês” e a “consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria”, realizada pelo Papa, afirmou.

O cardeal Tettamanzi participa no 27.º encontro da Pastoral Social, que decorre de hoje a quinta-feira em Fátima, intervindo às 15h00 de quarta-feira com a conferência “Não há futuro sem solidariedade. Uma reflexão teológico-moral a partir da experiência da Diocese de Milão”.

O Santuário de Fátima revelou que 38 grupos organizados de fiéis, provenientes de 16 países, entre os quais Austrália, Singapura e Vietname, se anunciaram como participantes nas celebrações da peregrinação internacional de 12 e 13 de setembro.

RM

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Os riscos do directório

Nas circunstâncias em que tão perigosamente nos encontramos, com alarmes que se multiplicam diariamente, e verificações entregues aos meios habituais que frequentemente acrescentam a inquietação com a incerteza das conclusões, o perigo de que o processo da unidade-solidariedade europeia seja atingido por fraccionamentos e roturas anda a mostrar a face do directório. E o mais grave da amostragem, tendo presente a história dos descalabros a que conduziram todas as experiências do modelo, não está seguramente na capacidade demonstrada por algum ou alguns dos países assumirem o projecto, está sobretudo na circunstância de a imaginação andar longe das capacidades. Já temos recordado, a outros propósitos, como a composição do Conselho de Segurança da ONU, concebido como um directório da área, foi desde o início viciada por esta divergência entre as capacidades imaginadas e os factos do poder efectivo, que presidiram à escolha das potências com veto. O projecto foi posto entre parênteses pela ordem dos Pactos Militares, durante cerca de meio século, e, findo esse ameaçador intervalo, a União Europeia veio crescentemente chamando a atenção dos príncipes que nos governam para o facto de que o regionalismo se ia perfilando como o modo de recuperar presença e voz no concerto internacional que fosse possível reinventar. Não era de ignorar que havia necessidade de ter uma avaliação cuidada entre pretender ser uma potência com veto no Conselho de Segurança, usando a nobiliárquica titulação de superpotência, e ao mesmo tempo reconhecer a necessidade de assumir que no mundo em mudança também a união faz a força, uma regra que sobrevive ao destroçar da ordem velha. Os Fundadores da União Europeia, que tiveram a dolorosa experiência de ver o euromundo desabar e enfrentaram a necessidade de sobreviver para além dos escombros, tinham presente na memória e na realidade que assumiam para construir um novo futuro, o facto de que a ambição do directório, ou colectivo ou singular, estivera de novo entre as causas do desastre sofrido. O período de abundância que foi conseguido, com desvio dos princípios, com esquecimento apressado do desastre suicida, e com abuso de minguados recursos, não apenas conduziu ao desastre financeiro e económico em que nos encontramos, como o desastre é mais uma vez agravado pela distância entre a imagem que alguns dos parceiros da União conservam das suas próprias capacidades, e a gravidade dos desafios que os colocam à prova. O facto alarmante, especificamente enquadrável neste risco, está na espécie de coligação que se foi desenvolvendo entre a França e a Alemanha para enfrentar, não já a crise do mundo, mas apenas a da Europa, secundarizando os órgãos institucionais da União, mal regida por um aprovado Tratado de Lisboa, e declarando com assumida autoridade iluminada os caminhos a seguir para enfrentar as dívidas chamadas soberanas e o futuro. Não é apenas insuficiente pensar no futuro da Europa sem pensar no mundo circundante de que já não é o centro dominante, é excessivo pensar na Europa sem cuidar da vontade dos parceiros como se o futuro de cada um desses outros Estados pudesse ser desenhado num diálogo binário. A antropologia simplificadora da chanceler da Alemanha não é uma perspectiva suficiente para entender o futuro quando a complexidade do presente refria os prognósticos dos realmente especialistas, e talvez seja altura de meditar, na área da política em que tem autoridade mais reconhecida, que o seu companheiro Sarkozy está já confrontado com a insuficiência dos mercados, com a revolta da multidão que também chegou à Inglaterra, e que não melhora a posição a estes últimos o facto de serem membros com veto no Conselho de Segurança. Talvez, finalmente, e porque se trata do globalismo, seja altura de que a Assembleia Geral da ONU, e o seu Conselho Económico e Social, sejam chamados a pronunciar-se sobre o estado do mundo e da crise, com mais autoridade, esquecida, de que a de dois países envolvidos na crise europeia.

Adriano Moreira in DN online

Capelão militar ostenta insólita coleção de solidéus papais

O jornal Catholic Herald difundiu a curiosa história do sacerdote Kevin Peek, um capelão militar que ostenta uma coleção de solidéus papais obtidas graças a uma pouco conhecida tradição eclesiástica.

"Há uma tradição muito antiga segundo a qual, se você compra um solidéu branco na alfaiataria do Papa e o sustenta durante uma audiência papal, a Guarda a Suíça se encarregará de intercambiá-lo por aquele  que o Papa leva nesse momento", relatou o sacerdote.  

O solidéu é o
barretinho liso e em forma de calota com que o papa, os bispos e outros dignitários eclesiásticos cobrem a parte superior da cabeça.

A alfaiataria Gammarelli, estabelecida em 1798, já serviu a cinco Papas. Ela conta com uma ampla variedade de vestes religiosas, entre elas casulas e mitras, além disso do solidéu papal que vale 50 dólares.

O Padre Peek, sacerdote da Arquidiocese de Atlanta e que recentemente iniciou o serviço de capelão do exército no Afeganistão, pôde obter nos últimos 16 anos obteve três solidéus usados por três Papas diferentes, os quais conserva em uma urna de cristal.

O primeiro o obteve sendo ainda seminarista em dezembro de 1996. Sua classe viajou a Roma e pôde estar em uma Missa com o Beato João Paulo II. Enquanto seus companheiros passeavam por Roma, o Padre Peek comprou um solidéu na Gammarelli.

Durante a Missa na capela privada do Papa, esteve sentado na parte de trás para ser um dos últimos em sair da capela e terminar na parte dianteira da linha dos seminaristas à espera de reunir-se com o Papa. Depois que o Papa o saudou e lhe deu um terço, o Padre Kevin tirou o solidéu e o mostrou ao secretário do agora Beato.

O secretário por uns momentos pensou que todos os seminaristas tinham levado um solidéu, mas logo lembrou da tradição e se realizou o intercâmbio.

Ao final da audiência, o secretário pediu que devolvesse o solidéu e entregou-lhe o que tinha comprado. Para o Padre Kevin é um tesouro ter um solidéu que o Beato João Paulo II usou por 40 minutos.

Dez anos mais tarde, o Padre quis repetir a façanha com o Papa Bento XVI. Esta vez durante uma audiência geral das quartas-feiras no Vaticano. O sacerdote fez todo o possível para que a Guarda Suíça percebesse que levava um solidéu novo, mas não perceberam.

Vendo que estava perdendo sua oportunidade, o sacerdote ousou saltar as grades que separam o público da área onde o Papa Bento XVI se reunia com um pequeno grupo e conseguiu chamar a atenção do Pontífice.

O próprio Papa Bento XVI, que "ama este tipo de tradições", aproximou-se do Padre Peek, tomou o solidéu novo e entregou-lhe o que estava usando. A multidão que o rodeava ficou atónita, e todos queriam saber o que tinha acontecido.

O terceiro solidéu papal do Padre Peek chegou por uma rota diferente. Um sacerdote já ancião da arquidiocese de Atlanta tinha um solidéu usado pelo Papa Pio XII e se preocupava de que, uma vez morto, ninguém gostaria o suficiente da sua valiosa posse para cuidar dela. Quando ouviu a história do Padre Peek, o sacerdote enviou-lhe o solidéu por correio.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)

As vantagens do ensino diferenciado (legendado em português)

O professor e investigador norte-americano David Chadwell esteve este sábado no Porto num seminário sobre educação diferenciada. Para David Chadwell o ensino diferenciado deve começar a ser levado a sério pelos governos e pela sociedade em geral, como forma de combater as elevadas taxas de insucesso.

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932


“Tudo o que se faz por Amor adquire formosura e se engrandece”, anota hoje.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§ 1530. Só os sacerdotes (presbíteros e bispos) podem ministrar o sacramento da Unção dos Enfermos; para isso, empregarão óleo benzido pelo bispo ou, em caso de necessidade, pelo próprio presbítero celebrante.

Rachmaninov: Liturgy of St. John Chrysostom, Op 31. 'The Mercy of Peace'

S. João Crisóstomo, bispo, Doutor da Igreja

Nasceu em Antioquia, cerca do ano 349. Depois de ter recebido uma excelente educação, dedicou se à vida ascética; e, tendo sido ordenado sacerdote, consagrou se com grande fruto ao ministério da pregação. Eleito bispo de Constantinopla no ano 397, revelou grande zelo e competência nesse cargo pastoral, atendendo em particular à reforma dos costumes, tanto do clero como dos fiéis. A oposição da corte imperial e de outros inimigos pessoais levou o por duas vezes ao exílio. Perseguido por tantas tribulações, morreu em Comana (Ponto, Ásia Menor) no dia 14 de Setembro do ano 407. A sua notável diligência e competência na arte de falar e escrever, para expor a doutrina católica e formar os fiéis na vida cristã, mereceu lhe o cognome de Crisóstomo, «boca de ouro».


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

«Eu te ordeno: Levanta-te!»

«Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta, pois ela há-de soar, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados.» Ao dizer «nós», São Paulo fala daqueles que receberão o dom da transformação futura, isto é, dos seus companheiros na comunhão da Igreja e numa vida recta. E sugere a natureza desta transformação quando prossegue: «É necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade e que este corpo mortal se revista de imortalidade» (1Cor 15,52-53). Para recebermos esta transformação como recompensa justa, ela tem de seja precedida pela transformação que provém da abundância da graça. [...]


Na vida actual, é pois a graça que age para que a justificação, através da qual ressuscitamos espiritualmente, inicie essa transformação; e em seguida, aquando da ressurreição do corpo que completa a transformação dos homens justificados, a glorificação será perfeita. [...] Em primeiro lugar, a graça da justificação e, em seguida, a da glorificação transforma-os de tal modo que a glorificação permanece neles imutável e eterna.


Com efeito, eles ficam transformados na terra por esta primeira ressurreição, que os ilumina para que se convertam. Através dela, passam da morte para a vida, do pecado para a justiça, da descrença para a fé, de uma conduta incorrecta para uma vida santa. É por isso que a segunda morte não tem poder sobre eles. Diz o Apocalipse: «Felizes os que participam na primeira ressurreição: a segunda morte não tem poder sobre eles» (20,6). [...] E é também por isso que nos devemos apressar a participar na primeira ressurreição, se não quisermos ser condenados ao castigo da segunda morte. Aqueles que, transformados nesta vida pelo seu respeito a Deus, passam de uma vida má para uma vida boa, passam da morte para a vida; seguidamente, a sua vida de miséria ficará transformada numa vida de glória.


São Fulgêncio de Ruspe (467-532), bispo na África do Norte
O perdão dos pecados; CCL 91A, 693


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 13 de Setembro de 2011

No dia seguinte foi para uma cidade, chamada Naim. Iam com Ele os Seus discípulos e muito povo. Quando chegou perto da porta da cidade, eis que era levado a sepultar um defunto, filho único de uma viúva; e ia com ela muita gente da cidade. Tendo-a visto, o Senhor, movido de compaixão para com ela, disse-lhe: «Não chores». Aproximou-Se, tocou no caixão, e os que o levavam pararam. Então disse: «Jovem, Eu te ordeno, levanta-te». E o que tinha estado morto sentou-se, e começou a falar. Depois, Jesus, entregou-o à sua mãe. Todos ficaram possuídos de temor e glorificavam a Deus, dizendo: «Um grande profeta apareceu entre nós, e Deus visitou o Seu povo». Esta opinião a respeito d'Ele espalhou-se por toda a Judeia e por toda a região circunvizinha.


Lc 7, 11-17