Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

No dia da Padroeira monumento do Cristo Redentor celebra 80 anos

No dia da Padroeira monumento do Cristo Redentor celebra 80 anos

Documentário: Fátima e o Mundo

RTP mostra segundo episódio de série sobre a história das Aparições de Fátima, a mensagem e a difusão do culto

«Fátima e o Mundo» é da autoria do argumentista Manuel Arouca

O canal 1 da RTP vai exibir esta quinta-feira, pelas 23h30, o segundo episódio da série ‘Fátima e o Mundo’, um projeto da autoria do argumentista  Manuel Arouca, desenvolvido com o apoio institucional do Santuário de Fátima.

Em declarações à ECCLESIA, o escritor confessa que a “maior surpresa” que teve neste trabalho foi descobrir que na Coreia do Sul “há uma devoção tremente a Nossa Senhora de Fátima”, incluindo peregrinações até à fronteira com a Coreia do Norte, onde se está a pensar construir um santuário.

Em «Fátima e a Europa, Santuários, Procissões e Testemunhos» são passados em revista os principais santuários do Velho Continente, dedicados a Fátima, em países como Espanha, França, Itália, Luxemburgo, Alemanha, Polónia, República Checa ou a Rússia.

“O santuário de Paris é muito interessante, ligado ao fim da II Guerra Mundial, não é dedicado logo a Nossa Senhora de Fátima, mas fica desativado”, relata Manuel Arouca, acrescentando que foi na Cova da Iria que surgiria a ideia de entregar a igreja aos portugueses, na capital francesa.

O episódio do documentário apresenta vários relatos, na primeira pessoa, de milagres por intercessão de Nossa Senhora de Fátima.

“A nossa equipa no Santuário fez mais de 30 entrevistas, a gente de todo o mundo, as Fiji, Costa do Marfim, os mais diversos sítios, e pusemos as pessoas a rezar e a cantar nas línguas, às vezes nos dialetos locais, fizemos a mistura e deu algo que até arrepia”, aponta o argumentista.

De acordo com o testemunho – reconhecido pela Igreja Católica - das crianças Francisco e Jacinta Marto (beatificadas em 2000) e Lúcia dos Santos, conhecidas como Pastorinhos de Fátima, ocorreram seis aparições da Virgem Maria na Cova da Iria e imediações, uma a cada mês, entre maio e outubro de 1917.

Durante a última manifestação, a 13 de outubro, milhares de pessoas afirmaram ter assistido ao “milagre do sol”, previamente anunciado em anteriores aparições, que consistiu, entre outros fenómenos, na rápida deslocação da estrela pelo firmamento.

PTE/OC

Agência Ecclesia

The Fairy Queen, Z. 629 de Henry Purcell

“Temos de meditar na vida de Jesus”

Esses minutos diários de leitura do Novo Testamento que te aconselhei (metendo-te e participando no conteúdo de cada cena, como um protagonista mais) são para que encarnes, para que "cumpras" o Evangelho na tua vida... e para "fazê-lo cumprir". (Sulco, 672)

Para ser ipse Christus é preciso mirar-se Nele. Não basta ter-se uma ideia geral do espírito que Jesus viveu; é preciso aprender com Ele pormenores e atitudes. É preciso contemplar a sua vida, sobretudo para daí tirar força, luz, serenidade, paz.

Quando se ama alguém, deseja-se conhecer toda a sua vida, o seu carácter, para nos identificarmos com essa pessoa. Por isso temos de meditar na vida de Jesus, desde o Seu nascimento num presépio até à Sua morte e à Sua Ressurreição. Nos primeiros anos do meu labor sacerdotal costumava oferecer exemplares do Evangelho ou livros onde se narra a vida de Jesus, porque é necessário que a conheçamos bem, que a tenhamos inteira na mente e no coração, de modo que, em qualquer momento, sem necessidade de nenhum livro, cerrando os olhos, possamos contemplá-la como um filme; de forma que, nas mais diversas situações da nossa vida, acudam à memória as palavras e os actos do Senhor. (Cristo que passa, 107)

São Josemaría Escrivá

Recordar o bom que Deus nos dá incluindo os momentos de obscuridade

Bento XVI evoca recentes violências no Cairo e pede orações pela paz e respeito de cada um. Evocada nossa Senhora de Fátima

“Profundamente entristecido”pelos episódios de violência cometidos no Cairo, domingo passado, Bento XVI apelou a que “se respeitem os direitos de todos, em particular das minorias, a bem da unidade nacional”. O Papa declarou o seu apoio às autoridades egípcias, empenhadas nesse esforço e pediu orações pela “paz, baseada na justiça, no respeito da liberdade e dignidade de cada um”.
“Uno-me ao sofrimento das famílias das vítimas e de todo o povo egípcio, dilacerado pelas tentativas de minar a coexistência pacífica entre as suas comunidades, realidade que é essencial, pelo contrário, salvaguardar, sobretudo neste momento de transição. Exorto os fiéis a rezarem para que aquela sociedade goze de uma verdadeira paz, baseada na justiça e no respeito pela liberdade e pela dignidade de cada cidadão. Apoio também os esforços das autoridades egípcias, civis e religiosas, a favor de uma sociedade na qual se respeitem os direitos humanos de todos e em particular das minorias, a bem da unidade nacional”.
(…)
No final da audiência, dirigindo-se com afeto aos jovens, doentes e noivos presentes, Bento XVI evocou Nossa Senhora de Fátima, na véspera do 13 de Outubro:
“O meu pensamento dirige-se a Nossa Senhora de Fátima, de que recordaremos amanhã a última aparição. À celeste Mãe de Deus vos confio, caros jovens, para que possais responder generosamente à chamada do Senhor. Maria seja para vós, caros doentes, conforto no sofrimento, e vos acompanhe, caros noivos, no vosso caminho familiar ainda nos seus começos”.


Rádio Vaticano

‘Encontrarás Dragões’ estrear-se-á na América Latina com um título diverso, com nova edição e música (vídeos em espanhol e inglês)

Viver em atitude de ação de graças e enfrentar as dificuldades com fé e esperança: Bento XVI na audiência geral, comentando o Salmo 126

Foto de 2009
Mais de 30 mil pessoas participaram na audiência geral, na Praça de São Pedro, com um clemente tempo outonal. O Salmo 126, que canta a ação de Deus com o seu povo, após a tribulação, foi o tema da sua catequese. Estas as palavras em língua portuguesa:


“Queridos irmãos e irmãs,
O Salmo 126 celebra as grandes coisas que o Senhor operou a favor do povo de Israel, e mais concretamente a sua libertação do cativeiro de Babilónia e o regresso a Sião. Trata-se duma experiência tão bela que lhes «parecia viver um sonho». As intervenções do Senhor tomam, por vezes, formas inesperadas e proporções tão grandiosas que ultrapassam quanto podemos imaginar, suscitando o júbilo e a admiração: «Grandes coisas fez por nós o Senhor»! E, enquanto celebram com «expressões de alegria» a salvação recebida, a oração abre-se à súplica pelo restabelecimento completo da sorte do povo de Deus. Em Jesus, no mistério da Cruz, a morte foi transformada em vida, como o grão de trigo que se desfaz na terra para ressurgir espiga. Que o Senhor nos conceda caminhar com Ele para a Casa do Pai, nossa verdadeira Pátria, cantando as suas maravilhas em nossas vidas, como Maria: «O Todo-Poderoso fez em Mim maravilhas: Santo é o seu nome»!


Saúdo os diversos grupos de peregrinos vindos do Brasil e demais participantes de língua portuguesa, cujos passos e intenções confio à Virgem Maria. Este mês de Outubro convida-nos a perseverar na reza diária do terço; que, desta forma, as vossas famílias se reúnam com a nossa Mãe do Céu, para cooperarem plenamente com os desígnios de salvação que Deus tem sobre vós. Com afecto concedo-vos, a vós e aos vossos familiares, a minha Bênção Apostólica."


Rádio Vaticano

Não houve falta de respeito dos Bispos alemães ao Papa, explica porta-voz Vaticano

Respondendo a algumas interpretações erróneas de um vídeo que circula na internet no qual se vê Bento XVI apresentando o seu séquito ao Presidente da Alemanha durante a viagem à sua terra natal em setembro, o porta-voz do Vaticano, Pe. Federico Lombardi, explicou que não existiu falta de respeito dos bispos alemães ao Santo Padre.

No vídeo que pode ser visto no Youtube, o Papa apresenta um a um os membros de seu séquito com a mão estendida. Alguns viram nisso a intenção do Papa de cumprimentar os bispos que supostamente teriam ignorado o Papa ao não dar-lhe a mão.

Em declarações ao grupo ACI neste 11 de outubro, o Pe. Lombardi sublinhou que a interpretação do vídeo “segundo a qual (...) os bispos alemães faltaram com o respeito ao Papa é absolutamente infundada e ridícula".

De facto, prosseguiu o sacerdote, "o vídeo mostra evidentemente o momento em que o Papa apresenta seu séquito – e não os bispos alemães – ao Presidente alemão na residência do mandatário".

"A mão do Papa assinala um após o outro os membros do séquito, que saúdam o Presidente, enquanto que o Papa não espera que os membros do séquito, que viajam com ele, devam dar a mão nesta ocasião", acrescenta.

Para esclarecer ainda mais as coisas, o Pe. Lombardi disse ao grupo ACI que "de facto, o Cardeal Bertone, o substituto D. Becciu, o Núncio, D Perriset, o Bispo D. Clemens (por muitíssimo tempo secretário pessoal do Cardeal Ratzinger) e os ceremoniários pontifícios não dão a mão ao Papa; e certamente não têm intenção de ofendê-lo".

O sacerdote disse também que "entre os poucos que entretanto dão a mão ao Papa, embora não seja necessário, estão D. Zollitsch, Presidente da Conferência Episcopal Alemã e D. Woelki, o novo Arcebispo de Berlim, que são os únicos dois bispos alemães presentes no vídeo, que foram incluídos no séquito do Papa ao chegar a Berlim e que não viajaram no avião com o Papa!"

Finalmente o porta-voz do Vaticano indicou: "não tenho nada mais que acrescentar. A interpretação do vídeo que acusa os bispos alemães de faltar com o respeito ao Papa é demasiado insensata para acrescentar algo mais".

Para assistir o mencionado vídeo, visite: 
http://www.youtube.com/watch?v=ygeG5WFzkV8 

(Fonte: ‘ACI Digital’)

NOTA 'Spe Deus': a mão estendida do Santo Padre visivelmente visa apontar os participantes na cerimónia e não cumprimentá-los, ou seja, este é mais um episódio de distorção da realidade procurando atingir Bento XVI. Perdoai-lhe Senhor por tão grande desonestidade!

O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA (4) por Joaquim Mexia Alves

4 – Sacramento de Cura e Libertação


É fácil constatarmos, quando lemos e meditamos os Evangelhos, que Jesus Cristo, antes de operar qualquer cura de uma enfermidade, perdoa os pecados àqueles que d’Ele se aproximam, no sentido de que é bem mais importante a “cura” da alma, que a cura do físico.


Um homem pode viver em paz e amor com uma enfermidade, por muito que essa enfermidade lhe tolha os movimentos, a vida.
Mas não consegue viver em paz, nem com e dando amor, se a sua vida estiver agarrada ao pecado, que vicia e escraviza.


Vivemos hoje num mundo em que a maior parte das doenças de que sofre o homem são doenças psicossomáticas, isto é, são doenças que têm a ver com a mente, com o estado de espírito das pessoas.
E são tantas coisas que fazemos na vida, que marcam as nossas vidas e se tornam tantas vezes razão de mau estar psicológico e físico.
São tantas coisas que fazemos na vida ou que nos fazem, e que nos marcam de modo tão forte que vão condicionando o nosso dia-a-dia, às vezes até sem nos apercebermos disso mesmo.
São dores de cabeça, de estômago, as insónias, as angústias, as tristezas permanentes, as depressões, a dificuldade de relacionamento com os outros, tantas vezes até, com os nossos familiares mais chegados.


A verdade é que a maioria esmagadora dessas situações se deve a factos passados nas nossas vidas, a pecados cometidos ou que cometeram contra nós, e que ainda não foram resolvidas, ainda não foram perdoados, muitas vezes por nós próprios.


Vejamos por exemplo uma pessoa que cometeu um pecado de adultério, homem ou mulher, tanto faz, e pode ter sido apenas uma vez.
Pode estar casado há muito tempo mas se realmente não se perdoou a si próprio, para além do perdão de Deus, obviamente, a sua vida estará sempre marcada por esse episódio, por esse pecado, e muitas vezes a presença da sua mulher ou do seu marido, em vez de despertar amor pode despertar um sentimento de culpa que depois se reflecte no estado de espírito da pessoa e condiciona a sua paz, a sua alegria de viver, e por arrastamento, por exemplo, um mau dormir, dores de cabeça ou outras manifestações físicas.
A pessoa não está bem consigo própria e por isso não pode estar bem com a vida.


Atentemos ainda em outro exemplo, como aquele de uma mulher que pratica o aborto.
A pessoa pode estar arrependida, ter tomado um compromisso sério de não voltar a cometer tal pecado, mas se não se perdoou a si própria, isto é, se não se deixou alcançar pela plenitude do amor, do perdão de Deus, essa pessoa viverá continuamente atormentada por aquele facto, por aquele pecado na sua vida, e não terá descanso, não terá paz, não terá felicidade.
Isso trazer-lhe-á forçosamente muitas vezes, mau estar físico que se poderá manifestar de muitos formas, como depressões, tristezas inexplicáveis, insónias, e tantas outras manifestações que não deixam que a sua vida seja verdadeiramente uma vida livre, uma vida em abundância.


Podemos ter a vida pelo facto de termos sido gerados pelos nossos pais e de termos nascido, mas podemos não a ter em abundância, isto é, na sua plenitude, que só é alcançada na comunhão com Deus.
Podemos ter momentos de alegria, mas podemos não viver a alegria que nos vem da comunhão com Deus e nos ajuda a ultrapassar as dificuldades e as provações.


Para vivermos esta comunhão com Deus, que nos dá a vida em abundância, a alegria completa, precisamos de estar reconciliados com Deus, connosco próprios e com os outros.


Pelo Sacramento da Penitência, devidamente celebrado, perfeitamente vivido, o perdão de Deus alcança-nos, e por Sua graça concede-nos também o dom de nos perdoarmos das nossas faltas, e de perdoarmos aos outros as faltas que contra nós cometeram.


A memória fica, (porque a memória não se apaga), mas já não nos magoa, não nos incomoda, não nos retira a paz, antes pelo contrário, serve-nos de ensinamento, de aviso, para que não repitamos os actos e atitudes que tanto nos magoaram.


E se a memória é libertada da dor, do incómodo, a paz instala-se, o amor reencontra-se, e assim a liberdade é uma realidade, porque ela se baseia então da relação com Deus, do amor de Deus, e o amor de Deus é incondicional, por isso mesmo nos criou em liberdade.


E é toda esta cura e libertação que podemos alcançar, pela graça de Deus, na celebração do Sacramento da Penitência.




5 – Notas Finais


Permito-me, perante esta reflexão pessoal da minha vivência do Sacramento da Penitência, perceber quanto a Igreja e todos nós cristãos temos que fazer ainda, para que este sacramento seja uma realidade na vida de cada cristão.


O ensinamento da Igreja sobre este maravilhoso sacramento, necessita de uma nova catequese, de uma nova forma de ser apresentado, uma forma que dele aproxime os cristãos, sobretudo os mais jovens, os adolescentes.


Tenho para mim, por experiência própria, que uma confissão bem celebrada, bem vivida, é um momento de paz e alegria, que se prolonga por muito tempo.


Acredito que, se conseguirmos que os adolescentes, por exemplo, sintam necessidade de se confessar, (muito mais do que por obrigação do calendário litúrgico), a Igreja será muito mais comunhão, a caridade será mais realidade, a sociedade assistirá a muito mais testemunhos de homens livres e em paz, consigo mesmo e com os outros.


Joaquim Mexia Alves em http://queeaverdade.blogspot.com/2011/10/o-sacramento-da-penitencia-4.html

Editores da agência Zenit renunciaram todos aos seus postos de trabalho

Os seis editores da agência de notícias Zenit apresentaram hoje sua renúncia indicando seu desacordo com a decisão dos diretores de "sublinhar a dependência institucional da agência" para a Legião de Cristo (Regnum Christi) à qual pertence.

Zenit, criada há 14 anos como uma agência independente que busca informar sobre "o mundo visto de Roma", converteu-se em um ponto de referência em Internet, com edições quotidianas em 7 idiomas.

A decisão tomada por Gisèle Plantec (francês), Mirko Testa (italiano), Inma Álvarez (espanhol), Karna Swanson (inglês), Alexandre Ribeiro (português) e Tony Assaf (árabe) segue-se à recente saída de Jesus Colina, fundador e diretor da Zenit anunciada no fim de setembro.

Em comunicado divulgado hoje explica-se que a decisão dos seis editores (a posição de editor em alemão está vacante) foi tomada "com grande tristeza pessoal, e depois de muitos anos de servir a Igreja e nossos fiéis leitores" e foi comunicada pelo CEO da Zenit, Alberto Ramírez Puig.

O comunicado assinala além que "a visão inicial do Zenit nunca foi fazer dela um serviço a uma congregação particular, a não ser à Igreja universal. Este foi o espírito com o qual trabalhamos ao longo destes anos, e não podemos traí-lo".

Finalmente os editores agradecem "calorosamente a todos nossos leitores por sua fidelidade e apoio durante estes anos, e esperamos seguir trabalhando pela Igreja e por todos aqueles que procuram a verdade, de outra maneira, mas sempre com o mesmo espírito".

Em 29 de setembro Jesus Colina comunicou sua renúncia após o pedido do atual presidente do Conselho da agência Zenit, o sacerdote legionário Óscar Náder, que lhe solicitou que deixasse a direção da agência por considerar que "não oferece uma ideia clara da identidade institucional da agência Zenit que a congregação dos Legionários de Cristo quer comunicar a partir de agora".

Colina concedeu uma entrevista ao grupo ACI sobre este tema.
Para lê-la visite: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=22520

(Fonte: ‘ACI Digital’)

Santa Sé anuncia que se encontram em preparação 4 grandes exposições temáticas (vídeos em espanhol e inglês)

S. Josemaría sobre a Festa de Nossa Senhora do Pilar

Celebra-se a festa de Nossa Senhora do Pilar. Referindo-se a esta invocação mariana diz:: “A devoção à Virgem do Pilar começa na minha vida desde que com a sua piedade de aragoneses a infundiram os meus pais na alma de cada um dos seus filhos. Mais tarde, durante os estudos sacerdotais, e também quando frequentei o curso de Direito na Universidade de Saragoça, as minhas visitas ao Pilar eram diárias. Em Março de 1925 celebrei a minha primeira Missa na Santa Capela. A uma singela imagem da Virgem do Pilar confiava eu por aqueles anos a minha oração, para que o Senhor me fizesse ver o que a minha alma já pressentia. Domina –dizia-lhe em termos latinos, não muito clássicos, mas embelezados pelo carinho -, ut sit, que se faça de mim o que Deus quiser”.


(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/12-10-5)

Oração a Nossa Senhora do Pilar

Maria, Mãe da esperança, caminhai connosco!


Ensinai-nos a anunciar o Deus vivo; ajudai-nos a dar testemunho de Jesus,o único Salvador; tornai-nos serviçais com o próximo, acolhedores com os necessitados, obreiros de justiça, construtores apaixonados dum mundo mais justo; intercedei por nós que agimos na história certos de que o desígnio do Pai se realizará.


Aurora dum mundo novo, mostrai-Vos Mãe da esperança e velai por nós!


Velai pela Igreja: que ela seja transparência do Evangelho; seja autêntico espaço de comunhão; viva a sua missão de anunciar, celebrar e servir o Evangelho da esperança para a paz e a alegria de todos.


Rainha da paz, protegei a humanidade do terceiro milénio!


Velai por todos os cristãos: que eles prossigam cheios de confiança no caminho da unidade, como fermento para a concórdia.Velai pelos jovens, esperança do futuro: que eles respondam generosamente ao chamamento de Jesus.Velai pelos responsáveis das nações: que eles se empenhem na construção duma casa comum, onde sejam respeitados a dignidade e o direito de cada um.Maria, dai-nos Jesus!


Fazei que O sigamos e amemos! Ele é a esperança da Igreja, e da humanidade.


Ele vive connosco, entre nós, na sua Igreja.


Convosco dizemos: «Vem, Senhor Jesus» (Ap 22, 20)!


Que a esperança da glória, por Ele infundida nos nossos corações, produza frutos de justiça e de paz.


(Fonte: site da Paróquia Senhora da Conceição no Porto)

Pilar, a primeira aparição de Maria



Documentos históricos mencionam que Maria apareceu aos discípulos de Jesus quando ainda estava viva; e afirmam que a Virgem apareceu também aos primeiros cristãos da Espanha para apoiá-los em suas dificuldades.


Estamos falando da Aparição de Nossa Senhora do Pilar, em Espanha.


Segundo a tradição apoiada em documentos que remontam ao século XIII, a aparição ocorreu em um dia em que o apóstolo São Tiago se encontrava às margens do rio Ebro que atravessa a cidade de Saragoça, desanimado porque os habitantes não respondiam à pregação do Evangelho. De repente viu Nossa Senhora, de pé sobre um pilar de mármore. Maria confortou-o e pediu-lhe que se construísse ali um templo. A mesma coluna na qual apareceu Maria, segundo as fontes históricas, seria a que hoje sustenta a sua imagem.


Isso ocorreu segundo esses documentos no ano 39 ou 40, quando, segundo algumas fontes, Maria vivia em Éfeso. O cristianismo na Espanha dava assim os seus primeiros passos... O apóstolo São Tiago e as oito testemunhas do prodígio começaram a edificar uma igreja, hoje Basílica em Saragoça, cujo nome era "Cesaraugusta". Passaram-se os séculos, com cismas no cristianismo e a invasão árabe da Espanha, porém o Santuário do Pilar, reconstruído em várias ocasiões, continuaria sendo o coração dos cristãos ibéricos. Atribuem-se à intercessão de Nossa Senhora do Pilar diversos milagres. Um dos mais conhecidos e documentados é o "Milagre da Calanda", no qual foi ao mendigo Miguel Pellicer, nascido em Calanda, restituído a perna que lhe foi amputada em Outubro de 1637. A origem do cristianismo na Espanha, em um primeiro momento marcado pelo fracasso, tem na Virgem Maria do Pilar e no apóstolo São Tiago os seus pioneiros. Por esse motivo, os católicos espanhóis consideram que seu país é "terra de Maria". Saragoça e Compostela, o Pilar e o apóstolo São Tiago, constituem os dois eixos fundamentais ao redor dos quais gira a espiritualidade do povo espanhol.


Oh Virgem do Pilar, Rainha e Mãe. A Espanha e todas as nações hispânicas reconhecem com gratidão tua protecção constante e esperam seguir contando com ela.Obtenha-nos do teu Filho fortaleza na fé, segurança na esperança e constância no amor.
Queremos que em todos os instantes de nossa vida sintamos que tu és nossa Mãe.
Por Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.

(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)


§ 1747. O direito ao exercício da liberdade é uma exigência inseparável da dignidade do homem, sobretudo em matéria religiosa e moral. Mas o exercício da liberdade não implica o suposto direito de tudo dizer ou de tudo fazer.

Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil

Comemoramos hoje a Solenidade da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, cuja imagem foi encontrada no Rio Paraíba pelos pescadores da região no ano de 1717, o vigário de Guaratinguetá na ocasião era o Padre José Alves Vilela (1715 a 1745). No início, a pequena imagem da Senhora da Conceição foi levada para a casa de um dos pescadores, Filipe Cardoso. Em 1737, foi edificada num oratório e prestavam-lhe culto os moradores das redondezas. Em 1745 foi construída uma igreja em sua homenagem. Em 24 de Junho de 1888, o templo foi solenemente benzido e, hoje, é chamado de "básilica velha". A monumental basílica actual foi consagrada pelo Papa João Paulo II no dia 04 de Julho de 1980. Desde os primeiros cultos dedicados a Nossa Senhora pelos pescadores (oração do terço e outras devoções) até nossos dias, os peregrinos jamais cessaram de depositar aos pés da Virgem Aparecida as suas súplicas, dores, sofrimentos e alegrias. Foi em 28 de Outubro de 1894, como padres capelães e missionários de Nossa Senhora Aparecida, que chegaram os primeiros padres e irmãos redentoristas, vindos da Baviera, a convite pessoal de D. Joaquim Arcoverde, então Bispo de São Paulo. Daí em diante os filhos de Santo Afonso têm prestado assistência religiosa às multidões de romeiros que visitam o Santuário. Actualmente, são milhões os romeiros que se dirigem à cidade de Aparecida do Norte, a fim de agradecer e pedir graças.


Os triunfos da "Senhora Aparecida" começaram com as romarias paroquiais e diocesanas. A primeira realizou-se a 08 de Setembro de 1900, com 1200 peregrinos vindos de comboio, de São Paulo, com o seu bispo. Hoje os romeiros são milhões vindos de todo Brasil e dos países vizinhos. No dia 08 de Setembro de 1904, na presença do Núncio Apostólico, de 12 bispos e de uma grande multidão de peregrinos do Rio, São Paulo e das cidades do Vale do Paraíba, o bispo de São Paulo, Dom José Camargo Barros, coroou solenemente a veneranda Imagem com a preciosa coroa oferecida pela Princesa Isabel. No ano de 1929, no encerramento do Congresso Mariano, Nossa Senhora Aparecida foi proclamada a Rainha do Brasil, sob invocação de Aparecida.


Foi em 31 de Maio de 1931 que, a imagem aparecida foi levada ao Rio, para que diante dela, Nossa Senhora recebesse as homenagens oficiais de toda a nação, estando presente também o Presidente da República, Getúlio Vargas. Nossa Senhora foi aclamada então por todos "RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL". A devoção do povo brasileiro a Nossa Senhora, a peregrinação da Padroeira por toda a Pátria, a abertura de vias rápidas de condução e uma equipe especializada de sacerdotes e irmãos coadjutores puseram a Aparecida entre os maiores centros de peregrinação do mundo.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Cântico Bizantino - Τότε λαλήσει προς αυτούς εν οργή Αυτού

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

«Ai de vós, doutores da Lei, porque carregais os homens com fardos insuportáveis»

Não alimentes o ódio contra o pecador, porque todos somos culpados. Se, por amor a Deus, tiveres contra ele motivo de censura, lamenta-o. Porque lhe terias tu ódio? É o seu pecado que devemos odiar, e rezar por ele, se quiseres ser como Cristo, que, longe de Se indignar contra os pecadores, rezava por eles: «Perdoa-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem» (Lc 23,34). [...] Qual seria então a razão para odiares o pecador, tu que não passas de um homem? Seria por ele não estar à altura da tua virtude? Mas onde está a tua virtude se te falta a caridade?


Isaac, o Sírio (séc. VII), monge dos arredores de Mossul, santo das Igrejas Ortodoxas
Sentenças 117, 118


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 12 de Outubro de 2011

Mas ai de vós, fariseus, que pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de toda a casta de ervas, e desprezais a justiça e o amor de Deus! Era necessário praticar estas coisas, mas não omitir aquelas. Ai de vós, fariseus, que gostais de ter as primeiras cadeiras nas sinagogas e as saudações nas praças! Ai de vós, porque sois como os sepulcros que não se vêem e sobre os quais se anda sem saber!».  Então um dos doutores da lei, tomando a palavra, disse-Lhe: «Mestre, falando assim, também nos ofendes a nós». Jesus respondeu-lhe: «Ai de vós também, doutores da lei, porque carregais os homens com pesos que não podem suportar, e vós nem com um dedo lhe tocais a carga!


Lc 11, 42-46