Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Exame de consciência

«Como investigador diligente da tua pureza de alma, pede-te contas da tua vida num exame de cada dia, averigua com cuidado em que ganhaste e em que perdeste… Procura reconhecer-te a ti mesmo. Põe todas as tuas faltas diante dos teus olhos, põe-te distante de ti mesmo como de outro; e logo tem dor de ti mesmo;»

(Meditationes piisimae, 5 – São Bernardo)


«Jesus, se há em mim algo que te desagrade, diz-mo, para que o arranquemos».

(Forja 108 – S. Josemaría Escrivá)

BARBRA STREISAND - AVINU MALKEINU מַלְכֵּנוּ אָבִינוּ (Nosso Pai, Nosso Rei)

Bispo de Regensburg antevê como possível o fim do ecumenismo com os protestantes alemães

O bispo de Regensburgo, D. Gerhard Ludwig Müller, acusou os representantes da igreja Protestante alemã de “dividir” a Igreja Católica. Em entrevista à PNP, o Bispo responsável pelo movimento ecuménico na Conferência Episcopal Alemã atacou as “declarações controversas” durante a visita do Papa à Alemanha e colocou o ecumenismo Católico-Protestante como um todo em questão.

Müller foi particularmente crítico para com o bispo protestante de Berlim, Markus Dröge, que escreveu que Bento XVI “não fazia ideia do ecumenismo”. Tais declarações devem “apenas ser consideradas como totalmente sem fundamento”, disse o bispo de Regensburgo, afirmando: “Caso se continue nesta linha, seria a morte do ecumenismo”.

Mesmo no Sínodo da Igreja Protestante na Alemanha durante o fim de semana houve críticas à visita do Papa. O bispo de Regensburgo refutou as observações de que Bento XVI fizera comentários apreciativos sobre o reformador Martinho Lutero privadamente em Erfurt, mas não no seu sermão. “Isso também teria sido totalmente anti-luterano”, diz Müller. “Num sermão interpretando [São] João, [capítulo] 17, o conteúdo deve ser sobre Cristo e a unidade dos discípulos, mas não uma avaliação histórico-teológica de Martinho Lutero”. Na conversa precedente, no entanto, “o Papa seleccionou um propósito que é também frutuoso ecumenicamente: a centralidade radical de Deus para Lutero”. Müller explicou que antes da visita do Papa se jogou “um jogo traiçoeiro com grandes expectativas”: “Não só de que o Papa devesse dar um dramático passo ecuménico – mas que devesse diluir em água a doutrina Católica”. Após a visita do Papa, houve já tentativas “dispersas” do lado protestante de inserir uma “bactéria” (literalmente, um fungo que ao fim quebra o tronco de uma árvore) na Igreja Católica “com a qual coloca o Papa e os bispos contra a suposta maioria da população Católica”. Para Müller, “eles querem trazer uma parte dos fiéis Católicos para o seu lado ou, alternativamente, protestantizar a Igreja Católica”.

(Fonte: ‘Fratres in Unum’ com adaptação e edição de JPR)

Seguir o caminho...

«Que é andar? Brevemente respondo: avançar (…). Examina-te a ti próprio. Que sempre te desagrade o que és, se queres chegar ao que ainda não és. Pois quando te agradaste a ti próprio, aí te ficaste. Pois se dissesses ‘basta’, nesse momento pereceste. Cresce sempre, caminha sempre, avança sempre; não fiques no caminho, não voltes atrás, não te desvies. Fica quem não avança: retrocede quem volta às coisas que já tinha deixado; desvia-se quem apóstata. É melhor coxo pelo caminho que correr fora do caminho»

(Sermo 169, 15,18 – Santo Agostinho)

Como foram transmitidos os evangelhos? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

Anton Bruckner - Sinfonia No. 7 (direcção de Daniel Barenboim)

“A caridade é o sal do apostolado”

Ama e pratica a caridade, sem limites e sem discriminações, porque é a virtude que caracteriza os discípulos do Mestre. Contudo essa caridade não pode levar-te – deixaria de ser virtude – a amortecer a fé, a tirar as arestas que a definem, a dulcificá-la até convertê-la, como alguns pretendem, em algo amorfo, que não tem a força e o poder de Deus. (Forja, 456)

Pecaria por ingenuidade quem imaginasse que as exigências da caridade cristã se cumprem facilmente. É bem diferente o que nos diz a experiência, quer no âmbito das ocupações habituais dos homens, quer, por desgraça, no âmbito da Igreja. Se o amor não nos obrigasse a calar, cada um de nós teria muito que contar de divisões, de ataques, de injustiças, de murmurações e de insídias. Temos de o admitir com simplicidade, para tratar de aplicar, pela parte que nos corresponde, o remédio oportuno, que se há-de traduzir num esforço pessoal por não ferir, por não maltratar, por corrigir sem deixar ninguém esmagado.

(…) Sinto-me inclinado agora a pedir ao Senhor – se quiserdes unir-vos a esta minha oração – que não permita que na sua Igreja a falta de amor semeie joio nas almas. A caridade é o sal do apostolado dos cristãos; se perde o sabor, como poderemos apresentar-nos ao mundo e explicar, de cabeça erguida, que aqui está Cristo? (Amigos de Deus, 234)

São Josemaría Escrivá

O Papa aos chefes religiosos de Israel: somos chamados a trabalhar com coragem para o diálogo e a paz na Terra Santa

Bento XVI recebeu nesta quinta feira no Vaticano uma delegação do conselho de chefes religiosos de Israel.


O conselho inclui, entre outros, o rabino-chefe de Israel, Yonah Metzger; o patriarca latino de Jerusalém, D. Fouad Twal e o chefe dos Imãs muçulmanos, Mohamad Kiwan.


Durante a audiência, Bento XVI recordou a importância hoje em dia do diálogo entre as diversas religiões e a responsabilidade que toca aos líderes religiosos na rejeição do uso da violência e na promoção da justiça e da paz.


“Nos nossos conturbados tempos, o diálogo entre as diferentes religiões está-se a tornar cada vez mais importantes para suscitar uma atmosfera de mútua compreensão e respeito, que possa conduzir à amizade e a uma sólida confiança de cada um nos outros”.


O Papa considera “premente” este diálogo, por maioria de razão para os líderes religiosos da Terra Santa, lugar “cheio de memórias sagradas para as nossas tradições”, mas que se encontra “quotidianamente confrontada com as dificuldades de conviver em harmonia”.


Retomando as reflexões propostas há duas semanas no Encontro de Assis, Bento XVI distinguiu dois tipos de violência que muitas vezes caracterizam a nossa sociedade: aquela que é exercida em nome da religião e aquela que provém da negação de Deus.


“Nesta situação, como líderes religiosos, estamos chamados a reafirmar que a relação com Deus, corretamente vivida, é uma força para a paz. Trata-se de uma verdade que há-de adquirir cada vez mais visibilidade no modo como cada um convive com os outros no dia a dia.


Referindo-se concretamente à situação que se vive na Terra Santa, Bento XVI sublinhou que “a justiça, juntamente com a verdade, o amor e a liberdade, constitui uma exigência fundamental para uma paz perdurável e segura, no mundo”. Em todo o caso – recordou ainda o Papa - o “movimento para a reconciliação requer coragem e visão, assim como confiança no próprio Deus, que nos mostra este caminho”. Sem a força que d’Ele provém não se consegue atingir esse objetivo.


Para além da audiência com o Papa, os responsáveis pelas comunidades religiosas israelitas encontraram-se também com o cardeal Leonardo Sandri, prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, e com o cardeal Kurt Koch, presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.


Após a audiência com o Papa, a delegação de líderes religiosos de Israel falou aos jornalistas, na sede da Rádio Vaticano.


Rádio Vaticano

Bento XVI poderá visitar o México e Cuba na Primavera de 2012 (vídeos em espanhol e inglês)

Igreja Católica em Portugal critica «ditadura» económica do capital e «jogos obscuros»

A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) vai apresentar uma mensagem ao país, intitulada ‘Esperança em tempo de crise’, anunciou hoje em Fátima o secretário do episcopado, criticando a “ditadura do capital” e “jogos obscuros” do poder.


"Se há paraísos fiscais, quer dizer que há infernos de pobreza e de injustiça e certamente que importa corrigir", sublinhou o padre Manuel Morujão.
A respeito da mensagem dos bispos de Portugal, o secretário da CEP declarou que “às vezes as próprias forças políticas são subalternizadas, como que há uma ditadura do capital, que se sobrepõe à liberdade [e] que acaba por ferir aqueles que são mais frágeis".


O sacerdote sublinha que a mensagem não pretende apontar o dedo a ninguém, mas denunciou “jogos obscuros do poder, sobretudo do poder económico, gente sem rosto que, de alguma maneira, provoca ditaduras económicas a que todos ficam sujeitos".


A nota pastoral que tinha sido anunciada antes da 178ª Assembleia Plenária da CEP deu lugar a uma mensagem “breve”, “afetiva e efetiva”, para “manter a proximidade e a solidariedade com o povo que sofre”.


O secretário da CEP destacou a intenção de “ajudar aqueles que batem à porta das instituições da Igreja”.
A esperança, acrescentou, não se limita a “palavras” ou “ideia vaga”, mas passa por “gestos”, dados pelas instituições sociais católicas, “no dia a dia”, mesmo que fuja às “manchetes”.


O padre Manuel Morujão diz não ser possível “esperar tudo dos poderes políticos”, “ninguém pode cruzar os braços e esperar que a solução mágica caia do céu", apesar de o Governo ter “um papel fundamental”.


Este responsável anunciou, por outro lado, que D. Manuel Clemente, bispo do Porto e vice-presidente da Conferência Episcopal, e D. António Couto, auxiliar de Braga e presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização, foram eleitos como delegados do episcopado português ao Sínodo sobre a ‘Nova Evangelização’, convocado por Bento XVI para outubro de 2012, no Vaticano.

Rádio Vaticano

Amor...Eucarisitia...

«Depois de amar os seus que estavam no mundo, ‘amou-os até ao fim’ (Jo. 13, 1). A Última Ceia é precisamente testemunho daquele amor com que Cristo, Cordeiro de Deus, nos amou até ao fim.
(…) o significado da Eucaristia. A morte não é o seu fim, mas o seu início. A Eucaristia tem início na morte, como ensina São Paulo: ‘Sempre que comerdes este pão e beberdes este cálix, anunciais a morte do Senhor até que Ele venha’ (Cor. 11, 26. 6).»

(Homília Missa Vespertina “in Cena Domini” – 12/IV/1979 – João Paulo II)

Novos caminhos... (2)

«…, é eloquente a narração de São Cipriano de Cartago (†258) deixou da sua conversão à fé cristã. Conta-nos ele que, antes da sua conversão e baptismo, não era capaz de imaginar como seria possível viver como cristão e suplantar os costumes do seu tempo.
Não deixa, a esse respeito, de fornecer uma descrição drástica de tais costumes, que faz lembrar as Sátiras de Juvenal, ao mesmo tempo que também nos leva a pensar no contexto em que os jovens de hoje têm de viver. Será possível ser cristão? Não será esta uma forma de vida ultrapassada? Quantos se desta maneira! – e, realmente, sob o ponto de vista puramente humano, até têm razão. Porém, conforme refere Cipriano, o impossível tornou-se possível pela graça de Deus e pelo Sacramento do novo nascimento, o qual, naturalmente, está concebido em função da situação concreta em que o mesmo se pode tornar eficaz, designadamente, no comum caminhar dos crentes, os quais, desse modo, aplanam um rumo de vida alternativo e manifestam-no como possível».

(Intervenção numa reunião da Conferência Episcopal Italiana sob o tema “Novos caminhos da evangelização no terceiro milénio” em 10/XI/2002 – Joseph Ratzinger)


«Que a tua vida não seja uma vida estéril. - Sê útil. - Deixa rasto. - Ilumina, com o resplendor da tua fé e do teu amor.Apaga, com a tua vida de apóstolo, o rasto viscoso e sujo que deixaram os semeadores impuros do ódio. - E incendeia todos os caminhos da Terra com o fogo de Cristo que levas no coração».

(Caminho 1 – S. Josemaría Escrivá de Balaguer)

Voltar para glorificar a Deus

Todo-poderoso, santíssimo, altíssimo e soberano Deus,
Pai santo e justo, Senhor, Rei do céu e da terra,
Por Ti a Ti damos graças,
Pois que, por Tua santa vontade, 
E por Teu Filho unigénito, com o Espírito Santo,
Criaste todas as coisas espirituais e corporais. 
À Tua imagem e semelhança nos fizeste,
O paraíso por morada nos deste,
Donde, por nossa culpa, caímos.

A Ti damos graças pois que,
Como por Teu Filho nos criaste,
Assim também, pelo santo amor com que nos amaste,
Fizeste que Teu Filho, verdadeiro Deus e verdadeiro homem,
Nascesse da gloriosa Virgem Santa Maria,
E, pela Sua cruz, Seu sangue e Sua morte,
Quiseste resgatar-nos a nós, os cativos.

E a Ti damos graças porque esse mesmo Teu Filho
De novo há-de vir na glória da Sua majestade
Para lançar ao fogo eterno os malditos 
Que recusaram converter-se e conhecer-Te
E para dizer a todos quantos Te conheceram,
Te adoraram e Te serviram em penitência:
«Vinde, benditos de meu Pai! Recebei em herança o Reino que vos está preparado desde a criação do mundo» (Mt 25, 34). 

E porque somos, nós todos, indigentes e pecadores,
Dignos não somos de pronunciar o Teu nome;
Aceita pois, Te suplicamos,
Que Nosso Senhor Jesus Cristo,
Teu Filho muito amado, em Quem puseste todo o Teu agrado,
Com o Santo Espírito Paráclito
Te dê graças por tudo,
Como a Ti e a Ele agradar, 
Ele, que é Quem sempre em tudo Te basta,
Ele, por Quem tanto fizeste por nós. Aleluia!



São Francisco de Assis (1182-1226), fundador dos Frades Menores 
Primeira regra, 23 (a partir da trad. Desbonnets et Vorreux, Documents, p. 78)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972

Visita o convento de carmelitas descalças de Cádiz (Espanha): “ Sois o tesouro da Igreja. A Igreja ficaria mais árida sem vós, e não poderíamos dizer: retirai com alegria as águas das fontes do Salvador. Aqui, retirais as águas de Deus, para que nós possamos converter a terra seca em pomar cheio de laranjas. Sem a vossa ajuda nada faríamos, por isso venho agradecer-vos […]. Mil vezes benditas sejais!”


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1843. Pela esperança, desejamos e esperamos de Deus, com firme confiança, a vida eterna e as graças para a merecer.

São Leão I Magno, papa, Doutor da Igreja

Nasceu na Toscana, no final do século IV, no ano 440. É considerado um dos papas mais eminentes da Igreja dos primeiros séculos. Assumiu o governo da Igreja numa época de grandes dificuldades, políticas e religiosas. A fé católica estava ameaçada pelas heresias que grassavam no Oriente.


São Leão procurou a todo custo preservar a integridade da fé, defendendo a unidade da Igreja. Em 451, durante o concílio da Calcedónia, a sua carta sobre as duas naturezas de Cristo foi aplaudida pelos bispos reunidos que disseram: Pedro falou pela boca de Leão. Enquanto homem de Estado, contemporizou a queda eminente do Império Romano, evitando com sua diplomacia que a ruína e os prejuízos materiais e culturais fossem ainda maiores. Para salvar a Cidade Eterna das pilhagens dos bárbaros, não se intimidou em enfrentar Genserico e Átila, debelando assim o perigo que parecia irreversível. Deixou escritos 96 Sermões e 173 cartas e numerosas homilias que chegaram até nós. São Leão Magno pontificou durante 21 anos.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

'Mãe de Deus' de John Tavener





Mother of God, here I stand now praying,
Before this icon of your radiant brightness,
Not praying to be saved from a battlefield,
Not giving thanks, nor seeking forgiveness
For the sins of my soul, nor for all the souls.
Numb, joyless and desolate on earth,
But for her alone, whom I wholly give you.

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Permanecer no Reino de Cristo

«O Reino de Deus está dentro de vós», diz o Senhor. [...] Apressa-te portanto a preparar o coração para este Esposo, a fim de que Ele Se digne vir a ti e habitar em ti. Porque Ele disse: «Quem Me ama guardará a minha palavra; então viremos até ele e nele estabeleceremos a Nossa morada» (Jo 14,23). Dá, pois, lugar a Cristo e nega a entrada a tudo o mais. Se possuíres a Cristo, és rico, e só Ele te bastará. Ele velará por ti, a tudo proverá, de modo a que não tenhas de recorrer aos homens. Porque os homens mudam muito e facilmente faltam, enquanto «Cristo permanece eternamente» (Jo 12, 34); Ele dá-nos firme assistência até ao fim.


Não ponhas portanto grande confiança no homem, que é frágil e mortal, ainda que nos seja útil e muito querido. Não te entristeças demasiado se te decepcionar ou te contradisser. Os que hoje estão contigo poderão amanhã estar contra ti e vice-versa, pois os homens mudam como o vento. Põe portanto toda a tua confiança em Deus. Que Ele seja o teu temor e o teu amor. Ele responderá por ti e fará o que for melhor.


«Não tens aqui em baixo morada permanente» (Heb 13, 14). Onde estiveres, és «estrangeiro e peregrino» (Heb 11,13). A paz vir-te-á da tua união íntima a Cristo.


Imitação de Cristo, tratado espiritual do séc. XV
Livro II, cap.1, 2-3


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 10 de Novembro de 2011

Tendo-Lhe os fariseus perguntado quando viria o reino de Deus, respondeu-lhes: «O reino de Deus não virá ostensivamente. Não se dirá: Ei-lo aqui ou ei-lo acolá. Porque eis que o reino de Deus está no meio de vós». Depois disse aos Seus discípulos: «Virá tempo em que desejareis ver um só dos dias do Filho do Homem e não o vereis. E vos dirão: Ei-lo aqui, ou ei-lo acolá. Não vades, nem os sigais. Porque, assim como o clarão brilhante de um relâmpago ilumina o céu de uma extremidade à outra, assim será o Filho do Homem no Seu dia. Mas primeiro é necessário que Ele sofra muito e seja rejeitado por esta geração.


Lc 17, 20-25