Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 13 de novembro de 2011

Sermos exemplo…

Tarefa árdua nos tempos que correm, quer pelas nossas fraquezas, quer por competirmos com meios poderosíssimos como a publicidade e argumentos televisivos completamente vazios de quaisquer valores, já para não falar do mais elementar pudor.


Mas não desanimemos, lembremo-nos das cartas de incentivo que S. Paulo escreveu em cativeiro, “Tudo o que fizerdes por palavras ou por obras, tudo seja em nome do Senhor Jesus, dando graças, por Ele, a Deus-Pai” (Col 3, 17).

JPR


«Não esqueçais, contudo, que estais também na presença dos homens e que estes esperam de vós - de ti! - um testemunho cristão. Por isso, na ocupação profissional, temos de actuar de tal maneira, do ponto de vista humano, que não fiquemos envergonhados nem façamos corar quem nos conhece e nos ama».

(Amigos de Deus, nº 66 – S. Josemaría Escrivá)

Jackie Evancho & Barbara Streisand - Somewhere



Someday, somewhere
We'll find a new way of living
We’ll find a way of forgiving
Somewhere...
There's a place for us
Somewhere a place for us
Peace and quiet and open air
Wait for us
Somewhere
There's a time for us
Someday there'll be a time for us
Time together with time to spare
Time to learn, time to care
Someday, somewhere
We'll find a new way of living
We’ll find there's a way of forgiving
Somewhere... Somewhere... Somewhere...
There's a place for us
A time and a place for us
Hold my hand and we're half way there
hold my hand and I'll take you there
Somehow...
Someday, somewhere...

Pode-se negar a existência histórica de Jesus? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra

Anton Bruckner - Sinfonia No. 8 direcção de Daniel Barenboim

"Um só coração e uma só alma"

Hás-de ser, como filho de Deus e com a sua graça, varão ou mulher forte, de desejos e de realidades. Não somos plantas de estufa. Vivemos no meio do mundo e temos de estar a todos os ventos, ao calor e ao frio, à chuva e aos ciclones..., mas fiéis a Deus e à sua Igreja. (Forja, 792)

O trabalho da Igreja, cada dia, é como um grande tecido que oferecemos a Nosso Senhor, porque todos os baptizados somos Igreja.

Se cumprirmos – fiéis e entregues –, este grande tecido será formoso e sem defeito. Mas, se se solta um fio aqui, outro ali e outro pelo outro lado..., em vez de um bonito tecido, teremos um farrapo feito em tiras. (Forja, 640)

Pede a Deus que na Santa Igreja, nossa Mãe, os corações de todos, como na primitiva cristandade, sejam um só coração, para que até ao fim dos séculos se cumpram de verdade as palavras da Escritura: "multitudinis autem credentium erat cor unum et anima una", a multidão dos fiéis tinha um só coração e uma só alma.

– Falo-te muito seriamente: que por tua causa não se lese esta unidade santa. Leva isto à tua oração! (Forja, 632)

Oferece a oração, a expiação e a acção por esta finalidade: "ut sint unum!", para que todos os cristãos tenham uma mesma vontade, um mesmo coração, um mesmo espírito: para que "omnes cum Petro ad Iesum per Mariam!", todos, bem unidos ao Papa, vamos a Jesus, por Maria. (Forja, 647)

São Josemaría Escrivá

O convite do Papa a aprender a usar bem a vida. Bento XVI lançou a próxima viagem a África assinalando «insegurança e violência» e apelando à reconciliação no continente

O Evangelho ensina-nos a usar bem os dons de Deus que chama cada homem à vida e lhe confia talentos e entregando-lhe ao mesmo tempo uma missão para realizar - afirmou Bento XVI antes da recitação do Angelus deste domingo, numa breve reflexão dedicada à parábola dos dos talentos. Seria um comportamento de estultos pensar que estes dons são devidos, assim como renunciar a usá-los seria faltar á finalidade da própria existência.


Queridos irmãos – exortou o Papa dirigindo-se ás cerca de 40 mil pessoas congregadas na Praça de S. Pedro – acolhemos o convite à vigilância que é a atitude de quem sabe que o Senhor voltará e quererá ver em nós os frutos do seu amor.


A Palavra de Deus deste domingo – salientou o Papa – admoesta-nos acerca da provisoriedade da vida terrena e convida-nos a vivê-la como uma peregrinação, mantendo o olhar virado para a meta para Deus que nos criou.


Deus é o nosso destino ultimo e o sentido do nosso viver, enquanto que passagem obrigatória para chegar a tal realidade definitiva é a morte, seguida pelo juízo final. E se o apostolo Paulo recorda que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite, isto é sem pré-aviso, para o Papa a consciência do regresso glorioso do Senhor Jesus leva-nos a viver numa atitude de vigilância, esperando a sua manifestação na memoria constante da sua primeira vinda.


Depois da recitação do Angelus, saudando em francês os fiéis desta língua, Bento XVI confiou à sua oração a viagem que de sexta feira a domingo próximos o levará até ao Benim, na África, e também os esforços daqueles que naquele continente actuam a favor da segurança das populações, da reconciliação e da paz.


O Senhor convida-nos hoje a reconhecer os dons que ele nos concedeu. Ele confia a cada um de nós a responsabilidade de os fazer frutificar para que se torne sal da terra e luz do mundo.


Esta palavra de Cristo – prosseguiu - guiou os trabalhos da segunda Assembleia especial para a África do Sínodo dos Bispos. Auspicio que possa ser dada a todos no momento em que estou para me deslocar ao Benim para reafirmar a fé e a esperança dos cristãos da África e das ilhas adjacentes.
Confio á vossa oração esta viagem e os habitantes do querido continente africano – acrescentou o Papa – particularmente aqueles que conhecem a insegurança e a violência.


Que Nossa Senhora de África – concluiu – acompanhe e sustente os esforços de todas as pessoas que trabalham a favor da reconciliação, da justiça e da paz.


Bento XVI associou-se ainda à jornada de oração pela “Igreja perseguida”, promovida na Polónia pela organização católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre, recordando em particular os católicos do Sudão.


“Deixo votos de que esta jornada sensibilize todos para o drama da pobreza humana e das perseguições, para a necessidade de respeitar a dignidade humana e o direito à liberdade religiosa”, afirmou.


O Papa assinalou a “jornada do agradecimento”, promovida pela Igreja Católica na Itália, convidando a “respeitar a terra”.


Bento XVI associou-se também à celebração do Dia Mundial da Diabetes, este ano subordinado ao tema ‘Educação e prevenção da diabetes’. O Papa destacou que esta é uma “doença crónica que aflige muitas pessoas, também jovens”.


“Rezo por todos estes irmãos e irmãs e por todos os que partilham todos os dias o seu cansaço, bem como pelos operadores sanitários e os voluntários que os assistem”, acrescentou, após a recitação da oração do Angelus.


Rádio Vaticano


 

Bom Domingo do Senhor!

Saibamos corresponder ao Senhor e usar os talentos que Ele nos oferece e de que nos fala o Evangelho de hoje (Mt 25, 14-30) multiplicando-os para O glorificarmos. Não nos esqueçamos todavia de Lhe pedir diariamente ou várias vezes ao dia porque Ele não se cansa de nos ouvir, Senhor ajuda-me a fazer crescer o ou os talentos que me concedeste.

Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor pelas nossas acções e orações!

Cardeal Bertone ordena que documentos da Santa Sé sejam aprovados na Secretaria de Estado

O vaticanista italiano Sandro Magister assegurou que o Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano, ordenou que de agora em diante os documentos dos dicastérios da Santa Sé sejam aprovados pela Secretaria de Estado antes da sua publicação.

Magister afirma em sua coluna do suplemento Chiesa do jornal italiano Espresso que a decisão foi tomada pelo Cardeal no passado dia 4 de novembro logo depois das críticas que gerou um texto do Pontifício Conselho Justiça e Paz publicado em 24 de outubro no qual se propunha uma autoridade económica mundial, e que foi apresentado por alguns meios como em sintonia com o movimento internacional dos "indignados".

O vaticanista assinala que o Cardeal presidiu uma "cimeira" na Secretaria de Estado na qual comentou que só soube do documento no dia em que foi publicado.

Magister indica ainda que "certamente, o facto que (o Cardeal) Bertone e os seus tenham visto esse documento apenas após a sua publicação é algo que também surpreende".

Na conferência de imprensa da apresentação do documento, anunciada desde em 19 de outubro, participaram as autoridades do Pontifício Conselho Justiça e Paz e o professor Leonardo Becchetti, professor de economia na Universidade de Roma Tor Vergata e perito de microcrédito e de comércio igual e solidário, "considerado o principal divulgador do documento".

Magister salienta ainda que "o objetivo principal do documento, nada menos que um governo único mundial da política e da economia, saiu do G20 de Cannes (França) literalmente destroçado".

"Não só porque de uma utopia semelhante ninguém, nem sequer vagamente, falou. Porém porque o pouco que foi decidido em concreto foi na direção contrária. A desordem mundial é hoje maior que antes e tem seu deficit mais grave na acrescentada incapacidade dos governos europeus de assegurar uma ‘governança’ do continente".

O vaticanista diz ainda que o que mais "irritou principalmente a muitos estimáveis leitores do documento do Pontifício Conselho ‘Justiça e Paz’ é que está em contradição clamorosa com a encíclica ‘Caritas in Veritate’, de 
Bento XVI".

Magister assinala que "na encíclica, de maneira alguma o Papa 
Joseph Ratzinger invoca uma ‘autoridade pública com competência universal’ na política e na economia, uma espécie de grande Leviatã que não se entende como deve ser entronizado nem por quem, o qual é querido pelo documento de 24 de outubro".

"Na Caritas in Veritate o Papa fala mais propriamente de ‘governança’ (quer dizer, de regulamentação, em latim "moderamen") da globalização, através de instituições subsidiárias e estratificadas. Isto não tem nada a ver com um governo monocrático do mundo".

Crítica do L’Osservatore Romano

Ettore Gotti Tedeschi, perito economista e presidente do Instituto para as Obras de Religião, o chamado "Banco" do Vaticano, escreveu um artigo este 4 de novembro –no mesmo dia da cúpula convocada pelo Cardeal Bertone na Secretaria de Estado – no L'Osservatore Romano, "um editorial de sua autoria que soa como um repúdio total do documento do Pontifício Conselho Justiça e Paz".

Nesse texto Gotti assinala que "os erros de interpretação e a subestimação da atual crise económica foram graves e perduram".

O perito afirma ademais que "é ponderável – mas esperemos que seja só uma tentação – um imposto à riqueza das famílias, mas sacrificando um recurso necessário para o desenvolvimento e produzindo ao mesmo tempo uma injustiça".

Gotti assinala que ante a crise mundial "a solução está nas mãos dos Governos e dos bancos centrais, que devem levar adiante uma ação estratégica coordenada de reindustrialização, reforço dos organismos de créditos e apoio à ocupação. Isto requererá tempo, um tempo de ‘austeridade’ em que se reconstituam os fundamentos do crescimento económico".

A nota conclui indicando que são os governos aqueles que "devem restituir a confiança aos cidadãos e aos mercados através de uma governabilidade adaptada aos tempos, que além de garantir a conveniência técnica, seja à sua vez um modelo de liderança, quer dizer, um instrumento para alcançar o objetivo do bem comum".

Para ler o artigo completo de Magister e o de Gotti Tedeschi, ingresse em: 
http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1350080?sp=e 

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

A Igreja, a fé e a política…

Eis, um problema, que nem sempre é de fácil solução, mas se Lhe pedirmos que nos ilumine de forma a equacionarmos todas as vertentes, as opções afunilam-se e talvez consigamos de boa consciência tomar a opção que mais se coaduna com a nossa fé e os nossos princípios.

Um Santo Domingo!


JPR


«A luta pela liberdade da Igreja, a luta por que o Reino de Jesus não seja passível de identificação com determinada formação política é uma luta que tem de ser travada em cada século. Na verdade, o preço da fusão da fé com o poder político consiste sempre, ao fim e ao cabo, em a fé se colocar ao serviço do poder, em ter de se vergar aos critérios desse poder».

(“A Caminho de Jesus Cristo” – Joseph Ratzinger)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933

“Nestes dias andamos às voltas com os móveis para o andar. Ricardo Fernández Vallespín encarregou-se de os comprar”, anota. Para melhor encaminhar o trabalho apostólico com estudantes, está a instalar uma academia em Madrid.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Praise the Lord from the Heavens

Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)



§1870. «Deus encerrou todos na desobediência, para usar de misericórdia para com todos» (Rm 11, 32)

Passo-a-rezar.net (clique no título para rezar, ouvir uma leitura de Domingo com a respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)