Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Deus é exigente…

... mas infinitamente misericordioso e ama-nos mais do que nós na nossa pequena dimensão terrena conseguimos imaginar, ainda assim, se Lhe remetermos todas as graças que nos concede, poderemos vislumbrar uma ínfima parte da Sua bondade e generosidade, tudo quanto Lhe oferecermos e dedicarmos será sempre pouco, mas Ele, apesar disso, compreende as nossas fraquezas e debilidades e continua a amar-nos.

JPR


Não vos contenteis com uma religiosidade externa. Deus não Se contenta com um povo que O venera com os lábios. Ele quer o coração e, em troca, dá-nos a sua graça, desde que não nos afastemos ou separemos d’Ele.

(Discurso aos Bispos da Áustria em visita ‘ad limina’ – 02/XI/2005 – Bento XVI)

Novena da Imaculada Conceição com textos de São Josemaría Escrivá - 1 de Dezmembro









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“Não podemos ensinar o que não praticarmos”

"Coepit facere et docere". – Jesus começou a fazer e depois a ensinar: tu e eu temos de dar o testemunho do exemplo, porque não podemos levar uma vida dupla: não podemos ensinar o que não praticarmos. Por outras palavras, temos de ensinar o que, pelo menos, lutamos por praticar. (Forja, 694)

Veio ensinar, mas fazendo; veio ensinar, mas sendo modelo, sendo o Mestre e o exemplo, com a sua conduta. Agora, diante de Jesus Menino, podemos continuar o nosso exame pessoal: estamos decididos a procurar que a nossa vida sirva de modelo e de ensinamento aos nossos irmãos, aos nossos iguais, os homens? Estamos decididos a ser outros Cristos? Não basta dizê-lo com a boca. Tu – pergunto-o a cada um de vós e pergunto-o a mim mesmo – tu, que por seres cristão estás chamado a ser outro Cristo, mereces que se repita de ti que vieste facere et docere, fazer tudo como um filho de Deus, atento à vontade de seu Pai, para que deste modo possas levar todas as almas a participar das coisas boas, nobres, divinas e humanas, da Redenção? Estás a viver a vida de Cristo na tua vida de cada dia no meio do mundo?

Fazer as obras de Deus não é um bonito jogo de palavras, mas um convite a gastar-se por Amor. Temos de morrer para nós mesmos a fim de renascermos para uma vida nova. Porque assim obedeceu Jesus, até à morte de Cruz, mortem autem crucis. Propter quod et Deus exaltavit illum. Por isso Deus O exaltou. (Cristo que passa, 21)

São Josemaría Escrivá

Bento XVI convida a família a ser de novo protagonista, falando do seu papel fundamental na nova evangelização

No nosso tempo, como aconteceu em épocas passadas, o eclipse de Deus, a difusão de ideologias contrárias à família e a degradação da ética sexual aparecem ligadas entre si. Foi o que salientou Bento XVI recebendo no Vaticano os participantes na assembleia plenária do Conselho Pontifício para a Família salientando o crucial papel educativo confiado á família. Como estão em relação o eclipse de Deus e a família, assim a nova evangelização é inseparável da família cristã – afirmou.


A família fundada no sacramento do Matrimónio é actuação particular da Igreja, comunidade salvada e salvadora, evangelizada e evangelizadora, disse o Papa aos participantes na assembleia plenária ,este ano dedicada ao duplo trigésimo aniversario da exortação apostólica Familiaris Consortio e da instituição do dicastério do Vaticano para a Família.


Como a Igreja – sublinhou Bento XVI – ela é chamada a acolher, irradiar e manifestar no mundo o amor e a presença de Cristo. O acolhimento e a transmissão do amor divino actuam-se na doação recíproca dos conjugues, na procriação generosa e responsável, no cuidado e na educação dos filhos, no trabalho e nas relações sociais, na atenção aos necessitados, na participação nas actividades eclesiais, no empenho civil. Segundo o Papa a família cristã é um dos lugares fundamentais onde se vive e se educa ao amor e á caridade.


Para Bento XVI existem depois âmbitos nos quais é particularmente urgente o protagonismo das famílias cristãs em colaboração com os sacerdotes, guiados pelos bispos: e estes são a educação das crianças, adolescentes e jovens ao amor, entendido como dom de si mesmo e comunhão; a preparação dos noivos á vida matrimonial com um itinerário de fé; a formação dos cônjuges, especialmente dos jovens casais; as experiências associativas com finalidades caritativas, educativas e de empenho cívico; a pastoral das famílias para as famílias, dirigida ao inteiro arco da vida, valorizando o tempo do trabalho e o tempo da festa.


Rádio Vaticano

Papa apela à eliminação da pena de morte (vídeo legendado em espanhol)

Conferência Episcopal Brasileira (CNBB) adverte sobre uso indevido de termos da doutrina católica por grupos que enganam os fiéis

Em nota pastoral emitida nesta quarta-feira a presidência da Conferência Nacional dos bispos do Brasil CNBB realizou uma advertência sobre algumas questões relativas ao uso indevido dos termos: católico,  igreja católica, clero e outros por parte de grupos que se auto proclamam católicos enganando os fiéis.

“A CNBB, na defesa da verdade e da liberdade, considerou oportuno publicar a presente Nota Pastoral, destinada aos membros do episcopado, do clero, aos religiosos e a todos os fiéis leigos”, destaca a missiva dos bispos brasileiros em seu primeiro parágrafo.

“O uso de nomes, termos, símbolos e instituições próprios da Igreja Católica Apostólica Romana, por outras denominações religiosas distintas da mesma, pode gerar equívocos e confusões entre os fiéis católicos. Nestes casos o uso da palavra “católico”, “bispo diocesano”, “vigário episcopal”, “diocese”, “clero”, “catedral”, “paróquia”, “padre”, “diácono”, “frei”, pode induzir a engano e erro”. 

“Pessoas de boa vontade podem ser levadas a frequentar tais templos, crendo que se tratam de comunidades da Igreja Católica Apostólica Romana, quando na verdade não o são. Por essa razão a Igreja tem a obrigação de esclarecer e alertar o Povo de Deus para evitar prováveis danos de ordem espiritual e pastoral”, esclarece a nota.

“Assim, temos o dever de alertar os fiéis católicos para a existência de alguns grupos religiosos, como é o caso da auto intitulada “igreja católica carismática de Belém” e outras denominações semelhantes, que apesar de se auto denominarem “católicas”, não estão em comunhão com o Santo Padre,  Papa Bento XVI, e não fazem parte da Igreja Católica Apostólica Romana”.  

A mencionada “igreja católica carismática de Belém” é um grupo que se apresenta no seu site oficial como “uma igreja fiel à Tradição, à Bíblia Sagrada e ao Magistério dos Padres da Igreja”, e que se proclama “uma Igreja ecuménica pois nos sentimos parte da Grande Igreja Católica” e ao mesmo tempo “uma Igreja unionista”, que engana os fiéis ao dizer que “reconhece a autoridade do Patriarca de Roma, o Santo Padre o Papa, dos Patriarcas, dos cardeais,  arcebispos, bispos, padres e diáconos da Grande Igreja Católica Apostólica, formada pelas Igrejas Católicas Romana, Ortodoxas, Anglicanas, Vetero-Católicas e Nacionais”.

Este reconhecimento de um plural de autoridades contradiz inteiramente a doutrina da Igreja Católica, que na Constituição Dogmática Lumen Gentium, do Concílio Vaticano II, definiu que “a única Igreja de Cristo, que no Credo confessamos ser una, santa, católica e apostólica” subsiste “na Igreja católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em união com ele”.  

Talvez a maior aberração que distancia a “igreja” carismática de Belém da sã doutrina e da disciplina da Igreja Católica seja o facto de que “ordenem” homens casados para o sacerdócio.  

“Somos uma Igreja que não interfere na vida sentimental de seus padres. Casar ou ficar solteiro é uma decisão personalíssima deles. Não é assunto de competência da Igreja. Ordenamos homens casados, solteiros e viúvos”, afirma outro parágrafo do site do auto-proclamado grupo católico que ademais “deseja o fim do monopólio dos cursos de filosofia e teologia para formação de sacerdotes”.


A vigência da doutrina da Igreja sobre o requerimento do celibato para a ordenação sacerdotal encontra uma clara expressão nos ensinamentos de Bento XVI e nas palavras do Beato João Paulo II, quem na exortação pós-sinodal Pastore Dabo Vobis afirmava: “O Sínodo não quer deixar dúvidas na mente de ninguém sobre a firme vontade da Igreja de manter a lei que exige o celibato livremente escolhido e perpétuo para os candidatos à ordenação sacerdotal no rito latino”.  


“Por esta razão - prossegue a nota dos bispos brasileiros - todos os ritos e cerimónias religiosas por eles realizadas são ilícitos para os fiéis católicos. Assim sendo, recomenda-se vivamente aos féis que não frequentem os edifícios onde eles se reúnem e nem colaborem ou participem de qualquer celebração promovida por esses grupos. Rezemos para que a unidade desejada por Jesus Cristo, aconteça plenamente”.

A nota é assinada pelo Cardeal Raymundo Damasceno de Assis, presidente da CNBB, do vice-presidente, D. José Belisário da Silva e do secretário-geral da entidade, D. Leonardo Ulrich Steiner.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

O Papa e o Palhaço! (veja o vídeo e ria com o saudoso João Paulo II)

Evitar o supérfluo

«O Senhor não manda que deitemos fora a nossa fazenda e nos afastemos do dinheiro. O que Ele quer é que afastemos da nossa alma a primazia das riquezas, a desenfreada cobiça e febre delas, as solicitudes, os espinhos da vida, que afogam a semente da verdadeira vida.»

(Quis dives salvetur, nº 11 - Clemente de Alexandria) 


Porque é que condenaram Jesus à morte? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

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Castidade na doença

«A castidade (a de cada um no seu estado: solteiro, casado, viúvo, sacerdote é uma triunfante afirmação do amor»

(S. Josemaría Escrivá - Sulco, 831)

Permito-me adicionar um estado aos referidos por S. Josemaría, o de portador de doença sexualmente transmissível, neste caso a castidade através da abstinência é também uma inquestionável manifestação de amor por Ele, enquanto remissão dos pecados cometidos, e pelo próximo, enquanto respeito absoluto pela saúde e bem-estar destes.

JPR

Amar o próximo, sendo que o seropositivo em HIV/VIH também é o nosso próximo

Jesus disse-lhe: «Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo a teu entendimento.
«Este é o maior e o primeiro mandamento
«O segundo é semelhante a este: 
«Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.»

(Mt 22, 37-39)

O seropositivo em VIH/HIV é entre nós como um diabético, ou qualquer outro doente crónico, pois tem, e graças a Deus que o tem, acesso às denominadas terapias anti-retrovirais. 

Infelizmente o mesmo não se pode dizer em relação às dezenas de milhões, sobretudo na África subsariana, que residem em países pobres, aí a sua condição passa de doentes crónicos, a condenados, primeiro à exclusão e depois à morte.

JPR

Dia Mundial de luta contra a SIDA/AIDS

«Deus não vê como o homem: o homem olha às aparências, o Senhor vê o coração»

(Primeiro Livro de Samuel – 1 Sam 16)

«Nele [o amor] o criador de todas as coisas diz-me: ‘Tudo o que é Meu é teu’ (Lc 15,31). Mas Deus é ‘tudo em tudo’ (1Cor 15,28). Para aquele a quem Ele dá tudo o que é Seu já não existem limites ou fronteiras».

(“Olhar para Cristo” - Joseph Ratzinger)

«… não se pode falar sobre a pobreza extrema sem analisar a dramática crise do HIV/SIDA em determinadas regiões, de maneira especial na África. Também neste sector, um dos requisitos fundamentais consiste em reconhecer aquele/a que sofre de VIH/SIDA plenamente como pessoa, como um irmão e uma irmã que, como qualquer outro indivíduo, tem direito à voz, ao reconhecimento, à segurança e à inclusão».

(Intervenção do observador permanente da Santa Sé na 59ª sessão da Comissão dos Direitos do Homem – 07/IV/2003)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931

Escreve: “Não queiras ser grande. – Criança, criança sempre, ainda que morras de velho. – Quando um menino tropeça e cai, ninguém estranha…, seu pai apressa-se a levantá-lo.


Quando quem tropeça e cai é adulto, o primeiro movimento é de riso. – Às vezes, passado esse primeiro ímpeto, o ridículo cede lugar à piedade. – Mas os adultos têm de se levantar sozinhos.


A tua triste experiência quotidiana está cheia de tropeços e de quedas. Que seria de ti se não fosses cada vez mais pequeno?


Não queiras ser grande, mas menino. Para que, quando tropeçares, te levante a mão de teu Pai-Deus”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Cecilia Bartoli canta "Domine Deus" de Gloria - Vivaldi

«Nem todo o que Me diz: 'Senhor, Senhor' entrará no Reino do Céu, mas sim aquele que faz a vontade de Meu Pai»

Ano após ano, o tempo corre silenciosamente; a vinda de Cristo está mais próxima, a cada instante. Pudéssemos nós aproximar-nos do céu, tal como Ele Se aproxima da terra! Orai, irmãos, para que Ele vos dê coragem para em sinceridade O procurardes. Orai para que Ele vos inflame. [...] Orai para que Ele vos conceda o que as Escrituras designam como «um coração bom e virtuoso» (Lc 8,15; Sl 100,2) e, sem mais esperardes, começai pois a obedecer-Lhe de bom coração, determinadamente. [...] Mais vale um pouco de obediência, por menor que seja, do que a sua total ausência.


Deveis procurar a Sua face (Sl 27,8); a obediência é a única maneira de O procurardes. Todos os deveres da vossa condição são obediência. [...] Fazer o que Ele pede é obedecer-Lhe, e obedecer-Lhe é aproximarmo-nos d'Ele. Todo o acto de obediência nos aproxima d'Ele; e Ele não está longe, apesar das aparências, mas muito perto, por detrás deste enquadramento material. A terra e o céu são apenas um véu entre Ele e nós; virá o dia em que rasgará esse véu e Se mostrará a todos nós. E então, segundo a forma como O esperámos, Ele dar-nos-á a recompensa. Se O tivermos esquecido, não nos reconhecerá; mas «felizes aqueles servos a quem o Senhor, quando vier, encontrar vigilantes!» (Lc 12, 37) [...]. Que assim nos encontre o Senhor, a cada um de nós! É difícil consegui-lo, mas é aflitivo falhar este propósito. A vida é breve, a morte é certa, e eterno é o mundo que está para vir.


Beato John Henry Newman (1801-1890), teólogo, fundador do Oratório de Inglaterra
Sermão «Watching», PPS vol. 4, nº 22


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 1 de Dezembro de 2011

«Nem todo o que Me diz: “Senhor, Senhor”, entrará no Reino dos Céus, mas só o que faz a vontade de Meu Pai que está nos céus. «Todo aquele, pois, que ouve estas Minhas palavras e as observa será semelhante ao homem prudente que edificou a sua casa sobre rocha. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram e investiram os ventos contra aquela casa, mas ela não caiu, porque estava fundada sobre rocha. Todo aquele que ouve estas Minhas palavras e não as pratica será semelhante a um homem insensato que edificou a sua casa sobre areia. Caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram e investiram os ventos contra aquela casa, e ela caiu, e foi grande a sua ruína».


Mt 7, 21.24-27