Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Jamie Cullum - I'm Glad There Is You (My beloved and dearest Lord, for me the You could only be YOU. JPR)




(My beloved and dearest Lord, for me the You could only be YOU. JPR)


Said I many times, love is illusion,
A feeling result of confusion
With knowing smile and blazing sigh,
A cynical so and so, am I.


I feel so sure, so positive,
So utterly unchangeably certain
Though I never was aware of loving you
'til suddenly I realised there was love in you and oh...


[Chorus:]
In this world of ordinary people...
Extraordinary people,
I'm glad there is you.


In this world of overrated pleasures
And underrated treasures,
I'm glad there is you.


I live to love,
I love to live with you beside me
This role, so new
I'll muddle through with you
If you'll guide me through.


In this world where many, many play at love
And hardly any stay in love,
I'm glad there is you.


More than ever, I'm glad there is you.


Said I many times, love is illusion...

Crescer da fé

«Todavia podemos igualmente dizer que na vida da fé cresce também uma certa evidência desta fé. A sua realidade toca-nos, e a experiência duma vida vivida na fé assegura-nos que de facto Cristo é o salvador do mundo.»

(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)

Sting ‘The Snow It Melts The Soonest’ (A neve é a primeira a derreter)



Oh the snow it melts the soonest when the winds begin to sing
And the corn it ripens fastest when the frosts are setting in,
And when a woman tells me that my face she'll soon forget,
Before we part I want to croon, she's fain to follow yet.


Oh the snow it melts the soonest when the wind begins to sing,
And the swallow skims without a thought as long as it is Spring,
But when Spring goes and Winter grows, my loss and you'll be fain,
For all your pride you'll follow my across the stormy main.


Oh the snow it melts the soonest when the winds begin to sing,
The bee that flew when Summer shone, in Winter cannot sting,
I've seen a woman's anger melt between the night and morn
And it's surely not a harder thing to tame a woman's scorn.


Oh never say me farewell here, no farewell I'll receive,
For you shall take me to the stile, I'll kiss and take your leave,
But I'll stay here 'til the woodcock comes and the matler takes his wing
Since the snow it melts the soonest when the winds begin to sing.

Quem foi Pôncio Pilatos? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

Para uma melhor leitura no blogue favor usar a opção de full screen (1º botão a contar da esquerda da barra inferior do Scibd.) caso deseje ler online. Obrigado!


Que longe estás de Jesus, se não és humilde...

Não te vences, não és mortificado, porque és soberbo. - Dizes que tens uma vida penitente? Não te esqueças de que a soberba é compatível com a penitência... - Mais razões: o teu desgosto depois da queda, depois das tuas faltas de generosidade, é dor ou despeito de te veres tão pequeno e sem forças? - Que longe estás de Jesus, se não és humilde..., ainda que as tuas disciplinas façam florescer, cada dia, rosas novas!

(São Josemaría Escrivá - Caminho, 200)

A alegria é um bem cristão. Só desaparece com a ofensa a Deus, porque o pecado é fruto do egoísmo e o egoísmo é a causa da tristeza. Mesmo então, essa alegria permanece no fundo da alma, pois sabemos que Deus e a sua Mãe nunca se esquecem dos homens. Se nos arrependemos no santo sacramento da penitência, Deus vem ao nosso encontro e perdoa-nos. E já não há tristeza. Na verdade, é muito justo que haja regozijo, porque o teu irmão estava morto e ressuscitou; tinha-se perdido e foi encontrado.

(São Josemaría Escrivá – Cristo que passa, 178)

JMJ do Rio de Janeiro de 23 a 28 de Julho 2013: arcebispo do Rio confirma data exata

Terá lugar na última semana de Julho de 2013 a próxima Jornada Mundial da Juventude, confirmou em Roma D. Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, onde se realiza a JMJ 2013.


O prelado falava no final de uma reunião que teve lugar no Conselho Pontifício para os Leigos para acertar detalhes sobre esse evento juvenil que se realizará de 23 a 28 de Julho de 2013, no Rio.


Bento XVI visitou o Brasil, pela primeira vez, entre 9 e 14 de maio de 2007, por ocasião da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e das Caraíbas.


A última edição da JMJ foi realizada em agosto deste ano, na cidade de Madrid, Espanha, reunindo cerca de dois milhões de participantes.


O lema da Jornada Mundial da Juventude 2013, escolhido pelo Papa, será ‘Ide e fazei discípulos de todos os povos’, expressão baseada no evangelho segundo São Mateus.


A jornada de 2012, que se assinalará em cada diocese católica, vai ser dedicada ao lema “Alegrai-vos sempre no Senhor”, apelo extraído da carta de São Paulo aos Filipenses.


Rádio Vaticano

Dito em 1926

«… alegra-me que a ficção da moda esteja cheia de um regresso ao paganismo, pois esse pode ser o primeiro passo para um regresso ao Cristianismo. Os novos pagãos às vezes esquecem – ao fazerem tudo o que os pagãos fizeram – que a última coisa que os antigos pagãos fizeram foi tornarem-se cristãos».


(Gilbert Keith Chesterton)

O verdadeiro sentido do Natal contado para quem nunca teve a oportunidade de ler ou ouvir (as crianças vão adorar) – Feliz e Santo Natal

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933

“Fracassaste! Nós não fracassamos nunca. – Puseste por completo a tua confiança em Deus. Não omitiste, depois, nenhum meio humano.
Convence-te desta verdade: o teu êxito – agora e nisto – era fracassar. – Dá graças ao Senhor e… torna a começar!” anota hoje. Passaram quase 15 dias sem escrever considerações no seu caderno de Apontamentos.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

'A Varanda de Deus' de Joaquim Mexia Alves

Debruçado na varanda sobre o mundo, olhava, estupefacto com o que lhe era dado ver.


Tinha estado a rezar intensamente, pedindo a Deus que lhe desse compreensão para tantas coisas que aconteciam no mundo, e que ele não conseguia perceber.


Eram cataclismos, violências, guerras, ódios, crimes, enfim um nunca parar de coisas horrendas, pelas quais ele como tantos outros, perguntava amargurado:
- Meu Deus porquê? Porque permites tais coisas? Porque as deixas acontecer?


Deus respondeu-lhe então, numa voz muito audível ao seu coração, perguntando-lhe:
- Acreditas que eu fui o teu criador e o criador do mundo? E se acreditas nisso, acreditas que te criei em liberdade para que tu escolhas o teu caminho e a vida que queres viver?


Humildemente, baixou a cabeça e respondeu:
- Sim Senhor, acredito!


Foi então que se sentiu transportado para aquela varanda, podia chamar-lhe a “varanda de Deus”, porque tinha vista ao mesmo tempo sobre todo o mundo.


Deus disse-lhe suavemente, com a voz repassada de tristeza:
- Fica aqui por uns momentos, tantos quantos queiras, e vai reparando no que se passa no mundo, para que obtenhas respostas ao que me perguntaste.


Deixou-se então ali ficar, e começou a olhar, vendo o que se passava no mundo.
Era tudo tão nítido, tão perto, tão real, que tudo o que via o deixava verdadeiramente estupefacto, envergonhado, esmagado de tristeza.


Para todos os lados da terra para onde olhasse via homens a testarem armas, a prepararem-se para a guerra, a provocarem ódios e inimizades, e seguidamente a matarem-se “metodicamente” em batalhas que a nada levavam.


Via a homens a odiarem-se, a prepararem vinganças, a ofenderem-se, ferirem-se, a matarem-se, pelos motivos mais fúteis.


Via homens a exercerem violências inauditas sobre mulheres, sobre crianças, os mais fortes a dominarem os mais fracos.


Via gente cheia de tudo, gente a quem nada faltava e tudo sobrava, e mesmo ao lado gente faminta, nua, gente sem esperança.


Reparou em tantos homens e tantas mulheres, envolvidas em orgias de prazer mundano, depois reflectidas em profundas depressões.


Percebeu envergonhado na imensidade de grávidas que matavam os seus filhos no seu próprio ventre.


Via por todo o lado os homens de costas voltadas, os miseráveis pelo chão e ninguém se incomodar com eles.


Viu ainda tanta gente que andava pelo mundo á espera de uma palavra, de um sorriso, de um conforto, mas que afinal eram “transparentes”, aos olhos daqueles que por eles passavam.


Percebeu também, no meio de todo este horror, algumas ilhas de bondade, de uns poucos, no meio de tantos, que se preocupavam com tudo e queriam o bem de todos.


Não quis ver mais, porque a visão de tudo era insuportável aos seus olhos, ao seu coração, até porque sentia que também fazia parte de tudo aquilo.


Deus olhou para ele, com aqueles olhos imensos de amor eterno e perguntou-lhe:
- Não são todos criaturas minhas? Em alguma coisa os distingui entre os que fazem o bem e os que fazem o mal? Não são todos livres de fazerem a sua própria vontade?


Numa voz sumida e envergonhada apenas respondeu:
- Sim, Senhor.


Serenamente, Deus disse-lhe:
- Então que queres que Eu faça? Que lhes retire a liberdade? Que os obrigue a fazer a minha vontade? Para que lhes serve então a inteligência e a consciência que lhes dei?


Sem saber o que dizer, apenas abanava a cabeça, sem levantar os olhos para Deus.


Deus continuou:
- Se uns usam a liberdade que lhes dei para fazerem o bem, porque é que os outros não o fazem também?
Que têm feito os homens do mundo que lhes dei?
Não vês a destruição da natureza, da beleza da criação?
É vontade minha, por acaso?


Mas ele nada conseguia dizer, porque nada havia que protestar, ou contestar.


Deus disse-lhe então:
- Foi-te dado ver o que os homens fazem da liberdade que lhes dei. Foi-te dado perceber que uns a utilizam para o bem e outros para o mal.
Abre o meu Livro e perceberás que desde sempre peço ao homem para fazer a minha vontade, pois só assim encontrará a felicidade.
Até dei ao homem o Meu próprio Filho, para que lhe revelasse a minha vontade, mas torturaram-no e mataram-no!
Ressuscitou ao terceiro dia e deu provas da Sua Ressurreição e mesmo assim não acreditaram, não acreditam.
Ao longo dos tempos, e hoje ainda, sempre houve homens e mulheres testemunhas do bem e do amor, que viveram segundo a minha vontade, e também esses desprezaram e ainda desprezam, alguns até mataram e ainda matam.
Não sei castigar, apenas sei amar!
Que queres tu que Eu faça?


Humildemente, de cabeça baixa, disse:
- Que tenhas compaixão, Senhor!
Que continues a amar-nos com o Teu eterno amor!
Que nos perdoes quando Te perguntamos porque acontece isto ou aquilo, sabendo nós que a culpa é apenas nossa, é apenas da forma como usamos a liberdade que Tu mesmo nos deste.
E suscita, Senhor, mais homens e mulheres que levem a Tua Palavra, que falem da Tua vontade e que dêem testemunho da alegria e da felicidade que é a vida em Ti, conTigo e para Ti.


Deus abraçou-o então, e disse:
- Vai em paz meu filho. Uma coisa podes tu ter a certeza: faça o homem o que fizer, o meu amor por ele permanece inalterado, e os meus braços estarão sempre abertos para o receber.
A liberdade sempre a terá, porque essa é a prova mais pura do meu amor por ele.


Abriu os olhos, olhou em redor, e calmamente com uma grande paz no seu coração, deu graças a Deus.


Monte Real, 12 de Dezembro de 2010


Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/12/varanda-de-deus.html

São João da Cruz – Catequese de Bento XVI

João da Cruz nasceu em 1542 no povoado de Fontiveros, perto de Ávila, na Velha Castela, de Gonzalo de Yepes e Catalina Alvarez. A família era extremamente pobre porque o pai, de nobre origem de Toledo, tinha sido expulso de casa e deserdado por ter casado com Catalina, uma humilde tecelã de seda. Órfão de pai em tenra idade, com nove anos, transferiu-se com a mãe e o irmão Francisco para Medina del Campo, perto de Valladolid, centro comercial e cultural. Ali frequentou o Colegio de los Doctrinos, desempenhando também alguns trabalhos humildes para as irmãs da igreja-convento da Madalena. Em seguida, considerando as suas qualidades humanas e os seus resultados nos estudos, foi admitido primeiro como enfermeiro no Hospital da Conceição, depois no Colégio dos Jesuítas, recém-fundado em Medina del Campo: ali João entrou com dezoito anos e estudou ciências humanas, retórica e línguas clássicas durante três anos. No final da formação, ele viu claramente qual era a sua vocação: a vida religiosa e, entre as muitas ordens presentes em Medina, sentiu-se chamado ao Carmelo.

S. João da Cruz, presbítero, reformador, Doutor da Igreja, +1591

São João da Cruz (João de Yepes) nasceu perto de Ávila, em Fontiveros, Espanha, no ano de 1542. Era filho de tecelões. Após ter dado provas da sua imperícia nas várias ocupações para as quais a família, muito pobre, o tentou encaminhar, ao vinte anos, ingressou na Ordem dos Carmelitas. Estudou artes e teologia em Salamanca, onde foi prefeito dos estudantes. Foi ordenado sacerdote no ano de 1567, época em que se encontrou com Santa Teresa de Ávila (Teresa de Jesus) a reformadora das carmelitas. A Santa fundadora tinha em mente alargar a reforma também aos conventos masculinos da Ordem Carmelita, e seu delicado discernimento fê-la entrever naquele frade, pequeno, extremamente sério, fisicamente insignificante, mas rico interiormente, o parceiro ideal para levar por diante o seu corajoso projecto.


Aos vinte e cinco anos de idade João de Yepes mudou de nome, passando a chamar-se João da Cruz e pôs mãos à obra na reforma, fundando em Durvelo o primeiro convento dos carmelitas descalços. Santa Teresa de Jesus chamava-o de seu pequeno Séneca, brincava amavelmente com a sua baixa estatura mas não hesitava em considerá-lo o pai de sua alma, afirmando também que não era possível discorrer com ele sobre Deus sem vê-lo em êxtase. Vinte e sete anos mais jovem que Teresa, João de Yepes é uma das figuras da mística moderna.


Mas a chamada "religiosidade do deserto" custou ao santo fundador maus-tratos físicos e difamações: em 1577 ficou preso durante oito meses no cárcere de Toledo. Mas foi nessas trevas exteriores que se acendeu a grande chama da sua poesia espiritual. "Padecer e depois morrer" era o lema do autor da Noite Escura da Alma, da Subida do Monte Carmelo, do Cântico Espiritual e da Chama de Amor Viva.


São João da Cruz, morreu no convento de Ubeda, aos quarenta e nove anos, no dia 14 de Dezembro de 1591. Foi canonizado em 1726. O Papa Pio XI conferiu-lhe o título de doutor da Igreja, dois séculos depois.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Cântico dos Templários - Da Pacem Domine

«A boa nova é anunciada aos pobres»

Diante dos Seus conterrâneos, em Nazaré, Cristo expõe as palavras do profeta Isaías: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor» (Lc 4,18-19). [...] Mediante tais factos e palavras, Cristo torna o Pai presente no meio dos homens. É muito significativo que estes homens sejam sobretudo os pobres, carecidos dos meios de subsistência, os que estão privados da liberdade, os cegos que não vêem a beleza da criação, os que vivem com a amargura no coração, ou então os que sofrem por causa da injustiça social e, por fim, os pecadores. Em relação a estes últimos, de modo especial, o Messias torna-Se sinal particularmente visível de Deus que é amor, torna-Se sinal do Pai. [...]


É igualmente significativo que, quando os mensageiros enviados por João Baptista foram ter com Jesus e Lhe perguntaram: «Tu és Aquele que está para vir, ou temos de esperar outro?», Ele, referindo-se ao mesmo testemunho com que havia inaugurado o Seu ensino em Nazaré, lhes tenha respondido: «Ide contar a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos ficam limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres é anunciada a Boa-Nova»; e é ainda significativo que tenha depois concluído: «Bem-aventurado aquele que não se escandalizar a Meu respeito».


Jesus revelou, sobretudo pelo Seu estilo de vida e as Suas acções, como o Amor está presente no mundo em que vivemos, Amor operante, Amor que se dirige ao homem e abraça tudo quanto constitui a sua humanidade. Tal amor transparece especialmente no contacto com o sofrimento, a injustiça e a pobreza, no contacto com toda a «condição humana» histórica que, de vários modos, manifesta as limitações e a fragilidade, tanto físicas como morais, do homem. Precisamente o modo e o âmbito em que Se manifesta o Amor são chamados, na linguagem bíblica, «misericórdia». Cristo, portanto, revela Deus que é Pai, que é «Amor», como referiria João na sua primeira epístola (4,16); revela Deus «rico em misericórdia» (Ef 2,4).


Beato João Paulo II
Encíclica «Dives in Misericordia» § 3


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 14 de Dezembro de 2011

Os discípulos de João referiam-lhe todas estas coisas. João chamou dois e enviou-os a Jesus a dizer-Lhe: «És Tu o que há-de vir ou devemos esperar outro?» Tendo ido ter com Ele, disseram-Lhe: «João Baptista enviou-nos a Ti, para Te perguntar: “És Tu o que há-de vir ou devemos esperar outro?”». Naquela mesma ocasião Jesus curou muitos de doenças, de males, de espíritos malignos, e deu vista a muitos cegos. Depois respondeu-lhes: «Ide referir a João o que vistes e ouvistes: Os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, aos pobres é anunciada a boa nova; e bem-aventurado aquele que não tiver em Mim ocasião de queda».


LC 7, 18-23