Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 6 de março de 2012

10 Mar (início) "Amor Matrimonial" - programa de orientação familiar



















































































Metodologia
O Método do Caso apresenta situações reais adaptadas pela I.F.F.D. – International Federation for Familiy Development para estudo individual e em grupo
Cada grupo analisa em contexto familiar as questões apresentadas. A sessão plenária posterior, com especialistas do CENOFA - Centro de Orientação Familiar, identifica as ideias chave de cada caso.

Diretor
Eng. Leal Vasco, Alumni AESE, Formador e Membro da Direcção do Cenofa

Preço por casal
€ 60/sessão (IVA incluído) – total € 300
Condições especiais de pagamento serão analisadas caso a caso.
O preço inclui almoço, coffee break, estacionamento, documentação e babysitting.

Inscrições
Preenchimento do formulário Online e entrevista pessoal com o Diretor do Programa a agendar previamente ao início do Programa

Data limite de inscrição
07 de Março 2012

Informações
Elizabete Silva
Gabinete de admissões
AESE - Escola de Direcção e Negócios
Edifício AESE, Calçada de Palma de Baixo, 12, 1600-177 Lisboa| elizabetesilva@aese.pt |
Telefone: (+351) 217 221 538 www.aese.pt

Teólogo espanhol da Universidade de Navarra descobre Evangelho apócrifo na Inglaterra

O Pe. Juan Chapa, decano da Faculdade de Teologia da Universidade da Navarra e professor de novo Testamento, editou em Inglaterra um papiro de um provável evangelho apócrifo, até agora desconhecido.

Conforme assinala uma nota de imprensa da mencionada casa de estudos, o fragmento recém descoberto pelo perito pertence à coleção de papiros da antiga localidade egípcia de Oxirrinco. Estes são conservados e editados na Universidade de Oxford sob o patrocínio da Egypt Exploration Society de Londres e a British Academy.

De reduzidas dimensões –7 x 7 centímetros–, está escrito dos dois lados e contém restos de vinte e duas linhas. "Numa face relata parte de um exorcismo realizado por Jesus, que não encontra seu paralelo exato nos quatro evangelhos canónicos. Mais que um novo exorcismo, parece uma síntese dos já conhecidos pelos outros evangelhos e testemunha a importância que teve entre os primeiros cristãos esta atividade de Jesus", explica o professor Chapa, quem colabora há anos com o projeto de edição de papiros da coleção britânica.

No verso, o documento recolhe umas palavras de Jesus dirigidas a seus discípulos e "uma chamada ao seguimento radical, com uma alusão a Jerusalém e ao Reino", acrescenta Juan Chapa.

Segundo este especialista em papiros, ainda se desconhece o alcance do achado, mas coloca manifestamente a sua grande importância: "Oferecerá luzes novas para conhecer melhor o cristianismo dos dois primeiros séculos e o que liam e pensavam os primeiros cristãos do Egito, assim como sobre a formação dos evangelhos".

O Papiro “destaca-se especialmente pela sua antiguidade - esclarece Juan Chapa -, pois foi escrito em torno do ano 200. Conservam-se muito poucos manuscritos dessa época, e menos ainda testemunhos dos ‘evangelhos apócrifos’, que os textos que pelo seu conteúdo ou forma se parecem com os quatro evangelhos incluídos no cânon do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João".

Nesse sentido, comenta que dos dois primeiros séculos só se possui pouco mais de uma dezena de manuscritos dos quatro evangelhos canónicos e unicamente quatro de evangelhos apócrifos: do evangelho de Tomás, do chamado Egerton Gospel - um evangelho desconhecido que só se conhece por este manuscrito -, e de outros dois que alguns atribuem ao evangelho de Pedro.

O professor da Universidade de Navarra indica que os quatro evangelhos incluídos no Novo Testamento os quais a Igreja transmitiu como testemunho autêntico são procedente da época apostólica.

"Os outros livros do mesmo género que puderam ser escritos então se perderam por não acrescentar nada novo ao que já continha aqueles quatro, ou porque se elaboraram a partir deles com o fim de difundir alguma doutrina particular, em ocasiões em desconformidade com a que se encontra nos evangelhos canónicos", finalizou.

Mais informação:
 http://www.ox.ac.uk/media/news_stories/2011/110726.html

Para ver mais fotos do papiro, aceda a: 
http://goo.gl/BwjUY

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Amar a Cristo...

Jesus Cristo Filho de Deus, ajuda-nos a manifestar a nossa gratidão e louvor com prontidão, ajuda-nos a varrer a vaidade reconhecendo de imediato que tudo é Teu e de Ti provém e que sem Ti nada somos e viveremos no vazio e sem norte.

Louvado sejais por todos aqueles que em Ti dizem crer, para Ti toda a honra e toda glória!

JPR

Amanhã! 7 Março 21h00 [Porto] Conferência "Gestão do Tempo e Organização Pessoal" Engº Adolfo Gonzalez - AESE - Rampa Clube


Organizadores da JMJ 2013 Rio desejam oferecer ao Papa no Domingo de Ramos uma réplica do Cristo Redentor com 3 metros (vídeos em espanhol e inglês)

Imitação de Cristo, 1, 13, 4

Pouco adianta quem somente evita as ocasiões exteriores, sem arrancar as raízes; antes lhe voltarão mais depressa as tentações, e se achará pior. Vencê-las-á melhor com o auxílio de Deus, a pouco e pouco com paciência e resignação, que com importuna violência e esforço próprio. Toma a miúdo conselho na tentação e não sejas desabrido e áspero para o que é tentado, trata antes de o consolar, como desejas ser consolado.

Quer que sejamos muito humano e muito divinos

Há muitos anos já que vi com clareza meridiana um critério que será sempre válido: o ambiente da sociedade, com o seu afastamento da fé e da moral cristãs, necessita de uma nova forma de viver e de propagar a verdade eterna do Evangelho. No próprio cerne da sociedade, do mundo, os filhos de Deus hão-de brilhar pelas suas virtudes como lanternas na escuridão, "quasi lucernae lucentes in caliginoso loco". (São Josemaría Escrivá - Sulco, 318) 

Se aceitarmos a nossa responsabilidade de filhos de Deus, saberemos que Ele quer que sejamos muito humanos. A cabeça pode tocar o céu, mas os pés assentam na terra, com segurança. O preço de se viver cristãmente não é nem deixar de ser homem nem abdicar do esforço por adquirir essas virtudes que alguns têm, mesmo sem conhecerem Cristo. O preço de todo o cristão é o Sangue redentor de Nosso Senhor, que nos quer – insisto – muito humanos e muito divinos, com o empenho diário de O imitar, pois é perfectus Deus, perfectus homo.

Talvez não seja capaz de dizer qual é a principal virtude humana. Depende muito do ponto de vista de que se parta. Além disso, a questão torna-se ociosa, porque não se trata de praticar uma ou várias virtudes. É preciso lutar por adquiri-las e praticá-las todas. Cada uma de per si entrelaça-se com as outras e, assim, o esforço por sermos sinceros, por exemplo, torna-nos justos, alegres, prudentes, serenos.

Precisamos, ao mesmo tempo, de considerar que a decisão e a responsabilidade residem na liberdade pessoal de cada um e, por isso, as virtudes são também radicalmente pessoais, da pessoa. No entanto, nessa batalha de amor ninguém luta sozinho – ninguém é um verso solto, costumo repetir –: de certo modo, ou nos ajudamos ou nos prejudicamos. Todos somos elos de uma mesma cadeia. Pede agora comigo a Deus Nosso Senhor, que essa cadeia, nos prenda ao seu Coração, até chegar o dia de O contemplar face a face, no Céu, para sempre.

(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 75–76)

Coro da Abadia de Westminster convidado para cantar na Basílica de S Pedo na Solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo

Assim que tenhamos acesso a mais detalhes do programa conjunto com o Coro da Capela Sisitina divulgá-los-emos. Obrigado!

Oração por um amigo


Querido Jesus, hoje aquele que fizeste cruzar-se comigo no apostolado através da internet vai ser submetido a uma ‘reparação’ de saúde, peço-Te que olhes por ele e pelo ‘mecânico’ desta intervenção. Tu sabes, pois sabes tudo, mas este amigo faz-Te e faz-nos falta.

Bem-haja por estares sempre disponível para ouvir as minhas preces!

JPR

Carta a Jesus numa terça-feira

Meu querido Jesus

Hoje é Terça-feira e como mais uma vez não sei o que a Igreja evoca neste dia da semana, dedico-o à família.

Obrigado, querido Jesus, por me teres feito nascer numa família tradicional, onde os valores cristãos estavam bem arreigados e onde a oração era ensinada como diálogo importante para a vida.

Quero agradecer-Te, Jesus, pela família que me deste, a minha mulher, os meus filhos e filha, a minha nora e o meu genro, os meus dois netos, e também os meus pais, irmãos e irmãs, cunhados e cunhadas, sobrinhos e sobrinhas, todos enfim.
Obrigado, adorado Jesus, pela graça dos filhos e dos netos e porque colocas em mim uma oração permanente por eles.

Mas perdoa-me, amado Jesus, por todas as vezes que me falta a paciência para os filhos mais novos e me deixo levar pela irritação, que me tolda o entendimento e esconde o amor.
Perdoa-me também por todas as vezes que, conscientemente ou inconscientemente, não abro a minha vida à querida mulher que me deste, e assim não partilhando as minhas tristezas ou preocupações a coloco, ou melhor me coloco fora do Matrimónio que abençoaste.

Oh Jesus, perdoa-me por nem sempre ter a coragem necessária para falar de Ti ao filho e filha mais velhos, e sobretudo pelo fraco testemunho que tantas vezes dou da minha fé, confiança e esperança em Ti.
Perdoa-me, querido Jesus, porque sou às vezes tão rápido a dar conselhos à família e tenho tantas vezes os ouvidos e o coração fechado aos reparos que me fazem. Amado Jesus, perdoa-me ainda porque tento evangelizar tanto fora de casa e tantas vezes em casa me coíbo de o fazer.

Perdoa-me Jesus, por fazer tão pouco, enquanto a família como Tu a criaste e desejaste, é tão atacada e escarnecida.

Ensina-me e ajuda-me, Jesus, a dar verdadeiro testemunho de pai, de avô, de filho, de irmão, de tio, segundo a Tua vontade, para que seja o Teu amor, sempre presente, a unir a minha família.
Peço-Te hoje que coloques em mim a graça da entrega que deste a Teu pai na terra, José, para que eu Te saiba ouvir e fazer tudo o que for de Tua vontade.

Intercede junto do Pai para que não cesse de derramar o Seu amor sobre nós, sobre as famílias, e envia o Teu Espírito Santo aos homens e mulheres deste mundo, para que não ataquem mais a família, mas a defendam e protejam como Igreja Doméstica de Oração, como primeira catequese dos jovens.
Pede a Tua Mãe que vele por todas as famílias e também pela minha.

A Tua bênção, Jesus, ao Teu irmão pequenino, que Te quer viver sempre na vida e na vida em família.

11.07.06

Joaquim Mexia Alves
http://www.queeaverdade.blogspot.com/

«Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros» (Jo 13,14)

São Pascácio Radbert (?-c. 849), monge beneditino 
Comentário sobre o Evangelho de Mateus 10,23 

«Quem se humilhar será exaltado». Cristo não Se limitou a dizer aos Seus discípulos que não deixassem que lhes chamassem mestres e que não tomassem os primeiros lugares nos banquetes, nem nenhuma outra honra, como deu Ele próprio o exemplo e o modelo da humildade na Sua pessoa. Se é certo que o nome de mestre Lhe era dado, não por complacência, mas por direito natural, pois «por Ele tudo subsiste» (cf Col 1,17), pela Sua entrada na carne, comunicou-nos um ensinamento que nos conduziu a todos à verdadeira vida e, porque Ele é maior que nós, «reconciliou-nos com Deus» (Rm 5,10). Foi como se nos dissesse: Não ameis as honrarias, não desejeis que vos chamem mestres, do mesmo modo que «Eu não procuro a Minha glória; há Alguém que a procura e faz justiça» (Jo 8,50). Mantende os vossos olhos fixos em Mim porque «o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida para resgatar a multidão» (Mt 20,28).

Seguramente que, nesta passagem do Evangelho, o Senhor instrui, não apenas os Seus discípulos, mas também os chefes da Igrejas, prescrevendo a todos que não se deixem levar pela avidez na procura de honrarias. Pelo contrário, que «quem se quiser fazer grande» seja o primeiro a fazer-se como Ele, «servo de todos» (cf Mt 20,26-27).

Ave Maria H Gyldmark - K Rostgaard-Fröhne

O Evangelho do dia 6 de Março de 2012

Então, Jesus falou às multidões e aos Seus discípulos, dizendo: «Sobre a cadeira de Moisés sentaram-se os escribas e os fariseus. Observai, pois, e fazei tudo o que eles vos disserem, mas não imiteis as suas acções, porque dizem e não fazem. Atam cargas pesadas e impossíveis de levar, e as põem sobre os ombros dos outros homens, mas nem com um dedo as querem mover. Fazem todas as suas obras para serem vistos pelos homens. Trazem mais largas as filactérias, e mais compridas as franjas dos seus mantos. Gostam de ter os primeiros lugares nos banquetes, e as primeiras cadeiras nas sinagogas , das saudações na praça, e de serem chamados rabi pelos homens. Mas vós não vos façais chamar rabis, porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. A ninguém chameis pai sobre a terra, porque um só é o vosso Pai, O que está nos céus. Nem façais que vos chamem mestres, porque um só é o vosso Mestre, Cristo. Quem entre vós for o maior, seja vosso servo. Aquele que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado.

Mt 23, 1-12