Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 14 de abril de 2012

Amar a Cristo...

Sigo um só Mestre, Jesus Cristo, filho unigénito Deus, que me guia na oração, através do magistério da Sua e nossa Santa Madre Igreja, em particular do Papa e da Sua Obra.

Querido Mestre, abrasa-me a alma, o coração e o discernimento, para que cheio de Ti e do Teu Espírito possa dar bons frutos para Tua honra e glória. Não me deixes ser possuído pela vaidade, faz-me, Te suplico, humilde e contrito, e ajuda-me a servir e amar o próximo.

Louvado seja para sempre o verdadeiro Mestre dos homens, Jesus Cristo Nosso Senhor!

JPR

Na Cruz a força e a esperança da família

No Cristo Crucificado e ressuscitado cada família pode encontrar a "força para superar as dificuldades" e para "caminhar com esperança", afirmou o Papa no final da Via-Sacra presidida no Coliseu na noite de Sexta-Feira-Santa, 6 de Abril.

Queridos irmãos e irmãs!
Acabamos de recordar, através das meditações, da oração e dos cânticos, os passos de Jesus no caminho da Cruz: um caminho que parecia sem saída e, no entanto, mudou a vida e a história do homem, abrindo a passagem para "os novos céus e a terra nova" (cf. Ap 21, 1). De modo especial neste dia de Sexta-Feira Santa, a Igreja celebra, com profunda adesão espiritual, a memória da crucifixão do Filho de Deus e, na sua Cruz, vê a árvore da vida - árvore fecunda duma nova esperança.
A experiência do sofrimento marca a humanidade e, naturalmente, a família. Quantas vezes o caminho se torna cansativo e difícil! Incompreensões, divisões, preocupação com o futuro dos filhos, doenças, incómodos de vários tipos. Para além disso, a situação de muitas famílias vê-se agravada, hoje em dia, pela precariedade do emprego e outras consequências negativas provocadas pela crise económica. O caminho da Via-Sacra, que acabamos de percorrer espiritualmente nesta noite, é um convite feito a todos nós, e de modo especial às famílias, para contemplarmos Cristo crucificado a fim de termos a força de ultrapassar as dificuldades. A Cruz de Jesus é o sinal supremo do amor de Deus por cada homem, a resposta superabundante à necessidade que toda a pessoa sente de ser amada. Quando passamos pela prova, quando as nossas famílias enfrentam o sofrimento, a tribulação, olhemos para a Cruz de Cristo! Nela encontraremos a coragem para prosseguir o caminho, podendo repetir, com firme esperança, estas palavras de São Paulo: "Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo, a espada? (…) Mas, em tudo isso, somos mais que vencedores graças Àquele que nos amou!" (Rm 8, 35.37).
Nas tribulações e dificuldades, não estamos sozinhos; não está sozinha a família: Jesus está presente com o seu amor, sustenta-a com a sua graça e dá-lhe a força para prosseguir, enfrentando os sacrifícios e superando qualquer obstáculo. E, quando os desvarios humanos e outras dificuldades põem em risco e ferem a unidade da nossa vida e da nossa família, é para o amor de Cristo que devemos voltar-nos. O mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo encoraja-nos a continuar com esperança. Se forem vividos com Cristo, com fé n'Ele, os dias de tribulação e de prova trazem já dentro de si a luz da ressurreição, a vida nova do mundo ressuscitado, a páscoa de todo o homem que crê na sua Palavra.

Naquele Homem crucificado que é o Filho de Deus, mesmo a própria morte ganha novo significado e orientação, é resgatada e vencida, torna-se passagem para a nova vida: "Se o grão de trigo que cai na terra não morrer, continua só um grão de trigo; mas, se morrer, então produz muito fruto" (Jo 12, 24). Confiemo-nos à Mãe de Cristo. Ela que acompanhou o seu Filho ao longo da via dolorosa, Ela que esteve aos pés da Cruz na hora da sua morte, Ela que encorajou a Igreja desde o seu nascimento a viver na presença do Senhor, conduza os nossos corações, os corações de todas as famílias, através do vasto mysterium passsionis rumo ao mysterium paschale, rumo à luz que irrompe da Ressurreição de Cristo e manifesta a vitória definitiva do amor, da alegria e da vida, sobre o mal, o sofrimento e a morte. Amém. 

(© L'Osservatore Romano - 14 de Abril de 2012)

Imitação de Cristo, 1, 21, 3

Se souberes deixar os homens, eles te deixarão fazer tuas boas obras. Não te metas em coisas alheias, nem te impliques nos negócios dos grandes. Olha sempre primeiro para ti e admoesta-te com mais particularidade que a todos os teus amigos. Não te entristeça a falta dos humanos favores, mas penalize-te o não viveres com tanta cautela e prudência como convém a um servo de Deus e devoto religioso. Mais útil e mais seguro é para o homem não ter nesta vida muitas consolações, mormente sensíveis. Todavia, se não temos, ou raramente sentimos o consolo divino, a culpa é nossa, porque não procuramos a compunção do coração, nem rejeitamos de todo as vãs consolações exteriores.

Senhor, socorre-me

Sinais inequívocos da verdadeira Cruz de Cristo: a serenidade, um profundo sentimento de paz, um amor disposto a qualquer sacrifício, uma eficácia grande, que dimana do próprio Lado de Jesus, e sempre – de modo evidente – a alegria: uma alegria que procede de saber que, quem se entrega de verdade, está junto da Cruz e, por conseguinte, junto de Nosso Senhor. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 772)

Aconselharei a quem quiser aprender com a experiência de um pobre sacerdote que não pretende falar senão de Deus, que, quando a carne tentar recobrar os seus foros perdidos, ou a soberba – que é pior – se revoltar e se encabritar, correr a abrigar-se nessas divinas fendas abertas no Corpo de Cristo pelos cravos que O seguraram à Cruz e pela lança que atravessou o Seu peito. Vamos como nos comover mais; derramemos nas Chagas de Nosso Senhor todo esse amor humano... e esse amor divino. Que isto é desejar a união, sentir-se irmão de Cristo, ser seu consanguíneo, filho da mesma Mãe, porque foi Ela que nos levou até Jesus.

Afã de adoração, ânsias de desagravo com sossegada suavidade e com sofrimento. Far-se-á vida na nossa vida a afirmação de Jesus: aquele que não toma a sua cruz para me seguir, não é digno de mim. E Nosso Senhor manifesta-se-nos cada vez mais exigente, pede-nos reparação e penitência, até nos fazer experimentar o fervoroso desejo de querer viver para Deus, pregado na cruz juntamente com Cristo. Mas guardamos este tesouro em vasos de barro frágil e quebradiço, para que se reconheça que a grandeza do poder que se vê em nós é de Deus e não nossa.

Vemo-nos acossados por toda a espécie de atribulações e nem por isso perdemos o ânimo; encontramo-nos em grandes apuros, mas não desesperados, ou sem recursos; somos perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não inteiramente perdidos: trazemos sempre no nosso corpo por toda a parte a mortificação de Jesus.

Parece-nos, além disso, que Nosso Senhor não nos escuta, que andamos enganados, que só se ouve o monólogo da nossa voz. Encontramo-nos como se não tivéssemos apoio na terra e fossemos abandonados pelo Céu. No entanto, é verdadeiro e prático o nosso horror ao pecado, mesmo ao pecado venial. Com a obstinação da Cananeia, prostramo-nos rendidamente como ela, que O adorou, implorando: Senhor, socorre-me. E desaparece a obscuridade, superada pela luz do Amor. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 303–304)

Ave Maria da tradição gregoriana

O Evangelho de Domingo dia 15 de Abril de 2012

Chegada a tarde daquele mesmo dia, que era o primeiro da semana, e estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam juntos, por medo dos judeus, foi Jesus, colocou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se muito ao ver o Senhor. Ele disse-lhes novamente: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também vos envio a vós». Tendo dito esta palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: «Vimos o Senhor!». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas Suas mãos a abertura dos cravos, se não meter a minha mão no Seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, colocou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Em seguida disse a Tomé: «Mete aqui o teu dedo e vê as Minhas mãos, aproxima também a tua mão e mete-a no Meu lado; e não sejas incrédulo, mas fiel!». Respondeu-Lhe Tomé: «Meu Senhor e Meu Deus!». Jesus disse-lhe: «Tu acreditaste, Tomé, porque Me viste; bem-aventurados os que acreditaram sem terem visto». Outros muitos prodígios fez ainda Jesus na presença de Seus discípulos, que não foram escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos a fim de que acrediteis que Jesus é o Messias, Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em Seu nome.

Jo 20,19-31

O primado da verdade na vida

Ao longo do meu caminho espiritual, senti muito intensamente o problema de saber se, no fundo, não é presunção dizer que podemos conhecer a verdade, em virtude de todas as nossas limitações. Também me interroguei até que ponto não seria talvez melhor pôr essa categoria em segundo plano. Ao aprofundar essa questão, pude observar, e também compreender, que a renúncia à verdade não resolve nada: pelo contrário, conduz à ditadura da arbitrariedade. Tudo o que resta só pode então ser decidido por nós e é substituível. O homem perde a dignidade quando não é capaz de conhecer a verdade, quando tudo não passa de produto de uma decisão individual ou coletiva.

Assim, vi como é importante que não se perca o conceito de verdade, mas permaneça como categoria central, não obstante as ameaças e os riscos que sem dúvida envolve.

Como exigência que nos é feita, não nos dá direitos, mas, pelo contrário, requer a nossa humildade e a nossa obediência, como também nos pode pôr no caminho daquilo que é comum a todos os homens. A partir de um longo confronto com a situação espiritual em que nos encontramos, este primado da verdade foi lentamente tornando-se visível para mim; como disse, não pode ser simplesmente entendido de forma abstracta, mas precisa estar envolvido em sabedoria.

(Cardeal Joseph Ratzinger em ‘O sal da terra’, pág. 55)

Testemunhas da ressurreição

Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador de comunidade religiosa, teólogo

Seria de esperar que Nosso Senhor, uma vez ressuscitado, aparecesse ao maior número de pessoas possível, sobretudo aos que O tinham crucificado. Pelo contrário, vemos pela história que Ele Se manifesta apenas a algumas testemunhas escolhidas, e especialmente os Seus discípulos mais próximos. Como diz São Pedro: «Deus ressuscitou-O, ao terceiro dia, e permitiu-Lhe manifestar-Se, não a todo o povo, mas às testemunhas anteriormente designadas por Deus, a nós que comemos e bebemos com Ele, depois da Sua ressurreição dos mortos» (Act 10, 40-41).

À primeira vista, isto parece-nos estranho. Com efeito, temos uma ideia muito diferente da Ressurreição, representamo-la como uma manifestação deslumbrante e visível da glória Cristo. [...] Representando-a como um triunfo público, somos levados a imaginar a confusão e o terror que se teriam apoderado dos Seus carrascos se Jesus Se tivesse apresentado vivo diante deles. Reconheçamos que tal raciocínio nos levaria a conceber o Reino de Cristo como um reino deste mundo, o que não é correcto. Seria supor que Cristo veio julgar o mundo nesse momento, quando tal só acontecerá no último dia. [...]

Por que Se terá Ele mostrado apenas «a algumas testemunhas escolhidas anteriormente»? Porque era este o meio mais eficaz de propagar a fé pelo mundo inteiro. [...] Qual teria sido o fruto de uma manifestação pública que se impusesse a todos? Esse novo milagre teria deixado a multidão como a tinha encontrado, sem mudança eficaz. Os Seus milagres anteriores já não tinham convencido a todos [...]; que teriam dito e sentido a mais do que anteriormente, mesmo que «alguém ressuscitasse dentre os mortos»? (Lc 16, 31) [...] Cristo mostra-Se para suscitar testemunhos da Sua ressurreição, ministros da Sua palavra, fundadores da Sua Igreja. Como poderia a multidão, com a sua natureza inconstante, adivinhá-lo?

«Maria Madalena foi anunciar o facto aos seguidores de Jesus, não acreditaram»

P. Raimondo M. SORGIA Mannai OP (San Domenico di Fiesole, Florencia, Italia) 

Hoje, o Evangelho oferece-nos a oportunidade de meditar alguns aspectos que cada um de nós tem experiência: estamos certos de amar a Jesus, o consideramos o maior dos nossos amigos; não obstante, quem de nós poderia afirmar não tê-Lo traído nunca? Pensemos se, pelo menos alguma vez, não O vendemos mal, por algo ilusório de péssima cobertura. Em segundo lugar, ainda que estejamos frequentemente tentados a nos valorizar demais como cristãos, porém, o testemunho da nossa própria consciência nos impõe calar-nos e humilhar-nos, imitando o publicano que não ousava nem mesmo levantar a cabeça, batendo-se no peito, enquanto repetia: «Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador» (Lc 18,13).

Dito tudo isto, não pode surpreender-nos a conduta dos discípulos. Conheceram pessoalmente Jesus, apreciaram-lhe suas dotes da mente, do coração, as qualidades incomparáveis de sua predicação. Contudo, quando Jesus já havia ressuscitado, uma das mulheres do grupo — Maria Madalena — «Foi ela noticiá-lo aos que estiveram com ele, os quais estavam aflitos e chorosos» (Mc16,10) e, ao invés de interromperem as lágrimas e começarem dançar de alegria, não acreditaram nela. É o sinal de que nosso centro de gravidade é a terra.

Os discípulos tinham ante eles próprios o anuncio inédito da Ressurreição, e, no entanto, preferem continuar afligindo-se deles mesmos. Pecamos, sim! Traímos-Lhe, sim! Celebramos-Lhe uma espécie de exéquias pagãs, sim! Depois de bater o peito, joguemo-nos aos seus pés, com a cabeça bem alta, olhando para cima, e... de frente! Em marcha seguindo Ele!, seguindo o seu ritmo. Disse sabiamente o escritor francês Gustave Flaubert: «Acho que se olhássemos sempre para o céu, acabaríamos adquirindo asas». O homem que estava imerso no pecado, na ignorância e na tibieza, desde hoje e para sempre saberá que, graças à Ressurreição de Cristo, «encontra-se como imerso na luz do meio dia».


(Fonte: Evangeli.net)

Odoriferum Lilium - Canto cisterciense

«Proclamai o Evangelho a toda a criatura»

São Romano (? -c. 560), compositor de hinos 
Hino «A Missão dos Apóstolos», 13ss.


«De uma vez por todas digo aos Meus santos: ide pelo mundo inteiro, pelas nações e pelos reinos e fazei discípulos. Porque tudo Me foi entregue por Aquele que Me gerou (cf. Mt 28,18-19), tanto o mundo superior como o inferior, dos quais Eu era o Senhor antes mesmo de ter tomado a carne. Agora tomei posse do Meu reinado sobre todo o Universo e tenho em vós um conselho de ministros sagrados, Eu, que sou o único que conhece as profundezas dos corações.


«Ide a todas as nações. Tendo lançado à terra a semente do arrependimento, irrigai-a com os vossos ensinamentos.» Escutando estas palavras os apóstolos olhavam uns para os outros, meneando a cabeça: «De onde nos virão a voz e a língua para falar a todos? Quem nos dará forças para lutar com os povos e as nações como Tu nos ordenaste, a nós que nem temos letras nem cultura, humildes pecadores que somos, sendo Tu o único a conhecer as profundezas dos corações?» 


«Não atormenteis o vosso coração, que o Inimigo não vos perturbe o espírito. Não penseis mais como criancinhas. [...] Não quero vencer pela força, é através dos fracos que opero. Não procuro os que gostam de filosofar: escolhi 'aquilo que é louco aos olhos do mundo' (cf. 1Co 1,27), Eu, que sou o único a conhecer as profundezas dos corações.


«Ide, portanto, a toda a Criação. Regai com os vossos ensinamentos a semente do arrependimento que semeastes. Velai para que nenhuma alma penitente se quede fora da vossa rede. Comprazo-Me naqueles que voltam para Mim, como vós também sabeis. Ah, até aquele que Me traiu, se tivesse voltado para Mim depois de Me ter vendido! Apagando o seu pecado, tê-lo-ia reunido a vós, Eu que sou o único que conhece as profundezas dos corações. [...] 


«Dizei-lhes que sou Deus e que Eu, o Inexprimível, tomei a condição de servo (Fl 2,7). Mostrai-lhes como fiz Minhas as feridas da carne. [...] Enterrado por ter sido condenado, pilhei o inferno porque Eu sou o Senhor.» Fortalecidos pelas Suas palavras, os Apóstolos disseram ao Criador: «Tu és o Deus que era antes dos séculos e jamais terás fim. [...] Proclamar-Te-emos como nos ordenaste. Fica connosco, sê o nosso defensor, Tu que és o único que conhece as profundezas dos corações.»


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 14 de Abril de 2012

Jesus, tendo ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demónios. Ela foi noticiá-lo aos que tinham andado com Ele, os quais estavam tristes e chorosos. Tendo eles ouvido dizer que Jesus estava vivo e que fora visto por ela, não acreditaram. Depois disto, mostrou-Se de outra forma a dois deles, enquanto iam para a aldeia; os quais foram anunciar aos outros, que também a estes não deram crédito. Finalmente, apareceu aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a sua incredulidade e dureza de coração, por não terem dado crédito aos que O tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: «Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura.

Mc 16,9-15