Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Amar a Cristo...

Jesus Cristo Luz da nossa vida, ensinaste-nos a amar o próximo e a ser caridosos, ajuda-nos a ter sempre presente os Teus ensinamentos e a não deixarmos que o nosso orgulho, mesmo quando ofendidos, se sobreponha a Ti.

Tudo o que vem de Ti é excepcionalmente bom e puro e nós homens tantas vezes deturpamos a Tua verdade, para assim, numa manifestação de soberba, melhor impormos a nossa pequenez ignorante e estúpida. Perdoa-nos esta linguagem, amado Jesus, mas Tu que tudo sabes, sabes bem aquilo de que somos capazes para fazer prevalecer a nossa vontade e opinião.

Meu Senhor e Meu Deus tende piedade de nós que somos pecadores recorrentes!

JPR

O que é 'Comunhão e Libertação' (vídeos em espanhol e inglês)

Fátima: aniversário da quarta aparição a 19 de agosto

O aniversário da quarta aparição de Nossa Senhora, em Fátima, assinala-se a 19 de Agosto, com um programa com o programa habitual dos domingos às 12h30 será celebrada a Santa na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima.

A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, os videntes Lúcia, Francisco e Jacinta tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.




No mesmo dia à noite o Santuário realiza uma Procissão aos Valinhos com a seguinte programação:

21:30 - Rosário e Procissão aos Valinhos, com início na Capelinha (levar pilhas eléctricas em vez de velas).


Imitação de Cristo, 3, 5, 5 - Dos admiráveis efeitos do amor divino

O amor vigia sempre, e até no sono não dorme. Nenhuma fadiga o cansam nenhuma angústia o aflige, nenhum temor o assusta, mas qual viva chama a ardente labareda irrompe para o alto e passa avante. Só quem ama compreende o que é amar. Bem alto soa aos ouvidos de Deus o afeto da alma que diz: Meu Deus, meu amor! Vós sois todo meu, e eu todo vosso!

Não dialogues com a tentação

Chapinhas nas tentações, pões-te em perigo, brincas com a vista e com a imaginação, falas de... disparates. E depois assustas-te por te assaltarem dúvidas, escrúpulos, confusões, tristeza e desalento. Hás-de conceder-me que és pouco coerente.(Sulco, 132)

Havemos de fomentar nas nossas almas um verdadeiro horror ao pecado. "Senhor (repete-o de coração contrito), que nunca mais Te ofenda!".

Mas não te assustes ao notar o lastro do teu pobre corpo e das paixões humanas: seria tolo e ingenuamente pueril que descobrisses agora que "isso" existe. A tua miséria não é obstáculo; é acicate para te unires mais a Deus, para O procurares com constância, porque Ele nos purifica. (Sulco, 134)
Não dialogues com a tentação. Deixa-me que to repita: tem a coragem de fugir; e a fortaleza de não experimentar a tua debilidade, vendo até onde podias chegar. Corta, sem concessões! (Sulco, 137)

Não tens desculpa nenhuma. A culpa é só tua. Se sabes (conheces-te o suficiente) que por esse caminho – com essas leituras, com essa companhia... – podes acabar no precipício, porque te obstinas em pensar que talvez seja um atalho que facilita a tua formação ou que amadurece a tua personalidade?

Muda radicalmente de plano, ainda que te exija mais esforço, menos diversões ao alcance da mão. Já são horas de te portares como uma pessoa responsável. (Sulco, 138)


São Josemaría Escrivá

João Gil (ex Trovante) compõe «Missa Brevis» para assinalar Ano da Fé

O músico português João Gil vai lançar uma ‘missa brevis’ na qual apresenta músicas compostas com base em textos litúrgicos em Latim, com o objetivo de “intervir culturalmente” no Ano da Fé, convocado pelo Papa.

A ‘Missa Brevis de João Gil pelos Cantate’ conta com o apoio da Renascença e a participação do cantor Luís Represas, Manuel Rebelo (voz), Manuel Paulo (piano) e Diana Vinagre (violoncelo), refere um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA.

O cónego João Aguiar Campos, presidente do Conselho de Gerência da Renascença, afirma que “é sempre adequado chamar os artistas a manifestarem, da forma que lhes é própria, a sua fé ou sua busca de sentido”.

“Esta atenção à sensibilidade do mundo contemporâneo para a relação entre fé e arte é uma das indicações pastorais apresentadas para a celebração do Ano da Fé, que se avizinha”, acrescenta.

Para João Gil, músico com 37 anos de carreira, este é um trabalho único pelas suas características e pelas memórias que invoca.

"Quando me ocorreu compor uma ‘Missa Brevis’, lembrei-me dos tempos em que acolitava ainda muito criança lá na Covilhã, lembrei-me do meu Irmão José Alberto Gil, compositor com quem partilhava o quarto e que me inundava os dias com enxurradas de Mozart e Bach, lembrei-me de minha mãe, pessoa de enorme sensibilidade que nos soube transmitir o bom senso e a compreensão do mundo espiritual”, revela.

O disco é uma edição da Genius y Meios, empresa do grupo r/com - renascença comunicação multimédia, e vai estar disponível a partir de outubro.

O Ano da Fé inicia-se a 11 de outubro, data em que passam 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, terminando a 24 de novembro de 2013, último domingo do ano litúrgico.

OC

(Fonte: Agência Ecclesia)

A cooperação internacional

A cooperação internacional precisa de pessoas que partilhem o processo de desenvolvimento económico e humano, através da solidariedade feita de presença, acompanhamento, formação e respeito. Sob este ponto de vista, os próprios organismos internacionais deveriam interrogar-se sobre a real eficácia das suas estruturas burocráticas e administrativas, frequentemente muito dispendiosas. Às vezes sucede que o destinatário das ajudas seja utilizado em função de quem o ajuda e que os pobres sirvam para manter de pé dispendiosas organizações burocráticas que reservam para a sua própria conservação percentagens demasiado elevadas dos recursos que, ao invés, deveriam ser aplicados no desenvolvimento. Nesta perspectiva, seria desejável que todos os organismos internacionais e as organizações não governamentais se comprometessem a uma plena transparência, informando os doadores e a opinião pública acerca da percentagem de fundos recebidos destinada aos programas de cooperação, acerca do verdadeiro conteúdo de tais programas e, por último, acerca da configuração das despesas da própria instituição.

Caritas in veritate [IV – 47 (b)] – Bento XVI

Santa Beatriz da Silva, religiosa, +1490

Nasceu em terras portuguesas, em Campo Maior ou, talvez, em Ceuta. Pertencia à mais alta nobreza de Portugal, sendo aparentada com a própria Família Real.

Ainda jovem, acompanhou como dama de honra sua prima D. Isabel, Infanta portuguesa que partiu para Castela a fim de se casar com o rei daquela nação, João II.

Na Corte castelhana, a beleza deslumbrante de Beatriz logo atraiu para ela todas as atenções e a nova rainha, com ciúmes, concebeu o propósito de matá-la. Para isso prendeu-a numa arca sem ventilação. Dias depois, abriu a arca esperando encontrar um cadáver, mas achou Santa Beatriz viva e em perfeita saúde. A Santíssima Virgem aparecera-lhe durante a prisão e fizera-lhe companhia, preservando miraculosamente sua vida e incumbindo-a de fundar uma Ordem religiosa destinada a venerar a Imaculada Conceição.

A rainha aarrependeu-se da sua maldade e autorizou Beatriz a retirar-se para um convento dominicano, em Toledo, onde viveu mais de 30 anos, não como religiosa, mas como pensionista, à espera da hora em que pudesse realizar a fundação.

Já idosa, recebeu certo dia a visita da rainha Isabel, a Católica, filha daquela que tentara matá-la. Auxiliada por Isabel, fundou a Ordem das Concepcionistas.

Desde que se afastou da Corte, Beatriz havia adotado o costume de conservar sempre o rosto velado, para evitar que sua beleza fosse ocasião de pecado. No leito de morte, quando lhe foi ministrada a Santa Unção, descobriram-lhe o rosto e, para grande surpresa, constatou-se que ela, embora tivesse mais de 60 anos de idade, tinha conservado a mesma fisionomia de jovem. Deus quis, por esse milagre, mostrar como Lhe era agradável a ilibada pureza de Santa Beatriz.

(Fonte: 'Evangelho Quotidiano')

«Serão os dois uma só carne. Grande é este mistério; e eu interpreto-o em relação a Cristo e à Igreja» (Ef 5, 31-32)

Missal Romano 
Ritual do matrimónio: Prefácio eucarístico

Senhor, Pai Santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças sempre e em toda a parte, por Cristo, Nosso Senhor.

Na Vossa bondade, criastes o género humano, e o elevastes a tão grande dignidade, que na união nupcial do homem e da mulher imprimistes a imagem viva do Vosso amor. Por amor lhe destes a existência, e o chamais incessantemente à lei do amor, para que se torne participante do Vosso amor eterno e, neste mistério admirável, o sacramento que consagra o amor humano seja sinal e penhor do Vosso amor divino.

Por isso, com os anjos e todos os santos, proclamamos a Vossa glória, cantando numa só voz: Santo, Santo, Santo...

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 17 de agosto de 2012

Foram ter com Ele os fariseus para O tentar, e disseram-Lhe: «É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?» Ele respondeu: «Não lestes que, no princípio, o Criador os fez homem e mulher, e disse: “Por isso, deixará o homem pai e mãe, e juntar-se-á com sua mulher, e os dois serão uma só carne”? Portanto, não mais são dois, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus uniu». «Porque mandou, então, Moisés», replicaram eles, «dar o homem à sua mulher libelo de repúdio, e separar-se?». Respondeu-lhes: «Porque Moisés, por causa da dureza do vosso coração, permitiu-vos repudiar vossas mulheres; mas no princípio não foi assim. Eu, porém, digo-vos que todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de união ilegítima, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com uma repudiada, comete adultério». Disseram-Lhe os discípulos: «Se tal é a condição do homem a respeito de sua mulher, não convém casar». Ele respondeu-lhes: «Nem todos compreendem esta palavra, mas somente aqueles a quem foi concedido. Porque há eunucos que nasceram assim do ventre de sua mãe; há eunucos a quem os homens fizeram tais; e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos Céus. Quem puder compreender isto, compreenda».

Mt 19, 3-12