Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Amar a Cristo ...

Menino Jesus, no domingo dá-se início ao Advento e nós já estamos desejosos que Tu chegues para e assim celebrarmos o Teu Natal pensando em Ti e junto daqueles que mais amamos.

Não ambicionamos pelos Natal das prendas, porque a verdadeira prenda és Tu em toda a Tua Divindade e simplicidade. Podermos reunir a família é uma graça, embora alguns não comunguem dos mesmos sentimentos em relação ao Teu nascimento, mas procuramos sempre a oportunidade para Te anunciar «again and again».

Ah, amado Menino Jesus quão bom é beijar-Te e contemplar-Te nos pequenos e modestos Presépios que espalhamos pela casa!

JPR

O que é a Coroa de Advento? (vídeos em espanhol e inglês)

ELO SOCIAL: Serviços de Carpintaria, Estofamento e Restauro (IMPORTANTE DIVULGAR)

ELO SOCIAL
Av. Dr. Alfredo Bensaúde, nº 1
1800-423 Lisboa (junto ao Ralis)

Telf. 218540360 Fax. 218540361
2ª a 6ª - 9.00/ 13.00 14.00/17.00
http://www.elosocial.org/


A Associação ELO SOCIAL presta diversos serviços, através do Emprego Protegido, a custos reduzidos e de qualidade garantida.

Entre eles, têm a Secção de Carpintaria, Estofamento e Restauro. Sofás e cadeiras que necessitem de ser estofados e consertados podem entregar-lhes
esse trabalho com a certeza de que vos irá surpreender quanto à qualidade e preço. Neste momento, por falta de adequada divulgação estão quase sem trabalho - daí estarem a fazer uma promoção na redução do seu preço de tabela até 30%!

Para aqueles que residam na área de Lisboa, eles vão a casa gratuitamente buscar e entregar, como apresentam orçamento para a reparação.

Trabalham igualmente para empresas.

Peço que divulguem também esta mensagem junto dos vossos amigos e conhecidos.

Obrigada!

Imitação de Cristo, 3, 32, 2 - Da abnegação de si mesmo e abdicação de toda cobiça

A alma: Senhor, isto não é obra de um dia, nem brincadeira de criança, antes nesta breve palavra se compendia toda a perfeição religiosa.

Deus costuma procurar instrumentos fracos

– Estamos gostosamente, Senhor, na tua mão chagada. Aperta-nos com força!, espreme-nos!, de modo que percamos toda a miséria terrena!, que nos purifiquemos, que nos inflamemos, que nos sintamos empapados no teu Sangue! E depois, lança-nos longe!, longe, com fome de messe, para uma sementeira cada dia mais fecunda, por Amor de Ti. (Forja, 5)

Sem grande dificuldade, poderíamos encontrar na nossa família, entre os nossos amigos e companheiros – para não me referir já ao imenso panorama do mundo – tantas pessoas mais dignas do que nós de receber o chamamento de Cristo. Mais simples, mais sábias, mais influentes, mais importantes, mais gratas, mais generosas...

Eu, ao pensar nisto, fico envergonhado. Mas compreendo também que a nossa lógica humana não serve para explicar as realidades da graça. Deus costuma procurar instrumentos fracos para que se manifeste com evidente clareza que a obra é sua. O próprio S. Paulo evoca com estremecimento a sua vocação; e por último, depois de todos, foi também visto por mim, como por um aborto. Porque eu sou o mínimo dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. Assim escreve Paulo de Tarso, homem de uma personalidade e de um vigor que a história não fez mais do que engrandecer.

Fomos chamados sem mérito algum da nossa parte, dizia-vos. Realmente, na base da nossa vocação está o conhecimento da nossa miséria, a consciência de que as luzes que iluminam a alma – a fé – o amor com que amamos – a caridade – e o desejo que nos mantém – a esperança – são dons gratuitos de Deus. Por isso, não crescer em humildade significa perder de vista o objectivo da escolha divina: ut essemus sancti, a santidade pessoal.

Agora, tomando como ponto de partida essa humildade, podemos compreender toda a maravilha da chamada divina. A mão de Cristo colheu-nos num trigal: o semeador aperta na sua mão chagada o punhado de trigo; o sangue de Cristo banha a semente, empapa-a. Depois, o Senhor lança ao ar esse trigo, para que, morrendo, seja vida e, afundando-se na terra, seja capaz de multiplicar-se em espigas de oiro. (Cristo que passa, 3)


São Josemaría Escrivá

Novena da Imaculada Conceição com textos de São Josemaría Escrivá - 30 de novembro

Para uma melhor leitura favor usar a opção de ZOOM bastando para tal carregar no sinal + para aumentar ou full screen (1º botão a contar da esquerda) se desejar ler online. Obrigado!

'Como é possível comungar se tenho intolerância ao glúten?' responde o Pe. Paulo Ricardo

Ícone da Mãe de Deus de Fátima - Igreja Católica de Tsarkoe Seló (Pushkin-São Peterburgo, Rússia)


Autor : iconógrafo russo Ivan Lvovich

Informações mais detalhadas em língua espanhola no blogue do Sacerdote Asturiano, Pe. Javier Martínez Cortés em http://sacerdotesrusia.blogspot.com/2006/06/virgen-de-ftima_17.html

O poder

Ao ler uma homilia do então Cardeal Ratzinger sobre Santo Henrique (974-1024), Imperador romano-germânico que colocou o seu poder ao serviço da Igreja, da verdade e do bem, embora e conforme nos relembra o autor da homilia, para a grande maioria dos seres humanos não se trata tanto de saber como colocar o poder ao serviço do bem comum, mas antes encontrarmos uma solução para a nossa impotência perante o mesmo.

Recorda-nos Joseph Ratzinger, que o poder é uma graça concedida por Deus, ao que acrescentaria que a pudemos usar para fazer o bem ou, usando a liberdade que Ele nos concedeu, desbaratá-la fazendo o mal.

É a partir daqui que gostaria de compartilhar convosco uma curta reflexão, pois embora não sejamos Imperadores, todos temos alguma ou múltiplas formas de poder, que numa expressão indigna de um ser humano, que tente viver de uma forma justa e correcta, poderá chegar ao da coacção e condicionamento psicológico dos outros, e.g., o mais pobre que opte por não aceitar ajuda, tem o poder, certamente de uma forma inconsciente, de nos fazer preocupar por ele e pelo seu bem-estar, ou um simples acto de teimosia e capricho é um acto de poder egocêntrico, perante o qual somos impotentes.

Ora, é precisamente a esse estágio de poder e na sua vasta e múltipla variedade de expressões, que me permito dizer, que um bom cristão deverá sempre reflectir se as suas atitudes poderão constituir actos de poder que não visam o bem, mas tão-somente a sua vaidade ou cobardia de enfrentar a realidade, no fundo, não conformes às mais elementares regras de respeito pelo próximo e consequentemente com Deus.

Somos muitas vezes confrontados com atitudes que nos desgostam, tentam condicionar e chantagear, porque quem as toma num acto de absoluto egoísmo, muitas vezes irreflectido, está a exercer um acto de “poder”, saibamos à nossa dimensão e escala seguir Santo Henrique e usar todos os poderes que o Senhor nos concedeu para honra e glória do Seu nome, e desde logo sabemos que não o estamos a desperdiçar.

JPR

Falta de coragem e entrega

Sendo certo que um bom exame de consciência e um sincero arrependimento nos ajudam a “sacudir” a sujidade, mas não ficamos completamente limpos. 

Estou a imaginar algumas pessoas que conheço e de quem gosto e com quem convivo regularmente a pensarem, “lá está este chato a falar da Confissão, mas eu confesso-me directamente a Deus”, pois é, desculpar-me-ão a linguagem frontal, mas tudo isso não passa de cobardia e soberba, a verdadeira Confissão, e o Catecismo da Igreja Católica apenas a pede uma vez por ano (§ 1.457), está em recorrermos a quem investido pelo Sacramento da Ordem e como tal sendo o próprio Cristo no acto.

Não vos é fácil de digerir, mas acreditem que faz bem, além de evidentemente de respeitar a Igreja que Jesus Cristo Deus Nosso Senhor fundou e que os homens guiados pelo Espírito Santo foram construindo ao longo dos séculos.

JPR

O que aconteceu na Última Ceia? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

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Pureza

«Responde-me: Se tivesses as mãos manchadas em esterco atrever-te-ias a tocar com elas nas vestes do rei? Nem sequer os teus próprios vestidos tocarias com as mãos sujas; antes lavá-las-ias e secá-las-ias cuidadosamente, então os tocarias. Pois, porque não dá a Deus essa mesma honra que concedes a uns vis vestidos?»

(Sermo de Sancta Synaxis – Santo Atanásio Sinaíta)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1964

Com mineiros de Oviedo, durante um encontro em Pamplona. A sua pregação constante era a de que “Cristo interessa-se por esse trabalho que devemos realizar – uma vez e mil vezes – no escritório, na fábrica, na oficina, na escola, no campo, no exercício da profissão manual ou intelectual”.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Quem foi Santo André? Catequese de Bento XVI em 2006 (vídeos em espanhol e inglês)

Santo André, apóstolo

Os gregos chamam a este ousado apóstolo "Protókletos", que significa: o primeiro chamado. Ele foi um dos afortunados que viram Jesus na verde planície de Jericó. Ele passava. O Baptista indicou-o com o dedo de Precursor e disse: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo". André e João foram atrás d'Ele. Não se atreveram a falar-Lhe até que Jesus se virou para trás e perguntou: "Que procurais?" - Mestre, onde habitas? - "Vinde e vede". A Igreja deve muito a Santo André. Terá sido martirizado numa cruz em forma de aspa ou X, que é conhecida pelo nome de cruz de Santo André.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O primeiro discípulo do Senhor

Basílio de Selêucia (?-c. 468), bispo
Sermão em louvor de Santo André, 2-3; PG 28, 1103; atrib. a Santo Atanásio


André foi o primeiro dos apóstolos a reconhecer o Senhor como seu mestre [...]; deixou o ensinamento de João Baptista para frequentar a escola de Cristo. [...] À luz da lâmpada (Jo 5,35), procurava a luz verdadeira; sob o seu brilho incerto, acostumou-se ao esplendor de Cristo. [...] De mestre que era, João Baptista tornou-se servo e arauto de Cristo, presente diante dele: «Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jo 1:29). Aqui está Aquele que livra da morte; aqui está Aquele que destrói o pecado. Eu não fui enviado como esposo, mas como aquele que o acompanha (Jo 3,29). Eu vim como servo e não como senhor.

Tocado por estas palavras, André deixa o seu antigo mestre e precipita-se para Quem ele anunciava. [...] Precipita-se para o Senhor, o seu desejo é evidente no seu empenho [...], e traz consigo o evangelista João; os dois deixam a lâmpada para avançarem em direcção ao Sol. André é a primeira planta do jardim dos apóstolos, é ele que abre a porta ao ensinamento de Cristo, é ele o primeiro a colher os frutos do campo cultivado pelos profetas. [...] Ele foi o primeiro a reconhecer Aquele de quem Moisés disse: «O Senhor teu Deus suscitará em teu favor um profeta saído das tuas fileiras, um dos teus irmãos, como eu: é a ele que escutarás» (Dt 18,15). [...] Ele reconheceu Aquele que os profetas anunciaram, e levou até ele o seu irmão Pedro. Mostrou a Pedro o tesouro que este ainda não conhecia: «Encontrámos o Messias» (Jo 1,41), Aquele que desejávamos. Esperávamos a Sua vinda: vem agora desfrutar da Sua presença. [...] André levou seu irmão a Cristo [...]; foi seu primeiro milagre.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 30 de novembro de 2012

Caminhando ao longo do mar da Galileia, viu dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. «Segui-Me, disse-lhes, e Eu vos farei pescadores de homens». E eles, imediatamente, deixando as redes O seguiram. Passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam numa barca juntamente com seu pai Zebedeu, consertando as suas redes. E chamou-os. Eles, deixando imediatamente a barca e o pai, seguiram-n'O.

Mt 4, 18-22