Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 31 de agosto de 2013

O prémio Nobel da Paz anunciou que iria cometer atos de guerra, a máscara da falsidade caiu por terra, que o Senhor proteja o povo visado

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Novo Secretário de Estado do Vaticano anunciado oficialmente

O atual núncio apostólico na Venezuela, Arcebispo Pietro Parolin, foi nomeado pelo Papa Francisco como o novo Secretário de Estado do Vaticano, substituindo o Cardeal Tarcisio Bertone. A notícia foi anunciada oficialmente na manhã deste sábado, 31.

O comunicado salienta que o Papa pediu a D. Tarcisio Bertone que permaneça no cargo até o dia 15 de outubro de 2013 (N. Spe Deus: a 12 e 13 de outubro o Cardeal Bertone presidirá às celebrações em Fátima). Naquela data, em audiência com toda a Cúria Romana, Francisco agradecerá publicamente o fiel e generoso serviço prestado à Santa Sé pelo cardeal salesiano e apresentará D. Pietro Parolin a seus colaboradores.

O novo Secretário de Estado nasceu em Schiavon, na região do Veneto, norte da Itália, há 58 anos. De família simples, ficou órfão de pai aos 10 anos. Ingressou no seminário aos 14. Estudou Direito Canónico em Roma, foi ordenado sacerdote em 1980 e iniciou carreira diplomática na Santa Sé em 1986. Foi representante da Santa Sé na Nigéria e no México. Em 2002, foi chamado novamente a Roma e nomeado vice-secretário da Seção para as Relações com os Estados, colaborando com os Cardeais Angelo Sodano e Tarcisio Bertone. D. Pietro ocupou-se das relações com os países asiáticos, como o Vietname e a China até 2009, quando foi nomeado por Bento XVI para a Nunciatura de Caracas.

A nomeação de D. Pietro Parolin marca o retorno à Secretaria de Estado de um diplomata de formação. O novo Secretário de Estado fala italiano, inglês, francês e espanhol.


(Fonte: 'news.va')

Vídeo alusivo em espanhol

Amar a Cristo...

Amigo Jesus, Tu que é o melhor amigo a que podemos ambicionar, exactamente por seres muito nosso amigo, concedeste-nos o privilégio de ter muitos e bons amigos, alguns englobam diferentes gerações de famílias inteiras o que nos permite viver e vibrar com as suas alegrias, é certo, que também, e sempre que necessário, a acompanhá-los na dor e na dificuldade.

A alegria de termos amigos, com os quais nem sempre estamos de acordo, mas se assim não fosse a amizade seria falsa, é um bem que nos ofereceste e que tantas vezes Te esquecemos de agradecer.

Querido Jesus, Tu que és além de tudo o único amigo com quem estamos incondicionalmente sempre de acordo, ajuda-nos, Te rogamos, a ser sempre amigos Teus e do próximo com pureza, alegria e total desinteresse.

JPR

«A comida está pronta […], tudo está preparado: vinde às bodas» (Mt 22,4)

São Bruno de Segni (c. 1045-1123), bispo 
Comentário ao Evangelho de Lucas, 2, 14; PL 165, 406

O Senhor tinha sido convidado para umas bodas. Ao observar os convivas, reparou que todos escolhiam os primeiros lugares […], cada um desejando sentar-se antes de todos os outros e passar à frente de todos. Então, contou-lhes uma parábola (Lc 14,16ss) que, mesmo tomada no seu sentido literal, é muito útil e necessária a todos os que gostam de usufruir da consideração dos outros e têm receio de ser rebaixados. […]

Mas como esta história é uma parábola, possui um significado que ultrapassa o seu sentido literal. Vejamos então que bodas são estas e quem são os convidados. Estas realizam-se quotidianamente na Igreja. Todos os dias o Senhor celebra bodas, pois todos os dias se une às almas fiéis por ocasião do seu baptismo ou da sua passagem deste mundo para o Reino dos Céus. E nós, que recebemos a fé em Jesus Cristo e o selo do baptismo, somos todos convidados para estas bodas, onde foi posta uma mesa para nós, uma mesa sobre a qual dizem as Escrituras: «Preparais-me um banquete frente aos meus adversários» (Sl 22,5). Aí encontramos os pães da oferenda, o vitelo gordo, o Cordeiro que tira os pecados do mundo (Ex 25,30; Lc 15,23; Jo 1,29). Aí nos são oferecidos o pão que desceu do Céu e o cálice da Nova Aliança (Jo 6,51; 1Co 11,25). Aí nos são apresentados os evangelhos e as epístolas dos apóstolos, os livros de Moisés e dos profetas, que são como alimentos extremamente deliciosos.

Que mais poderíamos desejar? Porque havemos de escolher os primeiros lugares? Seja qual for o lugar que ocupamos, temos tudo em abundância e nada nos faltará.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 1 de setembro de 2013

Entrando Jesus, um sábado, em casa de um dos principais fariseus, para comer, eles estavam a observá-l'O. Disse também uma parábola, observando como os convidados escolhiam os primeiros lugares à mesa: «Quando fores convidado para um banquete nupcial, não te coloques no primeiro lugar, porque pode ser que outra pessoa de mais consideração do que tu tenha sido convidada pelo dono da casa, e que venha quem te convidou a ti e a ele e te diga: Cede o lugar a este; e tu, envergonhado, vás ocupar o último lugar. Mas, quando fores convidado, vai tomar o último lugar, para que, quando vier quem te convidou, te diga: Amigo, vem mais para cima. Então terás com isto glória na presença de todos os convidados; porque todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado».

Lc 14, 1. 7-11

Que os dons com que Deus nos agraciou possam dar frutos que sejam eles próprios o espelho da Sua bondade e misericórdia. Por Ti tudo Senhor!

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Vienna Boys Choir : Krönungsmesse : Credo

ADULTOS NA FÉ por Joaquim Mexia Alves

Apareceram na Capela das Termas, por cima dos bancos, umas fotocópias com uma oração de intercessão a Santa Rita de Cássia.

Até aqui tudo bem, também sou devoto de Santa Rita de Cássia a quem peço muitas vezes intercessão, e de quem venero e admiro a vida de entrega total a Deus, ao longo de tantas dificuldades vividas em diversos estados de vida.

Só que no final do texto fotocopiado lá vem escrito que para o pedido ser “completo”, têm de se fazer 25 fotocópias e distribuí-las, aguardando ao terceiro dia a graça pedida, que não “pode falhar”!

Santa Rita fica nossa “refém”, bem como Deus fica “refém” de Santa Rita e de nós próprios, porque se cumprirmos com as 25 fotocópias, Deus “não tem hipóteses” de não nos conceder a graça que pedimos, precisamente ao terceiro dia, nem antes nem depois!

E como este exemplo, tantos outros, servindo-se de Santos, Santas, Anjos e até de umas “não sei quantas almas benditas”, usando anúncios em jornais, revistas, fotocópias, pagelas, sei lá o quê…

Vivemos ainda uma fé, que é “fezada”, uma vida “religiosa” do “toma lá dá cá”, do “se eu fizer isto, Deus faz-me aquilo”, do “se eu me portar bem, Deus dá-me o que preciso, seja lá o que for”, e por aí a diante…

A verdade é que muitas vezes a nossa vida espiritual, o nosso caminho para Deus, continua a ser infantil, sem conhecimento, sem razão, sem entendimento, sem entrega, fechados em nós próprios e no que queremos e desejamos, baseando-se mais no medo, na superstição, no “comércio de favores”, do que na vivência do Evangelho, que nos leva à união com Cristo, abertos aos outros irmãos, ansiando que em nós seja feita a vontade de Deus, seja ela qual for, porque será sempre a melhor para nós, para as nossas vidas.

Somos muitas vezes como uma criança que não quer crescer e que fica sempre dependente de seus pais em tudo.

Com 30 anos, por exemplo, ainda são os pais que lhe dão banho, que lhe dão de comer, que lhe lêem livros e lhe vão dizendo para que servem as coisas e como utilizá-las, porque não quis aprender a ler, porque não quis aprender nada, mas limitou-se a viver, pura e simplesmente, e assim está à mercê dos outros, os que lhe querem bem e os que lhe querem mal.

Ridículo não seria?

Mas quando procedemos assim, quando nos agarramos a estas “religiosidades” estamos a proceder de modo igual nas nossas vidas espirituais.

Deus, deu-nos a Palavra, enviou o Seu próprio Filho para no-La explicar, derramou em nós o Espírito Santo para nos iluminar, deu-nos a Igreja para nos conduzir, que nos deu o Catecismo, para além de incontáveis documentos e livros que nos mostram caminhos, modos de orar, modos de viver e celebrar a Fé no Pai Criador, no Filho Salvador, no Espírito Santificador.

E nós muitas vezes, agarramo-nos à “quantidade” das nossas orações, a “fórmulas mágicas” que serviriam para “manietar” o poder de Deus, a expressões de religiosidade pontual, por medo ou superstição, ou porque tendo cumprido os “requisitos acordados” podemos viver como quisermos, porque já “cumprimos as normas”.

«Quanto a mim, irmãos, não pude falar-vos como a simples homens espirituais, mas como a homens carnais, como a criancinhas em Cristo. Foi leite que vos dei a beber e não alimento sólido, que ainda não podíeis suportar. Nem mesmo agora podeis, visto que sois ainda carnais.» 1 Cor 3,1-2


«Que fazer, então? Rezarei com o espírito, mas rezarei também com a inteligência; cantarei com o espírito, mas cantarei igualmente com a inteligência.» 1 Cor 14,15

É tempo de ouvirmos, de lermos, de perguntarmos, de entendermos, de vivermos empenhados naquilo em que acreditamos ou queremos acreditar.

É tempo de crescermos e sermos verdadeiros filhos de Deus, templos do Espírito Santo, pela graça do Baptismo que o Senhor nos concedeu.

E isto nada tem a ver com a religiosidade popular, expressão carinhosa, íntima e também colectiva de um povo que caminha para Deus, mas sim com crendices para que nos deixamos arrastar, sem pensarmos, sem reflectirmos, sem discernirmos, sem perguntarmos, deixando-nos conduzir para uma religiosidade fácil, mas falsa, que a nada nos conduz, antes nos deixa na ignorância e à mercê de todos aqueles que de nós se queiram servir para os seus propósitos, que nunca são bons.

Dentro das capacidades de cada um, saibamos abrir o nosso coração e a nossa inteligência à Palavra de Deus, à Doutrina da Igreja, e confiando, e esperando no amor do Pai e do Filho, deixemos que o Espírito Santo transforme e converta tudo aquilo que em nós precisa de ser mudado e que por nós próprios não conseguimos mudar.

Cresçamos assim como adultos na Fé, a fim de atingirmos a plenitude em Jesus Cristo, Senhor e Salvador dos homens.

Monte Real, 16 de Junho de 2008

Joaquim Mexia Alves

Brevíssima reflexão sobre o Evangelho de hoje

Saibamos corresponder ao Senhor e usar os talentos que Ele nos oferece e de que nos fala o Evangelho de hoje (Mt 25, 14-30) multiplicando-os para O glorificarmos. Não nos esqueçamos todavia de Lhe pedir diariamente ou várias vezes ao dia porque Ele não se cansa de nos ouvir,Senhor ajuda-me a fazer crescer o ou os talentos que me concedeste.

Louvado seja Jesus Cristo Nosso Senhor pelas nossas acções e orações!

«Entra no gozo do teu Senhor»

Juliana de Norwich (1342-depois de 1416), mística inglesa 
Revelações do Amor Divino, cap. 14


Disse-me Nosso Senhor: «Agradeço o teu trabalho, sobretudo o da tua juventude.» O meu entendimento elevou-se até aos céus, e vi Nosso Senhor como um verdadeiro senhor da casa na sua própria residência, rodeado por todos os servos e amigos que havia convidado para um banquete solene. Vi que Ele não detinha para Si próprio um lugar específico na sua morada, mas nela reinava como rei omnipresente: enchia-a de alegria e de júbilo, contentava e consolava pessoalmente, de forma ininterrupta, os seus queridos amigos, em total intimidade e cortesia, com aquela maravilhosa melodia de amor perpétuo que emanava do seu belo e bem-aventurado rosto. Rosto glorioso da divindade que enche os céus de alegria e de júbilo.

Deus mostrou-me três degraus de bem-aventurança no céu para toda a alma que de alguma forma O tiver servido voluntariamente na Terra. O primeiro: o agradecimento de glória que há-de receber de Nosso Senhor Deus quando for libertada das suas penas; agradecimento tão elevado e glorioso, que ela se há-de sentir completamente realizada, como se não houvesse maior bem-aventurança. Porque, em meu entender, todos os trabalhos e as tribulações dos homens de toda a terra não serão suficientes para merecer o agradecimento do Senhor que um só deles receberá por ter servido a Deus de boa vontade.

O segundo: todas as criaturas benditas que povoam os céus assistirão a este agradecimento glorioso, porque a todas Ele dá a conhecer os serviços que Lhe foram prestados. […] Um rei, se agradece a seus súbditos, presta-lhes uma grande honra; mas se o dá a conhecer a todo o reino, a honra é consideravelmente maior. O terceiro: este agradecimento será tão adequado ao momento e tão alegre na eternidade como no instante em que a alma o receber. Foi-me revelado com grande simplicidade e doçura que a idade de cada um será conhecida no céu; cada um será recompensado pelas obras que tiver feito e pela duração destas. Muito em particular aqueles que, voluntária e livremente, tiverem oferecido a Deus a sua juventude serão prodigamente recompensados e ser-lhes-á agradecido de maneira maravilhosa.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Fazer frutificar os dons recebidos

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja 
Homilias sobre o Evangelho de Mateus, nº 78, 2-3; PG 58, 713-714

A parábola dos talentos diz respeito a todos os homens que, em lugar de ajudarem os seus irmãos com os seus bens, os seus conselhos e outros meios, só vivem para si próprios. [...] Nesta parábola, Jesus quer revelar-nos a enorme paciência de Nosso Senhor, mas, quanto a mim, penso que também faz alusão à ressurreição geral. [...] Antes de mais, os servos que prestam contas da sua gestão reconhecem, sem hesitações, o que era dom do seu senhor e o que era fruto da sua gestão. O primeiro diz: «Senhor, confiaste-me cinco talentos» e o segundo: «Senhor, confiaste-me dois talentos»; reconhecem assim que foi graças à bondade do seu senhor que obtiveram o capital que puseram a render em seu proveito. O seu reconhecimento vai ao ponto de atribuírem todo o mérito e toda a glória do seu sucesso à confiança do seu senhor. E que responde o senhor? «Muito bem, servo bom e fiel.» E não é realmente ser bom aplicar-se a fazer o bem aos seus irmãos? [...] «Entra no gozo do teu senhor»: trata-se da bem-aventurança da vida eterna.

Mas não foi assim com o mau servo. [...] Qual foi, pois, a resposta do senhor? «Servo mau e preguiçoso! [...] Devias ter levado o meu dinheiro aos banqueiros» quer dizer, devias ter falado, exortado, aconselhado os teus irmãos. Mas, replica talvez o servo, as pessoas poderiam não me escutar. Ao que o senhor responde: Isso não te diz respeito. [...] Podias, pelo menos ter depositado esse dinheiro para que eu o recebesse com juros quando regressasse. Esses juros designam as boas obras que procedem da escuta da Palavra que devemos anunciar. Devias ter feito a parte mais fácil do trabalho, deixando a mais difícil a meu cargo. [...] Que significa isto? Aquele que recebeu, a bem dos outros, a graça da palavra e do ensinamento e não fez uso deles verá essa graça ser-lhe tirada. Mas aquele que oferece a graça que recebeu com zelo e sabedoria receberá uma graça ainda mais abundante.

O Evangelho do dia 31 de agosto de 2013

«Será também como um homem que, estando para empreender uma viagem, chamou os seus servos, e lhes entregou os seus bens. Deu a um cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada qual segundo a sua capacidade, e partiu. O que tinha recebido cinco talentos, logo em seguida, foi, negociou com eles, e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que tinha recebido dois, ganhou outros dois. Mas o que tinha recebido um só, foi fazer uma cova na terra, e nela escondeu o dinheiro do seu senhor. «Muito tempo depois, voltou o senhor daqueles servos e chamou-os a contas. Aproximando-se o que tinha recebido cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco, dizendo: “Senhor, entregaste-me cinco talentos, eis outros cinco que lucrei”. Seu senhor disse-lhe: “Está bem, servo bom e fiel, já que foste fiel em poucas coisas, dar-te-ei a intendência de muitas; entra no gozo do teu senhor”. Apresentou-se também o que tinha recebido dois talentos, e disse: “Senhor, entregaste-me dois talentos, eis que lucrei outros dois”. Seu senhor disse-lhe: “Está bem, servo bom e fiel, já que foste fiel em poucas coisas, dar-te-ei a intendência de muitas; entra no gozo do teu senhor”. «Apresentando-se também o que tinha recebido um só talento, disse: “Senhor, sei que és um homem duro, que colhes onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. Tive receio e fui esconder o teu talento na terra; eis o que é teu”. Então, o seu senhor disse-lhe: “Servo mau e preguiçoso, sabias que eu colho onde não semeei, e que recolho onde não espalhei. Devias pois dar o meu dinheiro aos banqueiros e, à minha volta, eu teria recebido certamente com juro o que era meu. Tirai-lhe, pois, o talento, e dai-o ao que tem dez talentos, porque ao que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, tirar-se-lhe-á até o que tem. E a esse servo inútil lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes”.

Mt 25, 14-30

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Amar a Cristo...

Amigo Jesus, a amizade é de facto das coisas mais belas da vida, é certo que sofremos mais quando os amigos nos ofendem, mas também é certo que é com redobrada alegria que lhes perdoamos.

A amizade por Ti é de uma riqueza inexcedível e saber-Te nosso amigo hoje e sempre é uma segurança e um consolo indescritível.

Senhor Jesus, Tu de todos és muito amigo, mas permite-nos, que cada um de nós cheios de amor diga: Deus Nosso Senhor é muito meu amigo!

JPR

Até 3 Set - inscrições - Conjugação Perfeita: estudo/diversão - 4º a 8º ano - Clube 7+


Por que Padre Pio apanhava do demónio?

«A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito exulta de alegria em Deus…» exclamou Maria, imitemo-la em cada momento da nossa vida

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Händel: For unto us a child is born (Messiah HWV 56)

TU, ME SEDUZISTE, SENHOR! por Joaquim Mexia Alves

«Seduziste-me, SENHOR, 
e eu me deixei seduzir! 
Tu me dominaste e venceste.» Jr 20, 7-9

A Tua sedução, 

Senhor, 
é toda amor!

Por isso mesmo, 

Senhor, 
só seduzes aqueles 
que se deixam seduzir.

Não forças, não enganas, 

não Te transformas, 
nem apresentas de modo encapotado, 
disfarçado, 
mas sim e apenas, 
como simplesmente és: 
amor puro, 
totalmente doado!

Como não havias Tu, 

Senhor, 
de me seduzir?

Embrenhado nos “amores” fáceis do mundo, 

confundido nas paixões efémeras da vida, 
orientado pelos prazeres rápidos e frustrantes do dia a dia, 
que procurava eu, 
sem saber, 
que não fosse a felicidade de me conhecer, 
conhecendo a outros, 
para me construir e completar?

Estaria eu aberto ao amor, 

ou do amor apenas conhecia 
a imperfeita imagem de um “amor” rápido, 
mais feito de prazer momentâneo, 
do que, 
amando, 
conhecer-me, 
por me dar a conhecer… 
ao amor?

Seria neste pobre coração, 

assim aberto ao amor, 
desiludido por o não encontrar, 
que Tu descobriste 
a razão da sedução, 
com que me seduziste, 
Senhor?

«E eu me deixei seduzir!»

Sequioso que estava de amor, 

como não reconhecer em Ti, 
Senhor, 
o amor de Quem “só” ama, 
de tal modo e tão totalmente, 
que se dá inteiramente 
por aquele a quem seduz.

«Seduziste-me, SENHOR, 

e eu me deixei seduzir!»

E na Tua sedução, 

tão cheio de amor fiquei, 
que naqueles que Tu me deste, 
para partilhar a vida, 
só os posso amar também,
com o amor tão doado,
amor que em Ti encontrei.

«Tu me dominaste e venceste.»

E eu me deixei dominar,

e eu me deixei vencer,
porque o Teu domínio é amor,
e a Tua vitória,
é viver.

Sabes, 

Senhor,
descubro na minha obediência, 
à Tua sedução,
um tão profundo e terno amor,
que amar-te,
é obedecer-te,
porque obedecendo,
Te amo.

Doce e terna obediência,

que me conduz ao amor!

Deixar-me dominar e vencer,

por Quem “apenas” ama,
é encontrar-me,
completar-me,
porque me encontro com a vida,
aquela que me foi dada,
que vai para além deste tempo,
para ser inteiramente vivida,
na Tua presença,
Senhor!

«Seduziste-me, SENHOR, 

e eu me deixei seduzir! 
Tu me dominaste e venceste.»

Por isso,

sou feliz,
Senhor! 

Monte Real, 29 de Agosto de 2011

Joaquim Mexia Alves em http://queeaverdade.blogspot.com/2011/08/tu-me-seduziste-senhor.html

Brevíssimo comentário ao Evangelho de hoje...

Tudo façamos na nossa breve passagem por esta vida para que quando queiramos estar junto do Senhor e no Seu Reino não nos suceda bater à Sua porta, como nos narra o Evangelho de hoje (Mt 25, 1-13) e ela se encontre fechada. Ao amá-Lo com todo o nosso coração, seguimos os seus mandamentos estaremos sempre junto Dele.

Senhor concede-nos a Tua graça hoje e sempre!

«As nossas candeias estão a apagar-se»

São Nerses Snorhali (1102-1173), patriarca arménio 
Jesus, Filho único do Pai, §688-693; SC 203


Não me tornei prudente [...]
Como as cinco virgens prudentes;
Não adquiri o bem fácil
Através do difícil.
Mas tornei-me o último dos insensatos
Quando não guardei azeite para a minha lâmpada,
Quer dizer, a misericórdia com a virgindade,
Melhor ainda, a unção da sagrada fonte do baptismo. [...]

Foi por isso que a porta da sala de núpcias
Se fechou também para mim, na minha negligência.
Neste mundo, porém, enquanto tenho corpo,
Escuta, ó meu Esposo, a tua esposa alma [...]
Que desde agora te grita com lamentável voz:
«Abre-me a porta celeste que é tua,
Conduz-me no céu aos teus aposentos nupciais,
Torna-me digno do teu beijo santo,
Do teu abraço puro e imaculado.
E que nunca venha a tua voz
Dizer-me não me conhecer,
Mas antes queira a tua luz inflamar-me
O espírito, o estandarte extinto que não vejo!»

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 30 de agosto de 2013

«Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens, que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo. Cinco delas eram néscias, e cinco prudentes. As cinco néscias, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo; as prudentes, porém, levaram azeite nas vasilhas juntamente com as lâmpadas. Tardando o esposo, começaram todas a cabecear e adormeceram. À meia-noite, ouviu-se um grito: “Eis que vem o esposo! Saí ao seu encontro”. Então levantaram-se todas aquelas virgens, e prepararam as suas lâmpadas. As néscias disseram às prudentes: “Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas apagam-se”. As prudentes responderam: “Para que não suceda que nos falte a nós e a vós, ide antes aos vendedores, e comprai para vós”. Mas, enquanto elas foram comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele a celebrar as bodas, e foi fechada a porta. Mais tarde, chegaram também as outras virgens, dizendo: “Senhor, Senhor, abre-nos”. Ele, porém, respondeu: “Em verdade vos digo que não vos conheço”. Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora.

Mt 25, 1-13

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

As Igrejas Orientais unem-se ao Papa no apelo pelo fim da violência na Síria e pela Paz (vídeo em espanhol)

Virgem Santíssima e Rainha da Paz intercedei para que todos os povos em especial os do Médio Oriente para que possam ter paz e não guerra

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Compromisso


Diálogo e negociação entre todas as componentes da sociedade única opção para pôr termo ao conflito da Síria

Na manhã desta quinta-feira, 29 de Agosto, o Santo Padre recebeu Sua Majestade o Rei da Jordânia, Abdullah II, e a Rainha Rania. Seguidamente o Soberano teve um encontro com o Cardeal Tarcísio Bertone, Secretário de Estado, que se encontrava acompanhado pelo Arcebispo D. Dominique Mamberti, Secretário para as Relações com os Estados.

Como informa o comunicado oficial, no decurso do encontro foram passados em resenha alguns temas de interesse comum, sobretudo a promoção da paz e da estabilidade no Médio Oriente, com particular referência ao retomar das negociações entre Israelitas e Palestinianos e à questão de Jerusalém. Reservou-se especial atenção à trágica situação em que se encontra a Síria. A este propósito foi reafirmado que a via do diálogo e da negociação entre todas as componentes da sociedade síria, com o apoio da comunidade internacional, é a única opção para pôr termo ao conflito e às violências que em cada dia causam a perda de tantas vidas humanas, sobretudo entre a população inerme. O comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé conclui referindo ainda o apreço manifestado pelo empenho do Rei Abdullah no campo do diálogo inter-religioso e pela iniciativa de convocar em Amã, no início de Setembro, uma Conferência sobre os desafios que os Cristãos no Médio Oriente têm que enfrentar, particularmente neste período de transformações sócio-políticas. Sublinhado também o contributo positivo que as comunidades cristãs fornecem à sociedade da Região, de que são parte integrante.

A propósito da audiência do Papa Francisco ao rei Abdallah da Jordânia, esta manhã, num momento tão delicado para todo o Médio Oriente, Alessandro Gisotti entrevistou o arcebispo Maoun Lahham, vigário patriarcal para a Jordânia, do Patriarcado Latino de Jerusalém:
- A Jordânia é um país que inspira paz, embora exista receio por aquilo que se está preparando. Esperemos que não aconteça. Penso que a visita do Rei ao Pontífice é uma ocasião, antes de mais, para falar da paz na Terra Santa e na Jordânia, mas especialmente na Síria, com todas as ameaças que temos vindo a ouvir. Por aquilo que está a acontecer, a Jordânia, não obstante seja um pequeno país, desempenha um papel importante para a paz síria. Esperemos que os “grandes” cheguem à paz, em vez de fazerem a guerra, que encontrem uma solução pacífica. E esperemos que a Jordânia possa desempenhar um papel positivo, unindo-se à posição da Santa Sé.
- Obviamente que há uma esperança de paz, embora se fale de uma intervenção militar…- É terrível! Sim, temos verdadeiramente medo!
- Medo de que se alargue e piore uma situação já tão dramática e complicada…
- Absolutamente, porque a violência gera sempre violência. E ninguém acredita no interesse dos Estados Unidos e da Europa pelos direitos do homem ou pela defesa dos mais débeis, ninguém acredita nisso. Não há ninguém que creia nisso! Todos procuram os seus próprios interesses políticos e económicos. E como ninguém acredita na sua boa vontade, não queremos que esta vontade de guerra se aplique à Síria. Esperemos que prevaleça a voz da razão, e para nós a voz da fé, e que se encontre uma solução pacífica para a crise.

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

A inquietação do coração conduz a Deus e ao próximo

O Papa Francisco saiu do Vaticano na tarde desta quarta-feira, 28, e foi ao centro de Roma para presidir a missa de abertura do Capítulo Geral da Ordem dos Agostinianos.
(...)
“A inquietação do coração conduz a Deus e ao amor”: foi a mensagem central de sua homilia, proferida diante de frades dos cinco continentes, religiosas e consagrados que seguem a regra do bispo de Hipona, e alguns leigos.

O Papa convidou a assembleia a deixar-se levar por esta inquietação pessoal para conhecer Cristo e pelas necessidades dos próximos para responder a seu amor. Salientando o percurso pessoal de Santo Agostinho, Francisco exortou a refletir sobre a inquietação em três aspectos: “a busca espiritual, a inquietude do encontro com Deus e a inquietude do amor”.

“O tesouro de Agostinho é justamente o seu comportamento de ‘privatizar’ o amor, mas estar ‘sempre em caminho, e sempre inquieto’. Podemos nos questionar: eu vibro por Deus, para anunciá-lo, para apresentá-lo? Ou me deixo fascinar pela mundanidade espiritual que me leva a fazer tudo por amor de mim mesmo? Nós, consagrados, pensamos em interesses pessoais, no bom funcionamento de nossas obras, em nossas carreiras...”.

“Por acaso me acomodei na minha vida cristã, de sacerdote, na minha vida na comunidade, ou ainda mantenho a força da trepidação por Deus e pela sua Palavra, que me leva a ‘sair’ de mim mesmo e ir em direção dos outros?”.

Prosseguindo, Francisco disse “sentir pena” quando pensa nos consagrados não-fecundos, “solteirões” que não têm vibração espiritual para anunciar o Senhor com coragem e ir ao encontro de todo irmão ou irmã; e terminou citando como exemplo a “fecundidade” pastoral de Santo Agostinho, o “inquieto”.

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

Que o amor a Cristo nos permita sempre imitar João Batista denunciando as injustiças e tudo o que seja contrário aos mandamentos de Deus

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Mosteiros e Igrejas da Baviera

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João, filho de Isabel e Zacarias desde o ventre materno compreendeu que Jesus era o Messias, sejamos dignos do seu exemplo amando o Senhor

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Pobreza em espírito

«Bem-aventurados os pobres em espírito» (Mt 5, 3). As bem-aventuranças revelam uma ordem de felicidade e de graça, de beleza e de paz. Jesus celebra a alegria dos pobres, aos quais o Reino pertence desde já:

«O Verbo chama "pobreza em espírito" à humildade voluntária do espírito humano e à sua renúncia; e o Apóstolo dá-nos como exemplo a pobreza de Deus, quando diz: «Ele fez-Se pobre por nós (2 Cor 8, 9)»

(Catecismo da Igreja Católica § 2.546)

Que melhor lição de humildade nos poderia dar o Senhor ao fazer nascer o Seu Filho num estábulo e pôr a Virgem Maria e S. José a deitá-Lo numa manjedoura, quando O podia ter feito nascer num Palácio em berço de ouro.

Sigamos o Seu exemplo e não olhemos «para as coisas visíveis, senão para as invisíveis; é que as visíveis são passageiras, ao passo que as invisíveis são eternas» (2 Cor 4,18), ou seja, cultivemos de coração contrito e humilde a nossa fé na Santíssima Trindade, na Imaculada Conceição e na Santa Madre Igreja, que são a nossa maior riqueza.

JPR

Humildade

«Aquele que se humilha será exaltado»

(S. Lucas 14,11)


«Abaixar-se à força não é humildade. Há humildade quando uma pessoa se abaixa voluntariamente e sem estar obrigado»

(Homilia sobre Phil, ad loc – São João Crisóstomo)

'Requiem' de Mozart

Precursor na morte como na vida

São Beda, o Venerável (c. 673-735), monge, Doutor da Igreja
Hino ao Martírio de São João Baptista; PL 94, 630

Ilustre precursor da graça e mensageiro da verdade,
João Baptista, tocha de Cristo,
torna-se evangelista da Luz eterna.
O testemunho profético que não cessou de dar
com a sua mensagem, com toda a sua vida e a sua actividade,
assinala-o hoje com o seu sangue e o seu martírio.
Sempre tinha precedido o Mestre:
ao nascer, anunciara a Sua vinda a este mundo.
Ao baptizar os penitentes do Jordão,
tinha prefigurado Aquele que vinha instituir o Seu baptismo.
E a morte de Cristo redentor, seu Salvador, que deu a vida ao mundo,
também João Baptista a viveu antecipadamente,
derramando o seu sangue por Ele, por amor.

Bem pode um tirano cruel metê-lo na prisão e a ferros,
em Cristo, as correntes não conseguem prender
aquele que um coração livre abre para o Reino.
Como poderiam a escuridão e as torturas de um cárcere sombrio
dominar aquele que vê a glória de Cristo,
e que recebe Dele os dons do Espírito?
Voluntariamente oferece a cabeça ao gládio do carrasco;
como pode perder a cabeça
aquele que tem a Cristo por seu chefe?

Hoje sente-se feliz por completar o seu papel de precursor
com a sua partida deste mundo.
Aquele de Quem dera testemunho em vida,
Cristo que vem e que já aqui está,
hoje o proclama a sua morte.
Poderia a mansão dos mortos reter esta mensagem que lhe foge?
Alegram-se os justos, os profetas e os mártires,
que com ele vão ao encontro do Salvador.
Todos eles rodeiam João com amor e louvores.
E com ele suplicam a Cristo que venha finalmente ter com os Seus.

Oh grande precursor do Redentor, Ele não tarda,
Aquele que te libertará para sempre da morte.
Conduzido pelo teu Senhor,
entra na glória com os santos!