Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Deus e homem

Consideremo-lo mais uma vez: «A fé verdadeira consiste, pois, em crer e confessar que Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, é Deus e homem. É Deus, gerado na substância do Pai desde toda a eternidade. É homem porque nasceu, no tempo, da substância da Sua Mãe. Deus perfeito e homem perfeito, com alma racional e carne humana. Igual ao Pai, segundo a divindade, menor que o Pai, segundo a humanidade. E, embora seja Deus e homem, contudo não são dois, mas um só Cristo. É um, não porque a divindade se tenha convertido em humanidade, mas porque Deus assumiu a humanidade. Um, finalmente, não por confusão de substâncias, mas pela unidade da Pessoa» [17].

Evidentemente que estamos perante um mistério tão esplendoroso que a razão fica encandeada ao considerá-lo. A analogia fica muito aquém, mas é como quando alguém tenta olhar diretamente para o sol e tem que fechar os olhos porque não consegue resistir a tanta luz. Perante o mistério da Encarnação, não há outra alternativa senão a que o nosso Padre indicava: Precisamos das disposições humildes da alma cristã: não pretender reduzir a grandeza de Deus aos nossos pobres conceitos, às nossas explicações humanas, mas compreender que esse mistério, na sua obscuridade, é uma luz que guia a vida dos homens [18].

[17]. Símbolo Quicúmque 30-36 (Denz. 76).
[18]. S. Josemaria, Cristo que passa, n. 13.


(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de janeiro de 2013)

O Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida teve um aumento de peregrinos em 2012 para números record (vídeos em espanhol e inglês)

Imitação de Cristo, 3, 45, 5 - Que se não deve dar crédito a todos, e quão facilmente faltamos nas palavras

Oh! Como é bom, para viver em paz, calar dos outros, não crer tudo indiferentemente, nem repeti-lo logo a outrem; abrir-se a poucos e buscar sempre a vós, o perscrutador do coração; não se mover com qualquer sopro de palavra, mas desejar que todas as coisas exteriores e interiores se façam conforme o beneplácito da vossa vontade. Que meio seguro para conservar a divina graça, fugir do que cai na vista dos homens, e não desejar o que possa granjear-nos a admiração dos homens, antes procurar, com toda solicitude, o que serve para emenda da vida e fervor da alma! A quantos prejudicou a virtude divulgada e prematuramente elogiada! Quanto proveito, porém, traz conservar a graça do silêncio, durante esta vida tão frágil, que não é mais que contínua tentação e peleja!

Ele nos anima, ensina, guia

"Iesus Christus, perfectus Deus, perfectus Homo" – Jesus Cristo, perfeito Deus e perfeito Homem! Muitos são os cristãos que seguem Cristo, pasmado com a sua divindade, mas que O esquecem como Homem... e fracassam no exercício das virtudes sobrenaturais (apesar de todo o aparato externo de piedade), porque não fazem nada por adquirir as virtudes naturais. (Sulco, 652)

Enamora-te da Santíssima Humanidade de Jesus Cristo.

– Não te dá alegria que tenha querido ser como nós? Agradece a Jesus este cúmulo de bondade. (Forja, 547)


Obrigado, meu Jesus, porque quiseste fazer-te perfeito Homem, com um Coração amante e amabilíssimo, que ama até à morte e sofre; que se enche de júbilo e de dor; que se entusiasma com os caminhos dos homens, e nos mostra o que nos leva ao Céu; que se sujeita heroicamente ao dever, e se guia pela misericórdia; que vela pelos pobres e pelos ricos; que cuida dos pecadores e dos justos...

Obrigado, meu Jesus, e dá-nos um coração à medida do Teu! (Sulco, 813)


Nisto se define a verdadeira devoção ao Coração de Jesus: em conhecer a Deus e conhecermo-nos a nós mesmos, e em olhar para Jesus e recorrer a Ele – que nos anima, nos ensina, nos guia. A única superficialidade que pode haver nesta devoção é a do homem que não é integralmente humano e que, por isso, não consegue aperceber-se da realidade de Deus feito carne.

Cristo na Cruz, com o Coração trespassado de Amor pelos homens, é uma resposta eloquente – as palavras não são necessárias – à pergunta sobre o valor das coisas e das pessoas. (Cristo que passa, 164–165)

São Josemaría Escrivá

D. Georg Gänswein manifesta a sua fidelidade e compromisso de serviço a Bento XVI através do escudo episcopal

D. Georg Gänswein, o secretário pessoal do Papa Bento XVI, fez uma homenagem ao Santo Padre através do seu escudo episcopal inspirado na figura do Pontífice.

No passado dia 6 de janeiro o Santo Padre ordenou-o bispo numa cerimónia solene na Basílica de São Pedro. Os novos bispos devem escolher os simbolismos que irão plasmados no seu brasão, e como é tradição, estes simbolismos inspiram seu novo ministério.

A ordenação de Dom Gaenswein era aguarda desde que em 7 de dezembro foi nomeado Prefeito da Casa Pontifícia, um cargo que pode ser exercido somente por um Bispo.

D. Gänswein reproduziu na metade direita do seu escudo o escudo papal de Bento XVI, a quem acompanha como secretário pessoal já antes da sua eleição como Papa em 2005.

O escudo papal inclui a concha de Santo Agostinho; o urso de São Corbiniano; e a cabeça de mouro da Freising, um elemento que lembra as origens bávaras do Pontífice: a cabeça de etíope que há mil anos aparece no escudo dos bispos da Freising (Alemanha).

Para o lado direito, D. Gänswein escolheu a figura de um dragão que olha para o escudo papal. Segundo a interpretação heráldica, o dragão representa a fidelidade, a vigilância e o valor, e se se analisa seu sentido católico, o dragão evoca a São Jorge que teve que lutar e derrotar ao dragão dos infernos.

Além disso, outro aspecto do escudo com o qual o Prelado também mostra sua admiração ao papa Bento XVI, é o lema escolhido escrito em latim "Testimonium perhibere veritati", "Dar testemunho da verdade", muito parecido ao do Santo Padre que diz assim: "Cooperatores Veritatis", "Cooperadores da verdade".

D. Gänswein chegou em 1995 à Santa Sé para servir na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, e um ano mais tarde foi transferido à Congregação para a Doutrina da Fé, onde começou seu trabalho e caminho de secretário pessoal do então prefeito de referido dicastério, o Cardeal Joseph Ratzinger, hoje o Papa Bento XVI.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

UM NOME SEM IMPORTÂNCIA – Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

Se há alguma importância em se chamar Ernesto , não há nenhuma em chamar-se Dora. Com efeito, a mulher que teve este nome não foi vedeta, nem actriz, não foi famosa, nem rica, não escreveu livros, nem foi conhecida pela sua beleza ou por outro atributo. Aliás, passou desapercebida, viveu e morreu discretamente, depois de uma vida de trabalho silencioso, sem mais história do que a história de uma vulgar empregada doméstica, que mais não foi do que isso mesmo, toda a sua vida.

Dora del Hoyo nasceu em 1914 em Espanha, mas em 1946 mudou-se para a capital italiana, onde viveu e trabalhou para a sua família: o Opus Dei. Como profissional, entregou-se de alma e coração às tarefas domésticas na sede da prelatura. Lavou pratos e tachos, limpou o pó, cozinhou, tratou das roupas, como qualquer dona de casa, até à data da sua morte, a 10 de Janeiro de 2004, em Roma. Aí repousa agora, ao lado da campa onde esteve sepultado o fundador, S. Josemaria Escrivá, e onde está agora o corpo de D. Álvaro del Portillo, primeiro prelado do Opus Dei. Os corpos deste bispo e desta empregada doméstica são os únicos que, de momento, se encontram na cripta da igreja prelatícia de Santa Maria da Paz, onde antes estiveram os restos mortais de S. Josemaria, até à sua trasladação para o respectivo altar, por ocasião da sua beatificação e posterior canonização.

Quem imaginaria uma simples mulher-a-dias na necrópole dos Papas?! Ou uma pobre e desconhecida operária no mausoléu do Kremlin?! Ou uma velha criada enterrada entre os túmulos dos reis, em São Vicente de Fora?! Ou ainda uma cozinheira no panteão nacional de Santa Engrácia?! Contudo, a poucos centímetros de onde jazeu o fundador do Opus Dei e agora repousam os restos do seu sucessor, um só corpo recebeu sepultura: o de Dora del Hoyo, empregada doméstica.

No Opus Dei há alguns cardeais, bastantes bispos, milhares de sacerdotes, muitos já falecidos, alguns com fama de santidade mas, até à data, mais nenhum, salvo o primeiro sucessor do fundador, mereceu o privilégio outorgado a esta simples operária do lar. Muitos são os fiéis leigos defuntos do Opus Dei que, nestes quase noventa anos de serviço à Igreja e ao mundo, se notabilizaram pelo seu trabalho: catedráticos, generais, políticos, artistas, embaixadores, literatos, cientistas, almirantes, jornalistas, etc. No entanto, é uma empregada doméstica que ocupa aquela tão especial sepultura. Uma mulher a que não se ficou a dever nenhuma invenção, nenhuma novidade, nem sequer nenhuma receita memorável. Apenas serviu, serviu a Deus e aos homens, serviu a Igreja, servindo os seus irmãos e irmãs da prelatura e muitas outras almas. Com alegria, com devoção, com profissionalismo, com amor, com perseverança, com simplicidade e, sobretudo, sem se dar nenhuma importância, porque a não tinha.

Há uma meia dúzia de anos que Dora descansa no subsolo da igreja de Santa Maria da Paz. E, apesar de muitos fiéis visitarem a cripta, onde é bem visível o nicho com o seu nome, ninguém sabe, nem tem por que saber, a grandeza da sua vida prosaica, tão mariana. A sua singela presença naquele lugar, onde aguarda a ressurreição dos mortos, é tão apagada quanto foi a sua vida: não se deve a nenhum principesco favor, nem é demagogia barata, mas a genuína expressão de uma revolucionária verdade – a igual nobreza de todas as profissões humanas e a comum dignidade eclesial de todos os filhos de Deus.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada

1 A Importância de se chamar Ernesto [The Importance of Being Earnest] comédia escrita por Oscar Wilde, em 1895.

ESTALACTITES E ESTALAGMITES de Joaquim Alves Mexia

Há dois dias quando acordei e ainda estava no estado de sonolência, comecei a louvar a Deus, como habitualmente faço, agradecendo por mais um dia na vida que Ele me deu.

No meu coração despontaram então duas palavras, estalactite e estalagmite, que eu não alcancei no momento o que me queriam dizer e não entendi o significado para aquele momento.

Ao longo do dia e durante os períodos de oração que fui tendo, fui reflectindo sobre aquelas palavras e pedindo ao Espírito Santo o discernimento sobre o facto do aparecimento daquelas palavras significarem algo para a minha vida espiritual ou apenas serem um acontecimento fortuito.

Aos poucos foi aparecendo uma “explicação”, que quero partilhar com quem aqui me visita.

Não existe estalagmite, (simplesmente falando), sem que primeiro haja uma estalactite, que vá gotejando a necessária água para a formação da mesma.

Primeiro discernimento:
Sem a existência da estalactite, não há estalagmite. Assim se nós somos estalagmites, não poderemos existir sem a estalactite que vem primeiro e já existia (Deus).

A estalagmite está bem fixa no chão da gruta e vai “crescendo” em direcção ao tecto, conforme a estalactite vai pingando água sobre ela.

Segundo discernimento:
Sendo nós as estalagmites, temos de ter os pés bem assentes na terra, mas crescendo sempre para o Alto, com o “alimento” que nos vem do Céu.

O processo de crescimento da estalagmite é demorado, contínuo, embora por vezes possa ser interrompido, porque alguma coisa interrompeu a queda das gotas de água na estalagmite. No entanto, passado esse momento as gotas de água voltam a cair e a estalagmite volta a crescer.

Terceiro discernimento:
Na “nossa vida de estalagmites” em crescimento para o Alto, deixamos algumas vezes que outras estalagmites, ou outros acontecimentos, nos impeçam de nos “alimentarmos” do Alto e assim, interrompam o nosso crescimento na Fé. No entanto, passado esse momento, e perante o nosso arrependimento voltamos a aceitar o “alimento” divino e continuamos o crescimento para e com Deus.

Às vezes, embora apreciando a beleza das estalagmites, alguns homens por razões muitas vezes inexplicáveis, (porque os “irrita” a beleza, por uma razão apenas de destruição, etc.), destroem as estalagmites. No entanto depois da destruição, recomeça o processo de crescimento entre a estalactite e a estalagmite.

Quarto discernimento:
Muitas vezes por razões de respeitos humanos, de vergonhas, de críticas às nossas vidas, de tantas coisas que todos nós sabemos, cortamos a nossa relação com Deus. Quando nos arrependemos, Ele que está sempre presente, recomeça connosco e em nós o caminho para o Céu.

A estalagmite só cresce se receber as gotas de água da estalactite, não há outra forma de crescer. Se as não receber não passará do tamanho que tem e com o tempo e a erosão irá ficando cada vez mais pequena até desaparecer.

Quinto discernimento:
Não podemos crescer na Fé apenas por nós próprios. Se não recebermos do Alto o alimento, não cresceremos para e com Deus, e até o “pouco que tivermos, acabará por desaparecer”(conf. Lc 19,26).

A estalactite “desce” ao encontro da estalagmite que vai crescendo para a união com a estalactite.

Sexto discernimento:
Deus vem ao nosso encontro. Se nos deixarmos “alimentar” por Ele, cresceremos na e até à Comunhão com Ele.

Quando a estalactite toca a estalagmite e se “fundem”, considera-se a união perfeita, que passa a chamar-se Coluna.

Sétimo discernimento:
Se, apesar dos obstáculos do caminho, sempre caminharmos para Deus, em Comunhão com Ele, um dia, por Sua graça seremos Um com Ele (conf. Jo 17, 20-21), no louvor perfeito, no gozo eterno. Então seremos também uma união perfeita do Céu com a terra, na Comunhão dos Santos.

Se os homens já apreciam a beleza da estalactite e da estalagmite que se forma a partir da estalactite, ficam ainda mais extasiados perante a perfeição da coluna e do tempo que a mesma demorou a formar-se.

Oitavo discernimento:
Com um testemunho verdadeiro e coerente de vida na Fé, muitos outros ficarão admirados e ansiosos por “experimentarem” as maravilhas de Deus.

“Senhor, faz-me ser uma “estalagmite”, alimentada por Ti, crescendo para Ti e em Ti, até à união perfeita contigo, por Tua graça”.

Monte Real, 21 de Outubro de 2006

Joaquim Mexia Alves
www.queeaverdade.blogspot.com

Obrigado por Ti querido Jesus...


... pois sem Ti não existiria a Obra de Deus que me guia, forma e ensina a melhor conhecer-Te, viver-Te, ver-Te no Sacrário e receber-Te na Sagrada Eucaristia.

A nossa Luz

Bas. dos Mártires - Lisboa
Enquanto a luz do sacrário estiver acesa, sabemos que Alguém nos espera.

(D. Manoel Pestana Filho em entrevista ao ‘Fratres in Unum’ no ano de 2010)

Cristo, Alfa e Ómega

E disse-me ainda: «É verdade! Eu sou o Alfa e o Ómega, o Princípio e o Fim. Ao que tiver sede, Eu lhe darei a beber gratuitamente, da nascente da água da vida».

(Apocalipse 21,6)


«(...), prefiro recordar que, no domínio religioso, o homem continua a ser homem e Deus continua a ser Deus. Neste campo, o cume do progresso já se deu; é Cristo, alfa e ómega, princípio e fim».

( São Josemaría Escrivá - Cristo que Passa 104)

Cristo total

«Eis o Cristo total, Cabeça e Corpo, um só, formado de muitos [...]. Quer seja a Cabeça que fale, quer sejam os membros, é Cristo que fala: fala desempenhando o papel de Cabeça (ex persona capitis), ou, então, desempenhando o papel do Corpo (ex persona corporis). Conforme ao que está escrito: «Serão os dois uma só carne. É esse um grande mistério; digo-o em relação a Cristo e à Igreja» (Ef 5, 31-32). E o próprio Senhor diz no Evangelho: «Já não são dois, mas uma só carne» (Mt 19, 6). Como vedes, temos, de algum modo, duas pessoas diferentes; no entanto, tornam-se uma só na união esponsal [...] «Diz-se "Esposo" enquanto Cabeça e "esposa" enquanto Corpo»

(Enarratio in Psalmum 74, 4 - Santo Agostinho)

Doxologia, cântico grego-ortodoxo (de sonoridade difícil, mas interessante do ponto de vista do conhecimento cultural e religioso)

S. Josemaría Escrivá - Aconteceu nesta data em 1902

Josemaría Escrivá é registado (no Registo Civil) a 10 de Janeiro de 1902 com os nomes de José, María, Julián, Mariano. Anos mais tarde, une os seus dois primeiros nomes de baptismo, formando o de Josemaría.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

«O Espírito do Senhor está sobre Mim»

Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade 
Something Beautiful for God, p. 74


O Espírito do Senhor está no meu coração, 

Chamado por Ele e posto à mão, 
E é isto que vou fazer, 
O que vou fazer. 
Ele me enviou a dar aos pobres a boa notícia, 
Aos presos dizer que a pena não é vitalícia, 
Aos cegos que já podem ver, 
E aos oprimidos: «Deixai de sofrer!», 
Dizer a todos a grande notícia, que chegou o Reino de Deus, 
Dizer a todos a grande notícia, que chegou o Reino do Senhor.

Assim como o Pai Me enviou a Mim,
Também ficais desde já encarregues por Mim 
De serdes minhas testemunhas pelo mundo fora,
Pelo mundo inteiro fora. 
Não leveis nada pesado na mochila, 
Uma camisa chega para entrar em qualquer vila, 
Um obreiro pode amealhar o que lhe couber, 
O que lhe couber.
Não vos inquieteis com o que dizer, 
Não vos inquieteis, porque se tal acontecer,  
No vosso coração falará o Espírito do Senhor, 
O Espírito do Senhor.

(Fonte: Evangelho Quotidiano) 

O Evangelho do dia 10 de janeiro de 2013

Voltou Jesus, sob o impulso do Espírito, para a Galileia, e a Sua fama divulgou-se por toda a região circunvizinha. Ensinava nas suas sinagogas e era aclamado por todos. Foi a Nazaré, onde Se tinha criado, entrou na sinagoga, segundo o Seu costume, em dia de sábado, e levantou-Se para fazer a leitura. Foi-Lhe dado o livro do profeta Isaías. Quando desenrolou o livro, encontrou o lugar onde estava escrito: “O Espírito do Senhor repousou sobre Mim; pelo que Me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres; Me enviou para anunciar a redenção aos cativos, e a recuperação da vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a pregar um ano de graça da parte do Senhor”. Tendo enrolado o livro, deu-o ao encarregado, e sentou-Se. Os olhos de todos os que se encontravam na sinagoga estavam fixos n'Ele. Começou a dizer-lhes: «Hoje cumpriu-se este passo da Escritura que acabais de ouvir». E todos davam testemunho em Seu favor, e admiravam-se das palavras de graça que saíam da Sua boca, e diziam: «Não é este o filho de José?».

Lc 4, 14-22