Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Papa visita frota do Vaticano para ver com os próprios olhos (agradecimento 'É o Carteiro')

"Blitz" do Papa Francisco na manhã de hoje (ontem dia 11 de julho) à frota vaticana,  para ver com os próprios olhos o tipo de carros que são usados no Vaticano. A visita do Pontífice apanhou a todos de surpresa e passa uma mensagem exacta: o estilo da Santa Sé deve ser sóbrio.

Logo após ser eleito Francisco preferiu ir o autocarro em vez do Mercedes com matrícula "SCV 1" e no dia seguinte foi à Basílica de Santa Maria Maior num carro de serviço da Gendarmeria, o mesmo que depois usou nas várias saídas do Vaticano.

Mais tarde, no sábado passado, confidenciou: "não gosto de ver um padre com um carro do último modelo". "Não se trata de ir de bicicleta, se há muita coisa para fazer, mas pelo menos escolham um carro humilde, e se quiserem um carro melhor lembrem-se das crianças que morrem de fome", foram as suas palavras.

Por último, na segunda feira passada, para ir para Lampedusa,  saiu do Vaticano num simplicíssimo Ford Focus, o carro mais modesto da frota, que o levou ao aeroporto de Ciampino,  e que depois o trouxe de volta.


O Papa parece ter a intenção de agir a sério e de reduzir em muito a gama dos carros com matrícula SCV (Stato Città del Vaticano).

Carros – verdade seja dita – que são muitas vezes oferecidos ao Vaticano pelos fabricantes, mas cujo luxo é proverbial entre os romanos, que jocosamente lêem a matrícula como se fosse a abreviatura das palavras: "Se Cristo Visse".

Ainda mais sóbrios que o Ford Focus que desde há dias o Papa usa, são no Vaticano o carro pessoal do presidente do Governatorato,  cardeal Giuseppe Bertello, que já desde uma época insuspeita  (há dois anos) renunciou ao Mercedes do cargo em benefício de um simples Panda, e um pequeno Smart que usa o general Domenico Giani, comandante da Gendarmeria (quando não usa uma moto).

Salvatore Izzo

© Copyright 
(AGI)

Amar a Cristo...

Obrigado Senhor pela família espiritual que nos ofereceste, não porque seja melhor ou pior que tantas outras existentes na Tua Igreja, todas elas credoras do nosso maior respeito, mas por ser na Tua Obra, no carisma do seu fundador e na sua actuação no dia a dia que nos revemos para melhor Te servir.

Senhor Jesus, bem-haja por tudo o que nos ofereces e rogamos-Te nos ajudes a corresponder em tudo o que o Padre nos pede nas suas cartas mensais e que continues, como sempre fizeste, a proteger a Obra e todos os seus fiéis, cooperadores e amigos.

JPR

O Papa Francisco rezará primeiro Angelus em Castelgandofo

Foto de 2012
Tudo pronto para o primeiro Angelus de Francisco em Castelgandolfo, domingo, 14 de julho. Será a segunda vez do novo Papa na pequena cidade onde os seus predecessores costumavam passar o período de verão. A primeira foi dez dias após sua eleição, em 23 de março, no histórico encontro com o Papa emérito Bento XVI.

Francisco chegará à Vila Pontifícia às 9h30, de carro. Depois da entrada pelo portão «Marino», vai receber no pátio os funcionários da residência. Também se encontrarão para saudá-lo, o bispo de Albano, D. Marcello Semeraro, o diretor da Vila, Saverio Petrillo, e a prefeita de Castelgandolfo, Milavia Monachesi.

Ao meio-dia, o esperado momento de encontro com a comunidade, para a oração mariana do Angelus, que será celebrado no portão central da residência apostólica. Em seguida, Francisco almoça com a comunidade dos jesuítas do Observatório astronômico (‘Specola vaticana’), que é dirigido por um argentino, Padre José Gabriel Funes. Logo depois, o Papa Bergoglio regressará ao Vaticano.

(Fonte: 'news.va')

A humildade e sabedoria de Bento XVI

«Não imaginas a humildade e a sabedoria deste homem (Bento XVI)... Não me passa pela cabeça renunciar ao conselho de uma pessoa assim, se o fizesse seria disparatado da minha parte!»

Rezar com otimismo e segurança pelas necessidades da Igreja

Aqueles primeiros cristãos oferecem-nos uma boa regra de conduta para os cristãos de hoje, nós que também presenciamos a infeliz tentativa dos que procuram expulsar Deus da sociedade civil, ou se empenham em, pelo menos, O pôr entre parêntesis, confinando-O à esfera privada. Nos meses que faltam para o início do Ano da Fé, no próximo dia 11 de outubro, sugiro que tenhais muito presente o exemplo da primitiva cristandade, rezando com otimismo e segurança pelas necessidades da Igreja, pelas intenções do Papa, pela unidade de todo o Povo de Deus à volta dos seus Pastores. Não esqueçamos que, como o nosso Padre afirmava, Deus é o mesmo de sempre.  O que falta são homens de fé: e renovar-se-ão os prodígios que lemos na Sagrada Escritura.

 "Ecce non est abbreviata manus Domini" A mão de Deus, o Seu poder, não diminuiu! [6].


Impulsionados por esta segurança, lancemo-nos a um apostolado sem tréguas, certos de que milhões de almas – não é exagero – nos esperam. Mas, como S. Josemaria sublinhava, não bastam as palavras, que são necessárias: pedem-nos “obras”, coerência diária com a fé, a alegria de nos sabermos filhos de Deus.

[6] S. Josemaria, Caminho, n. 586.


(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta de mês de julho de 2012)

“O bem comum”

Numa sociedade em vias de globalização, o bem comum e o empenho em seu favor não podem deixar de assumir as dimensões da família humana inteira, ou seja, da comunidade dos povos e das nações [5], para dar forma de unidade e paz à cidade do homem e torná-la em certa medida antecipação que prefigura a cidade de Deus sem barreiras.


[5} Cf. João XXIII, Carta enc. Pacem in terris (11 de Abril de 1963): AAS 55 (1963), 268-270.

Caritas in veritate [7] – Bento XVI

«Como ovelhas para o meio dos lobos»

Santo Inácio de Antioquia (?-c. 110), bispo, mártir 
Carta a Policarpo (69-155, santo, bispo e mártir), 1-3; SC 10


Exorto-te, pela graça de que estás revestido, a que redobres de ardor e a que exortes todos os irmãos, para que sejam salvos. Justifica a tua dignidade episcopal por meio de uma vigilância incessante da carne e do espírito; tem o cuidado da unidade, que nada ponha em causa. Suporta todos os teus irmãos com paciência, como o Senhor te suporta a ti; suporta-os a todos com amor, como aliás fazes. Ora sem descanso; suplica uma sabedoria ainda maior; vela e mantém o teu espírito em alerta; fala a cada um em particular, a exemplo de Deus. «Suporta as enfermidades» (cf Mt 8,17) de todos como verdadeiro atleta; onde houver mais esforço, aí haverá mais ganho.

Se apenas amares os bons discípulos, não tens qualquer mérito; os que tens de submeter pelo amor são principalmente os mais afectados. Não se aplica o mesmo bálsamo a todos os ferimentos; apazigua as crises agudas com compressas humedecidas. Sê em todas as coisas «prudente como as serpentes» e sempre «simples como as pombas». Tu, que és carne e espírito, trata com bondade aquilo que atinges pelos sentidos, mas reza também para que o mundo invisível te seja revelado. Deste modo, não te faltará coisa alguma, e serás rico com os dons do Espírito.

Assim como o navegador invoca os ventos e o marinheiro assaltado pela tempestade clama pelo porto, assim este nosso tempo te convida a juntares-te a Deus. Pratica a sobriedade, como atleta de Deus que és, e terás como prémio a vida eterna e imperecível. […] Um grande atleta triunfa a despeito dos golpes. É principalmente por Deus que temos de aceitar todas as provas, a fim de que também Ele nos aceite. Redobra o teu zelo; examina atentamente esta época. Espera Aquele que está para além do tempo, que é eterno e invisível, mas que Se deixou ver por nós, Aquele que, sendo intangível e incapaz de sofrer, conheceu a Paixão e consentiu em todos os sofrimentos.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 12 de julho de 2013

«Eis que Eu vos envio como ovelhas entre lobos. Sede, pois, prudentes como serpentes e simples como pombas. Acautelai-vos dos homens, porque vos farão comparecer nos seus tribunais e vos açoitarão nas sinagogas. Sereis levados por Minha causa à presença dos governadores e dos reis, para dar testemunho diante deles e diante dos gentios. Quando vos entregarem, não cuideis como ou o que haveis de falar, porque naquela hora vos será inspirado o que haveis de dizer. Porque não sereis vós que falais, mas o Espírito de vosso Pai é o que falará em vós. O irmão entregará à morte o seu irmão e o pai o seu filho; os filhos se levantarão contra os pais e lhes darão a morte. Vós, por causa do Meu nome, sereis odiados por todos; aquele, porém, que perseverar até ao fim será salvo. Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do Homem.

Mt 10, 16-23