Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Amar a Cristo...

Senhor Jesus Cristo, Tu que és o médico das nossas almas de barro finíssimo e dos nossos corpos, prescreveste-nos um dos mais extraordinários medicamentos de que podemos usufruir, o Sacramento da Penitência e da Reconciliação.

Cabe agradecermos-Te nos permitires voltar à comunhão conTigo, com o Pai e com o Espírito Santo que sois um só Deus, sempre que caímos e pecamos.

Obrigado, Meu Senhor e Meu Deus por Te preocupares com a nossa salvação e rogamos-Te nos ajudes a transmitir esta enorme graça ao próximo.

JPR

O Papa agradeceu a uma pintora argentina pelos retratos dele por ela pintados (vídeo em espanhol)

Data da canonização de João Paulo II e João XIII será anunciada durante o Consistório do dia 30 de setembro


A data da cerimónia de canonização de João Paulo II e João XXIII será conhecida no dia 30 de setembro, durante um Consistório a que o Papa Francisco irá presidir.

“No próximo dia 30 de setembro o Papa Francisco vai presidir ao Consistório onde irá anunciar a data de canonização de João XXIII e de João Paulo II”, afirmou hoje o cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, durante o «meeting de Rimini», encontro promovido pelo movimento Comunhão e Libertação.

Durante a viagem de regresso do Brasil o Papa deu conta da proximidade da canonização a acontecer “nos últimos meses de 2013 mas não em 2014”, recorda o cardeal responsável em declarações à Radio Vaticano, mas a data precisa “dirá o Papa durante o Consistório a que vai presidir que é o lugar próprio para as questões das canonizações”.

Segundo o responsável, Angelo Roncalli e Karol Wojtyła são “duas colunas” de “cultura e santidade cristã”.

“João XXIII é um grande profeta e criador do Concílio; João Paulo II é quem o pôs em prática e o desenvolveu, em todos os seus componentes e em todas as suas virtudes. São verdadeiramente duas colunas não só de cultura cristã mas também de santidade cristã”, acrescentou o cardeal Amato.

O Papa Francisco reconheceu oficialmente um segundo milagre de João Paulo II em julho, depois de ter recebido o parecer favorável da Congregação para as Causas dos Santos, o que vai permitiu avançar com a canonização do beato polaco.

O decreto segundo o qual a cura inexplicável à luz da ciência atual pode ser atribuída à intercessão do falecido Papa foi assinado por Francisco.

O Vaticano não deu qualquer informação sobre a natureza deste segundo milagre.

O Papa polaco foi proclamado beato por Bento XVI a 1 de maio de 2011, na Praça de São Pedro.

A penúltima etapa para a declaração da santidade, na Igreja Católica, concluiu uma primeira fase de trabalhos, iniciada em maio de 2005, incluindo o processo relativo à cura da freira francesa Marie Simon-Pierre, que o Vaticano considerou um milagre, depois do repentino desaparecimento da doença de Parkinson na religiosa.

De acordo com o direito canónico, para a canonização era necessário um novo milagre atribuível à intercessão do Beato João Paulo II a partir da data da beatificação.

Karol Jozef Wojtyla, eleito Papa a 16 de outubro de 1978, nasceu em Wadowice (Polónia), a 18 de maio de 1920, e morreu no Vaticano, a 2 de abril de 2005.

A Igreja Católica celebra a memória litúrgica de João Paulo II a 22 de outubro, data que assinala o dia de início de pontificado de Karol Wojtyla, em 1978, pouco depois de ter sido eleito Papa.

Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 1881 na localidade de Sotto il Monte, Bérgamo, onde foi pároco, professor no Seminário, secretário do bispo e capelão do exército durante a I Guerra Mundial.

João XXIII iniciou a sua carreira diplomática como visitador apostólico na Bulgária, de 1925 a 1935; foi depois delegado apostólico na Grécia e Turquia, de 1935 a 1944, e Núncio Apostólico na França, de 1944 a 1953.

Em 1953, Angelo Roncalli foi nomeado patriarca de Veneza e no dia 28 de outubro de 1958 foi eleito Papa, sucedendo a Pio XII.

João XXIII foi declarado beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de setembro de 2000.

50 anos depois da sua morte a Igreja deve recordar “o seu amor pela tradição” e a “consciência da constante necessidade de atualização (aggiornamento, em italiano), bem como a “intuição profética do Concílio Vaticano II”, afirmou o Papa Francisco durante a missa que assinalou o 50.º aniversário da morte do Papa italiano, a 3 de junho.

RV/OC/LS

Agência Ecclesia

A nossa medalha de ouro

Vimos até há poucos dias atletas de todo o mundo competirem nos Campeonatos do Mundo de Atletismo, entre eles há uma minoria que alcança uma medalha e só os melhores entre os melhores obtêm uma de ouro.

Ora, Jesus Cristo Nosso Senhor ao anunciar-nos o Reino dos Céus ofereceu-nos a possibilidade de alcançarmos a maior e melhor Medalha de Ouro a que podemos aspirar, é certo, que para a alcançarmos e sermos credores da Sua extraordinária misericórdia, teremos de nos aplicar nas Olimpíadas da Vida sendo fiéis e apaixonados cumpridores dos Seus ensinamentos e mandamentos.

No entanto, em relação aos atletas em competição temos uma enorme vantagem, é que Ele não nos desqualifica, não nos elimina, dá-nos sempre mais uma oportunidade para recomeçarmos, mesmo aos que abandonam, mas se arrependem e regressam, Ele faz como o pai da parábola do Filho Pródigo recebe-os de braços e coração aberto.

Sejamos ambiciosos e lutemos pela nossa Medalha de Ouro, nunca é tarde!

JPR

«Ide também para a minha vinha»

São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja 
Homilias sobre o evangelho de Mateus, nº 64, 4


É evidente que esta parábola trata da conversão dos homens a Deus, alguns desde tenra idade, outros um pouco mais tarde e alguns somente na velhice. Cristo reprime o orgulho dos primeiros e impede-os de censurar os da décima primeira hora, mostrando-lhes que todos têm a mesma recompensa. Ao mesmo tempo, estimula o zelo dos últimos, mostrando-lhes que podem merecer o mesmo salário que os primeiros. O Salvador tinha acabado de falar da renúncia às riquezas e do desprezo por todos os bens, virtudes que exigem coração grande e coragem. Era por isso necessário estimular o ardor da alma cheia de juventude; assim, o Senhor reacende neles a chama da caridade e fortalece-lhes a coragem, mostrando-lhes que mesmo os que chegaram por último recebem o salário do dia todo. […]

Para falar com mais clareza, alguns poderiam abusar desta circunstância e cair na indiferença e no desmazelo. Os discípulos verão claramente que essa generosidade é efeito da misericórdia de Deus, que só ela os ajudará a merecer tão magnífica recompensa. […] Todas as parábolas de Jesus – a das virgens, a da rede, a dos espinhos, a da figueira estéril – nos convidam a mostrar a nossa virtude através dos actos. […] Ele exorta-nos a levar uma vida pura e santa. Uma vida santa custa mais ao nosso coração que a simples pureza da fé, pois é uma luta contínua, um labor infatigável.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 21 de agosto de 2013

«O Reino dos Céus é semelhante a um pai de família que, ao romper da manhã, saiu a contratar operários para a sua vinha. Tendo ajustado com os operários um denário por dia, mandou-os para a sua vinha. Tendo saído cerca da terceira hora, viu outros, que estavam na praça ociosos, e disse-lhes: “Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo”. Eles foram. Saiu outra vez cerca da hora sexta e da nona, e fez o mesmo. Cerca da undécima, saiu, e encontrou outros que estavam sem fazer nada, e disse-lhes: “Porque estais aqui todo o dia sem trabalhar?”. Eles responderam: “Porque ninguém nos contratou”. Ele disse-lhes: “Ide vós também para a minha vinha”. «No fim da tarde, o senhor da vinha disse ao seu feitor: “Chama os operários e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até aos primeiros”. Tendo chegado os que tinham ido à hora undécima, recebeu cada qual um denário. Chegando também os primeiros, julgaram que haviam de receber mais; porém, tam eles receberam um denário cada um. Mas, ao receberem, murmuravam contra o pai de família, dizendo: “Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os igualaste connosco, que suportamos o peso do dia e o calor”. Porém, ele, respondendo a um deles, disse: “Amigo, eu não te faço injustiça. Não ajustaste comigo um denário? Toma o que é teu, e vai-te. Eu quero dar também a este último tanto como a ti. Ou não me é lícito fazer dos meus bens o que quero? Porventura o teu olho é mau porque eu sou bom?”. Assim os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos».

Mt 20, 1-16