Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 7 de setembro de 2013

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, usa e “abusa” de nós segundo a Tua Divina vontade, faz-nos entender, como muito bem o fez o Teu santo Thomas, que tudo o que corresponda à Tua vontade por muito mau que nos pareça é certamente muito bom e ajudar-nos-á a santificarmo-nos.

Mesmo que doloridos pelas situações e acções dos outros, suplicamos-Te Senhor, que nos faças vê-los como teus filhos e nossos irmãos, para que coerentemente à oração que nos ensinaste, possamos com alegria e veracidade dizer: «perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido».

Senhor Jesus Filho de Deus tem piedade de nós que somos pecadores!

JPR

Jejum

Para hoje, 7 de Setembro de 2013, o Papa Francisco convocou um dia de jejum e de oração pela paz na Síria e no mundo inteiro. Esta iniciativa pontifícia tem uma abrangência ecuménica, porque todos os crentes e homens de boa vontade estão convidados a unirem-se a esta jornada pela paz mundial.

Na iminência de uma intervenção militar no Oriente Médio, não podia ser mais oportuna esta convocação. É óbvia a necessidade de recorrer, com urgência, a todos os mecanismos políticos e militares susceptíveis de impedir a guerra, quer junto das grandes superpotências mundiais, quer também no âmbito das principais instituições internacionais, como a ONU, a NATO, etc. Mas, talvez não seja tão transparente a eficácia dos meios agora mobilizados pelo Santo Padre a favor da paz.

Si vis pacem, para bellum, diziam os antigos. Isto é: se queres a paz, prepara-te para a guerra. Outra é, contudo, a lógica cristã: se queres a paz, reza e jejua. Estes meios podem parecer muito sobrenaturais, mas são também, por estranho que pareça, muito humanos. De facto, ante uma injustiça, qualquer cidadão tende a manifestar-se junto do poder, que é o que fazem os cristãos, quando rezam ao Senhor dos exércitos. Para reforçar as suas pretensões, algumas pessoas, mesmo não sendo crentes, fazem greve da fome, que outra coisa não é do que a versão laica do jejum cristão.

Estas são as principais armas do exército do Papa, que Estaline desdenhou, mas que pôs termo, sem um tiro sequer, a mais de setenta anos de impiedoso imperialismo soviético. Já não é preciso ter fé para crer no poder da oração e do jejum, basta ter alguma memória histórica.

Bem-aventurados sejam os que promovem a paz!

Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada in 'i' online http://www.ionline.pt/iOpiniao/jejum

Bom Jesus, concede-nos o bendito descaramento de recorrermos à intercessão de N. Sra. de Fátima pedindo-Te que ajudes os povos em guerra

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Jesus é o centro, Jesus é o Senhor

O cristão não pode esquecer que o centro da sua vida é Jesus. Esta a ideia principal da meditação matinal do Papa Francisco na Eucaristia na Capela da Casa de Santa Marta. O Santo Padre disse que devemos vencer a tentação de sermos cristãos sem Jesus...! O Papa Francisco focalizou toda a sua meditação sobre a centralidade de Jesus na vida de um cristão. Disse que “Jesus é o centro, Jesus é o Senhor.” “Os fariseus de que nos fala o Evangelho de hoje” – continuou o Santo Padre - “colocavam no centro da sua religiosidade tantos mandamentos” e considerou ainda que mesmo hoje “se não estiver Jesus no centro estarão outras coisas” e assim, “encontramos tantos cristãos sem Jesus”.

Segundo as palavras do Papa Francisco existem, portanto, muitos cristãos com atitude de fariseus. “Faço isto mas não sei porque o devo fazer...”. Contudo, continuou o Santo Padre, existem ainda outros cristãos aos quais chamou os cristãos que só procuram devoções, nomeadamente aqueles que andam sempre à procura de algo muito raro que são as revelações privadas. Muitas vezes fazem-no pelo espetáculo e novidade que tudo isso cria. O Papa Francisco acentuou que a Revelação concluiu-se com o Novo Testamento e o melhor é mesmo pegarmos no Evangelho...“ A regra é simples: só é valido aquilo que leva a Jesus, e é apenas válido aquilo que vem de Jesus. Jesus é o centro, o Senhor, como Ele próprio diz. Isto leva-te a Jesus? Vai em frente. Este mandamento ou esta atitude leva-te a Jesus? Continua. Mas, se não te leva a Jesus e se não vem de Jesus... bem...não se sabe... é um pouco perigoso.”

“Mas se tu não consegues adorar Jesus, falta-te qualquer coisa. Uma regra, um sinal. A regra é: sou um bom cristão, estou no caminho do bom cristão se faço aquilo que me leva a Jesus, porque Ele é o centro. O sinal : sou capaz de adorar; a adoração. A oração de adoração perante Jesus. Que o Senhor nos ajude a compreender que apenas Ele é o Senhor, o único Senhor. E nos dê a graça de o amar tanto, de segui-Lo, de ir pelo caminho que Ele nos ensinou.”

(Fonte: 'news.va')


Vídeo da ocasião em italiano

Espantoso desenho do Papa com 20.000 m2 (vídeo em espanhol)

Ser seu discípulo

Filoxeno de Mabbug (?-c. 523), bispo da Síria 
Homilia nº 9; SC 44


Escuta a voz de Deus que te impele a sair de ti para seguir a Cristo [...] e serás um discípulo perfeito: «Qualquer de vós que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo.» Depois disto, o que poderás dizer, o que poderás responder? Todas as tuas hesitações e interrogações caem por terra perante esta única frase [...] de Cristo, que também diz noutro sítio: «Quem se despreza a si mesmo, neste mundo, assegura para si a vida eterna; [...] se alguém Me servir, o Pai há-de honrá-lo» (Jo 12,25-26).

Disse também aos seus discípulos: «Levantai-vos, vamo-nos daqui!» (Jo 14,31) Com esta frase demonstrou que nem o seu lugar, nem o dos seus discípulos, é deste mundo. A quem iremos nós então, Senhor? «Onde Eu estiver, aí estará também o meu servo» (Jo 6,68;12,26) Se Jesus nos diz: «Levantai-vos, vamo-nos daqui!», quem será insensato bastante para consentir permanecer com os cadáveres nos seus túmulos ou habitar entre os mortos? Assim, de cada vez que o mundo te atrair, lembra-te destas palavras de Cristo: «Levantai-vos, vamo-nos daqui!» [...] De cada vez que queiras sentar-te, instalar-te, comprazer-te em ficar onde estás, lembra-te dessa voz que te impele e diz a ti próprio: «Levanta-te e vamo-nos daqui!»

Porque, seja como for, acabarás por ter de partir. Mas deves fazê-lo como Jesus, deves ir-te porque Ele to disse, não porque as leis da natureza te obriguem contra a tua vontade. Quer queiras, quer não, vais pelo mesmo caminho daqueles que partem. Por isso, parte por causa da palavra do teu Mestre e não pela necessidade desse constrangimento. «Levanta-te e vamo-nos daqui!» Esta é a voz que desperta os sonolentos, a trombeta cujo toque afugenta o torpor da preguiça, a força (e já não só palavra) que amiúde reveste aquele que a ouve dum vigor novo e o impele duma coisa à outra num abrir e fechar de olhos. [...] «Levantai-vos, vamo-nos daqui!», e eis que também Ele parte contigo. Porque tardas? [...] Deus chama-te a partir em sua companhia.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 8 de setembro de 2013

Ia com Ele grande multidão de povo. Jesus, voltando-Se, disse-lhes: «Se alguém vem a Mim e não odeia seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos, suas irmãs, e até a sua vida, não pode ser Meu discípulo. Quem não leva a sua cruz e não Me segue não pode ser Meu discípulo. Porque qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e ver se tem com que a acabar? Para que, se depois de ter feito as fundações não a puder terminar, não comecem todos os que a virem a troçar dele, dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde terminar. Ou qual é o rei que, estando para entrar em guerra contra outro rei, não se assenta primeiro a considerar se com dez mil homens pode ir enfrentar-se com aquele que traz contra ele vinte mil? Doutra maneira, quando o outro ainda está longe, enviando embaixadores, pede-lhe paz. «Assim pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo o que possui não pode ser Meu discípulo.

Lc 14, 25-33

Quando nos vem à cabeça um pensamento pecaminoso devemos redobrar a nossa súplica e entrega ao Senhor para que nos ajude a não concretizá-lo

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Paz, verdade, unidade, justiça

Paz, verdade, unidade, justiça. Que difícil parece por vezes o trabalho de superar as barreiras, que impedem o convívio entre os homens! E contudo nós, os cristãos somos chamados a realizar esse grande milagre da fraternidade: conseguir, com a graça de Deus, que os homens se tratem cristãmente, levando uns as cargas dos outros, vivendo o mandamento do Amor, que é o vínculo da perfeição e o resumo da lei.

São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 157

Mandato imperativo de Cristo

Um cristão tíbio, um cristão passivo não é capaz de entender o que Cristo quer de todos nós. Um cristão que se preocupa com as suas coisas e se desentende da salvação dos outros não ama com o Coração de Jesus. O apostolado não é missão exclusiva da Hierarquia, nem dos sacerdotes ou dos religiosos. A todos nos chama o Senhor para sermos instrumentos, com o exemplo e com a palavra, dessa corrente de graça que salta até à vida eterna [12]. S. Josemaria ensinou-o desde os primeiros momentos da fundação do Opus Dei como parte importantíssima da missão eclesial que de Deus recebera. A sua mensagem, válida para todos, dirigia-se mais concretamente aos cristãos comuns, àquelas mulheres e àqueles homens que, por vocação divina, se movimentam no meio das realidades terrenas procurando convertê-las em meios para a extensão do Reino de Deus. Lembra-te, meu filho – escreveu já nos anos 30 –, de que não és somente uma alma que se une a outras almas para fazer uma coisa boa.

Isso é muito..., mas é pouco. És o Apóstolo que cumpre um mandato imperativo de Cristo [13].

Para que a participação dos fiéis na missão apostólica da Igreja dê fruto, duas condições principais se requerem: docilidade às moções do Paráclito e estreita união com o Papa e os Bispos em comunhão com a Sé Apostólica. As duas são imprescindíveis.

[12]. S. Josemaria, Homilia Lealdade à Igreja, n. 15, 4-VI-1972.
[13]. S. Josemaria, Caminho, n. 942.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de setembro de 2013)
© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

O síndroma de Peter Pan não era uma história

Há já vários anos que, alguns peritos vêm chamando a atenção para o síndroma dos jovens que não querem crescer: atrasam as decisões fundamentais, para fugir às responsabilidades de se tornarem adultos. Estudos recentes, realizados nos Estados Unidos, indicam que o auge desta tendência se situa entre os jovens de 20 a 34 anos, sobretudo rapazes, e explicam as suas causas.

Em 1983, o psicólogo norte-americano Dan Kiley aplicou a expressão "síndroma de Peter Pan" para se referir aos jovens "crescidotes"que se negam a dar o passo em frente para a idade adulta. Preferem continuar sonhando na Terra do Nunca , à espera que os outros - se possível, Wendy - cubram as suas necessidades

O que Kiley concluiu, através das suas horas de consulta, está agora a ser confirmado em vários estudos publicados nos Estados Unidos. Se, para os jovens de há 50 anos, o normal era traçar determinados objectivos e cumpri-los (abandonar o lar paterno, encontrar trabalho, casar e constituir família), os de agora movem-se com à vontade - e, sobretudo, sem pressas - num mundo sem responsabilidades. Uma fonte de dados interessante é a página Web da MacArthur Foundation Research Network on Transitions to Adulthood, onde uma equipa de investigadores vem, há anos, estudando esta tendência.

De acordo com os inquéritos efectuados, uma impressionante maioria de jovens norte-americanos (dos 18 aos 34 anos) considera que deveriam ter terminado os seus estudos, ter-se emancipado e estar a trabalhar aos 20 ou 22 anos. Na realidade, porém, muitos dos inquiridos só tomaram essas decisões depois de terem feito os 30 anos.

Apareceu uma nova etapa da vida em que os jovens já não são adolescentes, mas também não são adultos" explica Frank F. Furstenberg, director da MacArthur Foundation, em declarações ao International Herald Tribune (14-06-2010).

O colunista David Brooks atreveu-se a baptizar esta etapa com o nome de "odisseia" num artigo publicado no The New York Times (9-10-07). Durante esse período, os jovens da casa dos vinte "estudam e interrompem os estudos, vivem com amigos ou em casa, namoram e deixam o namoro, aceitam um emprego e logo outro a seguir" (cfr.www.aceprensa.com, 24-10-2007).

Eternamente jovem

Uma das características que definem esta nova etapa é a tendência em permanecerem no ninho paterno. Nos Estados Unidos, em 2007, quase uma quarta parte dos jovens brancos, de 25 anos, viviam com os pais, quando apenas uma quinta parte o faziam em 2000 e ainda menos de uma oitava parte em 1970.

O prolongamento do período dedicado aos estudos alarga também a dependência económica relativamente aos pais. "No fim dos anos 90, os pais começaram a gastar mais com os filhos quando tinham mais de 20 anos, do que quando os mesmos eram adolescentes" explica Furstenberg.

Outro dado significativo é o facto dos jovens agora se casarem mais tarde. Segundo um relatório recente do Pew Research Center (1), nos Estados Unidos, a idade média para contrair matrimónio que, em 1980 se situava nos 23 anos, tinha passado agora para os 27, nos rapazes, e para 26, nas raparigas.

Em 2007, vários investigadores da MacArthur Foundation resolveram averiguar os motivos que levam os jovens a atrasar o casamento. Depois de realizadas, em quatro cidades, minuciosas entrevistas a 500 jovens com idades entre 20 e 30 anos, chegaram à conclusão de que os jovens encaram o matrimónio como a entrada na idade adulta (2).

"Para esta geração, o matrimónio representa a conclusão de um processo de crescimento onde os jovens foram adquirindo maturidade, segurança económica e, sobretudo, o convencimento de que encontraram a pessoa certa com quem vão compartilhar o resto da vida".

Esta concepção de casamento reflecte bem a tese defendida por Gary Cross, professor de história da Universidade Estatal da Pensilvânia, no seu livro Men to Boys: The Making of Modern Immaturity. Na sua opinião, "a cultura dos meninos-adultos corresponde mais a um estilo de vida do que a uma etapa de vida".

Assim entendida, a emancipação tardia dos jovens constitui, presentemente, uma característica cultural da nossa época. "Se quer saber onde se situa a masculinidade - diz Cross - compare as diferenças entre Gary Grant e Hugh Grant, o pulcro, elegante e sempre atarantado menino".

Também é convincente o que disse o representante de Tiger Woods quando a imprensa começou a agredi-lo por ocasião dos seus affaires: "Por favor, deixemos o miúdo em paz". Ao que o colunista George F. Will responde:"o miúdo tinha então 33 anos. (...) Não há dúvida que a canção escolhida, pela Pepsi, para um dos seus anúncios - Forever Young - está a ser profética" (Newsweek, 8-03-2010).

A influência do ambiente social

Se bem que o síndroma de Peter Pan projecte luz acerca dos motivos que levam alguns jovens a evitar a responsabilidade dos adultos, não é realista pensarmos que o fenómeno é apenas um problema de imaturidade. Está, também, dependente das mudanças sociais, culturais e económicas que se produziram nas últimas décadas.

Um estudo realizado por investigadores da Universidade de Princeton e da Brookings Institution (3) compara os jovens norte-americanos de hoje com os de meados dos anos 50. Depois de constatar que os de agora levam mais tempo a emancipar-se, encontrar trabalho estável e constituir família, passa a averiguar as possíveis causas deste fenómeno.

Uma razão de peso é a democratização do ensino superior, que teve lugar em finais dos anos 60. "Cada vez mais, os empresários têm relutância em contratar jovens que não possuam uma boa preparação académica. Como alguns não chegam a completar os estudos universitários, acabam por ser relegados a uma vida de permanente penúria; o mesmo pode acontecer aos que obtêm um título universitário com baixas classificações".

Outro factor é o crescimento da esperança de vida. Muitos jovens adultos esperam chegar quase até aos 80 anos, uma década mais do que se previa meio século atrás. Vistas as coisas por este prisma, é fácil compreender a razão porque alguns adiam os compromissos sérios até aos 30, ou mesmo até aos 40 anos.

Também influíram mudanças culturais de maior envergadura - fruto da revolução sexual dos anos 70 - como, por exemplo, o desaparecimento do estigma da mãe solteira ou o aumento de coabitação entre os jovens.

Juan Meseguer

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NOTAS

(1) "Women, Men and the New Economics of Marriage", Richard Fry y D'Vera Cohn, Pew Research Center, 19 de Janeiro de 2010.

(2) "Does Marriage Still Matter?", The MacArthur Foundation Research Network on Transitions to Adulthood, Janeiro de 2007.
(3) "Transition to Adulthood", The Future of Children, vol. 20, núm. 1, Primavera de 2010.

Aceprensa

O pecador ...

… primeiro resiste, depois hesita e finalmente cai. Sente o sabor amargo do fel, tenta justificar-se, construir irracionalmente razões para o que fez, delira teorizando em contraponto a tudo o que de bem aprendeu e dispensando a ajuda daqueles que certamente o corrigiriam. Resiste dias e dias ao reconhecimento do mal que fez, pensa que dialoga com Deus, mas na verdade está a fazê-lo com o mal, por fim cai em si e decide-se, ainda que inicialmente a contragosto, a recorrer ao sacramento da penitência. Antes do fazer, cobardemente planeia escolher um sacerdote que o não conheça, considera fazê-lo num local aonde nunca o tenham visto, mas como vai construindo um sincero desejo de arrependimento, reflecte, começa a orar e dialogar com o Senhor honesta e verazmente e por fim toma a decisão correcta abrindo o seu coração à misericórdia de Deus. Penitentemente e verdadeiramente arrependido pede então ao sacerdote que habitualmente o confessa que o ouça, abençoe e envie em paz com Cristo e a sua consciência.

Louvado seja Deus Nosso Senhor pela sua infinita bondade!

JPR  

Sequência - Veni Sancte Spiritus

O Evangelho do dia 7 de setembro de 2013

Num sábado, passando Jesus pelas searas, os Seus discípulos colhiam espigas e debulhando-as nas mãos, as comiam. Alguns dos fariseus disseram-lhes: «Porque fazeis o que não é permitido aos sábados?». Jesus respondeu-lhes: «Não lestes o que fez David, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? Como entrou na casa de Deus, tomou os pães da proposição, comeu deles e deu aos seus companheiros, embora não fosse permitido comer deles senão aos sacerdotes?». Depois acrescentou: «O Filho do Homem é Senhor também do sábado».

Lc 6, 1-5