Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Papa Francisco - Entrevista de Aura Miguel para a Rádio Renascença - Texto integral

D. Antes de mais, Santidade, obrigada por esta entrevista. É mesmo um privilégio para a Rádio Renascença poder estar consigo nesta conversa exclusiva.
(Anzitutto, Santità, grazie per questa intervista. É veramente un privilegio per Rádio Renascença parlare con Lei in una conversazione esclusiva.)
R. Para mí también es un gusto porque estos días están aquí todos los Obispos del Portugal y ayer estuve toda la mañana con los Obispos portugueses. Así que esta entrevista coincide.
D. Para um Papa que vem “do fim do mundo”, como olha para Portugal e para os portugueses?
(Un Papa che viene “dalla fine del mondo”, come vede il Portogallo e i portoghesi?)
R. En Portugal estuve sólo una vez en el aeropuerto, hace años, cuando venía para Roma, en un avión de la Varig, que hacía escala en Lisboa y, así, conozco el aeropuerto, pero sí conozco muchos portugueses. Y en el Seminario de Buenos Aires, había muchos empleados migrantes portugueses. Y gente buena, que tenía mucha familiaridad con los seminaristas. Y papá tenía un compañero de trabajo portugués. Me acuerdo el nombre, Adelino, bueno y una vez me tocó conocer una señora portuguesa de más de 80 años, que también me causó buena impresión. Es decir, no conocí ningún portugués malo.


«Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha»

São Pedro Crisólogo (c. 406-450), Bispo de Ravena e Doutor da Igreja
Sermão 5 sobre o filho pródigo; PL 52,197

O filho regressa a casa do pai e exclama : «Pai, pequei contra o céu e contra ti, já não mereço ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus assalariados.» [...] Mas o pai acorreu, e acorreu de longe. «Quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós» (Rom 5, 8). O Pai acorreu [...] na pessoa do Filho, quando por Ele desceu do céu à terra. «O Pai que me enviou está Comigo», diz Ele no evangelho (Jo 16, 32). E lançou-se-lhe ao pescoço: lançou-Se a nós quando, por Cristo, toda a Sua divindade desceu do céu e Se instalou na nossa carne. E cobriu-o de beijos. Quando? Quando «se encontraram a compaixão e a verdade, se abraçaram a justiça e a paz» (Sl 84, 11).

Mandou trazer-lhe a melhor túnica, a túnica que Adão tinha perdido, a glória eterna da imortalidade. Pôs-lhe um anel no dedo: o anel da honra, o título de liberdade, o especial penhor do espírito, o sinal da fé, a caução das núpcias celestes. Ouve o que diz o apóstolo Paulo: «Desposei-vos com um único esposo, como virgem pura oferecida a Cristo» (2Cor 11, 2). E calçou-lhe umas sandálias: para termos os pés calçados quando anunciamos a boa nova do evangelho, a fim de que sejam «os pés daqueles que anunciam a boa nova da paz» (Is 52, 7; Rom 10, 15).

Por ele mandou matar o vitelo gordo. [...] O vitelo foi morto por ordem do pai porque Cristo, o Filho de Deus, não podia ser morto contra a vontade do Pai. Ouve novamente o apóstolo Paulo: «Ele não poupou o Seu próprio Filho, mas O entregou por todos nós» (Rom 8, 32).

O Evangelho do dia 14 de setembro de 2015

Ninguém subiu ao céu, senão Aquele que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu. E como Moisés levantou no deserto a serpente, assim também importa que seja levantado o Filho do Homem, a fim de que todo o que crê n'Ele tenha a vida eterna. «Porque Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu Seu Filho Unigénito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.

Jo 3, 13-17