Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Audiência geral (resumo)

Locutor: Quero falar-vos hoje da ligação entre a esperança e a oração, mais concretamente da nossa decisão de nos pormos em oração movidos pela esperança no perdão de Deus. Vemos acontecer isto na vida do profeta Jonas. Este foi chamado por Deus para ir pregar à cidade de Nínive, chamando-a à conversão. Mas o profeta não quer ir: Nínive fez demasiado mal ao seu povo, para Jonas conseguir desejar-lhe a salvação. Então o profeta toma uma nave, com o propósito de seguir na direção oposta de Nínive. Uma grande tempestade, porém, ameaça de afundar a nave; sobre ela, desesperados, todos começam a rezar cada um ao seu próprio deus para que os salve. Todos, todos, não! Jonas dorme no convés. O comandante acorda-o, dizendo-lhe: «Invoca o teu Deus, a ver se porventura se lembra de nós e nos livra da morte». Transparecem nestas palavras toda a esperança do ser humano na sua impotência face a um perigo mortal. É a esperança que se faz oração, uma súplica cheia de angústia que sobe dos lábios humanos em perigo iminente de morte. O facto de tais palavras saírem da boca de «pagãos», como era o comandante da nave, só confirma como a necessidade de o fazer seja intuitiva e generalizada na alma humana. O pavor instintivo de morrer desvenda a necessidade de esperar no Deus da vida. Jonas deverá constatar de novo isto mesmo, quando finalmente obedecer à chamada de Deus, avisando os ninivitas: «Dentro de quarenta dias, Nínive será destruída». Depois disso, ouvirá o rei de Nínive – também ele pagão – mandar aos seus súbditos: «Clamem a Deus com força; converta-se cada um do seu mau caminho (…). Quem sabe se Deus não se arrependerá e acalmará o ardor da sua ira, de modo que não pereçamos?» E a oração ditada pela esperança surtiu efeito, Deus realizou quanto esperavam e pediam: a nave foi salva, o profeta aprendeu a obedecer e Deus perdoou à cidade arrependida.

Santo Padre:
Con sentimenti di grata stima vi saluto, carissimi pellegrini di lingua portoghese, in particolare voi, giovani del gruppo «The Brazilian Tropical Violins», ricordando a tutti che oggi inizia l’Ottavario di Preghiera per l'Unità dei Cristiani, un motivo in più di appello alla nostra comunione di preghiere e di speranze. Il movimento ecumenico va fruttificando, con la grazia di Dio. Il Padre celeste continui a riversare le sue benedizioni sulle orme di tutti i suoi figli. Sorelle e fratelli carissimi, servite la causa dell'unità e della pace!

Locutor: Com sentimentos de grata estima, vos saúdo, caríssimos peregrinos de língua portuguesa, em particular a vós, jovens do grupo «The Brazilian Tropical Violins», lembrando a todos que hoje tem início o Oitavário de Oração pela Unidade dos Cristãos, um motivo mais de apelo à nossa comunhão de preces e de esperanças. O movimento ecuménico vai frutificando, com a graça de Deus. O Pai do Céu continue a derramar as suas bênçãos sobre os passos de todos os seus filhos. Irmãs e irmãos muito amados, servi a causa da unidade e da paz!

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