Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

São Josemaría Escrivá nesta data em 1975

Encontra-se na Guatemala, do dia 15 ao dia 23 de Fevereiro. “Sei que esta terra é muito de Deus: Não é verdade que amais muito a Sagrada Eucaristia e a devoção do Santo Rosário?”, diz num desses dias.

Testemunhas de uma alegria genuína

Terminou o Jubileu Extraordinário da Misericórdia. Foi um tempo de abundantíssimas graças de Deus que os cristãos do mundo inteiro não se esqueceram de agradecer.
Como diz o Papa Francisco na carta apostólica que publicou no encerramento do Jubileu, a misericórdia não se pode reduzir a um tempo passageiro na vida Igreja, mas constitui a sua própria existência.
Porque é que isto é assim?
Porque a misericórdia torna visível e palpável a verdade mais profunda do Evangelho: Deus ama-nos de um modo infinito. Por esse motivo, deseja ardentemente perdoar os nossos pecados sejam eles quais forem. A única coisa que nos pede é boa vontade, arrependimento sincero e desejo operativo de perdoar os outros por amor a Ele.
Seremos capazes de transmitir a misericórdia ao nosso redor se antes soubermos recebê-la humildemente de Deus. Nesse caso, a misericórdia recebida gratuitamente alimenta e mantém robusta a virtude da alegria.
A pessoa que se sabe perdoada abre-se à esperança de uma vida nova. A alegria de sermos perdoados transparece ao nosso redor sempre que a saibamos experimentar de verdade na primeira pessoa do singular: “enganei-me ao fazer isto ou deixar de fazer aquilo”. Mas Deus, que é maior do que o pecado, não só perdoa mas enche-nos de uma vida renovada.
Misericórdia é o amor de Deus que vem ao nosso encontro sem condições. Destrói o círculo de egoísmo que nos envolve depois de nos enganarmos e volta a enviar-nos aos outros para que testemunhemos essa renovação com a nossa alegria cheia de uma esperança consoladora.
Olhemos à nossa volta com atenção e sem indiferença.
Quantas pessoas repletas de sentimentos de melancolia, tristeza e tédio existencial! Quantas vidas que parecem não ter sentido! Quanta falta de uma autêntica paz em tantos corações!
São necessárias testemunhas de uma alegria genuína — que vai mais além do divertimento passageiro. Essas testemunhas seremos nós se nos abrirmos de verdade à misericórdia de Deus.
Pe. Rodrigo Lynce de Faria

O Evangelho do dia 17 de fevereiro de 2017

Depois, chamando a Si o povo com os Seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quer seguir-Me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Porque quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a vida por amor de Mim e do Evangelho, salvá-la-á. Pois que aproveitará ao homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma? Ou que dará o homem em troco da sua alma? No meio desta geração adúltera e pecadora, quem se envergonhar de Mim e das Minhas palavras, também o Filho do Homem Se envergonhará dele, quando vier na glória de Seu Pai, com os santos anjos». E dizia-lhes: «Em verdade vos digo que alguns dos que aqui se encontram não morrerão sem terem visto antes o reino de Deus vir com poder».

Mc 8,34-38.9,1