Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 4 de novembro de 2017

O Evangelho de Domingo dia 5 de novembro de 2017

Então, Jesus falou às multidões e aos Seus discípulos, dizendo: «Sobre a cadeira de Moisés sentaram-se os escribas e os fariseus. Observai, pois, e fazei tudo o que eles vos disserem, mas não imiteis as suas acções, porque dizem e não fazem. Atam cargas pesadas e impossíveis de levar, e as põem sobre os ombros dos outros homens, mas nem com um dedo as querem mover. Fazem todas as suas obras para serem vistos pelos homens. Trazem mais largas as filactérias, e mais compridas as franjas dos seus mantos. Gostam de ter os primeiros lugares nos banquetes, e as primeiras cadeiras nas sinagogas , das saudações na praça, e de serem chamados rabi pelos homens. Mas vós não vos façais chamar rabis, porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. A ninguém chameis pai sobre a terra, porque um só é o vosso Pai, O que está nos céus. Nem façais que vos chamem mestres, porque um só é o vosso Mestre, Cristo. Quem entre vós for o maior, seja vosso servo. Aquele que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado. 

Mt 23, 1-12

Quo vadis, Catalunha? (excerto)

À Igreja não compete ser a favor ou contra a independência da Catalunha, porque esta é, obviamente, uma questão opinável. Mas deve ser sempre pela concórdia e pela paz, como disseram o Papa Francisco e os bispos espanhóis, na nota de 27-9-2017 da comissão permanente da respectiva Conferência Episcopal. O independentismo catalão pode ser uma justa aspiração, mas pode não ser, se for expressão do orgulho e da falta de solidariedade de alguns catalães, que ameaçaram a paz e a prosperidade da própria Catalunha e das restantes regiões espanholas. O egoísmo dos povos – recorde-se o nacional-socialismo alemão – não é virtuoso: a doutrina social da Igreja sempre louvou o patriotismo, mas sempre condenou o nacionalismo, como expressão que é do orgulho nacional.

O protestante rei Henrique IV de Navarra teve de se converter ao catolicismo, para aceder ao cristianíssimo trono francês. A ele se atribui a famosa frase: ‘- Paris vale bem uma missa!’ Também a Catalunha vale bem uma missa, embora uma missa valha muito mais do que Paris, ou a Catalunha. É necessário que todos os catalães, quaisquer que sejam as suas opções ideológicas, renunciem à violência, de facto ou verbal, e se empenhem em fazer da sua convivência uma ‘missa’, ou seja, uma experiência de comunhão. Se assim não for, a missa será de requiem … pela Catalunha!

Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada in Observador de 04/11/2017

São Josemaría Escrivá nesta data em 1932

“Não caias nessa doença do carácter que tem por sintomas a falta de firmeza para tudo, a leviandade no agir e no dizer, o atordoamento...: a frivolidade, numa palavra. Essa frivolidade , que – não o esqueças – torna os teus “planos” de cada dia tão vazios (“cheios de vazio”), se não reages a tempo – não amanhã: agora! – fará de tua vida um boneco morto e inútil”, deixa escrito.

O Evangelho do dia 4 de novembro de 2017

Entrando Jesus, um sábado, em casa de um dos principais fariseus, para comer, eles estavam a observá-l'O. Disse também uma parábola, observando como os convidados escolhiam os primeiros lugares à mesa: «Quando fores convidado para um banquete nupcial, não te coloques no primeiro lugar, porque pode ser que outra pessoa de mais consideração do que tu tenha sido convidada pelo dono da casa, e que venha quem te convidou a ti e a ele e te diga: Cede o lugar a este; e tu, envergonhado, vás ocupar o último lugar. Mas, quando fores convidado, vai tomar o último lugar, para que, quando vier quem te convidou, te diga: Amigo, vem mais para cima. Então terás com isto glória na presença de todos os convidados; porque todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado».

Lc 14, 1.7-11