Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Vaticano: União "Católica" Internacional de Imprensa já não é católica

O Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos e o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais no Vaticano deram a conhecer em comunicado que a até agora "União Católica Internacional de Imprensa”, ou UCIP por suas siglas em espanhol, já não é mais católica e deve deixar de usar este adjetivo no seu nome.

O documento assinado pelo Cardeal Stanislaw Rylko e pelo Arcebispo Claudio Maria Celli, não precisa como esta disposição afeta as organizações membros da UCIP, como a União Católica Latino-americana de Imprensa (UCLAP por sua sigla em espanhol) ou a Federação Internacional de Agências Católicas (FIAC).

O comunicado assinala que "a União Católica de Imprensa, depois de décadas de importantes serviços de evangelização através da imprensa, nos últimos anos viveu uma progressiva crise de gestão".

Diante desta crise, prossegue, "o Pontifício Conselho para os Leigos e o Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, em base ao seus respectivos âmbitos de competência, seguiram muito de perto este processo, que teve como consequência invalidar as Assembleias Gerais desenvolvidas no ano 2007 no Canadá, em 2008 em Roma e em 2010 em Burkina Faso".

Sem dar maiores detalhes, o documento da Santa Sé assinala que em diversas ocasiões expressou à UCIP a sua "perplexidade diante da inaceitável falta de transparência e clareza na gestão desta Associação, sob o controle do seu Secretário Geral".

A grave situação fez que no passado dia 23 de março o Pontifício Conselho para os Leigos revogasse a condição de associação católica da UCIP, através de uma carta ao seu presidente.

Esta comunicação explicita que a UCIP não deve usar mais o adjetivo "católico" de acordo ao estabelecido no cânon 300 do Código de Direito Canónico.

O referido cânon assinala textualmente que "nenhuma associação pode ser chamada ‘católica’ sem o consentimento da autoridade competente", neste caso a Santa Sé representada por dois de seus dicastérios.

O comunicado conjunto de ambos dicastérios assinala ainda que a única reação que tiveram a esta comunicação é que a UCIP decidiu transformar-se na ICOM (Organização Católica Internacional dos Meios de Comunicação), anunciando sua primeira assembleia para o mês de novembro de 2011.

"Este ato foi formalmente desautorizado pelo Conselho Pontifício para os Leigos e pelo Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, os quais desconhecem esta organização que continua utilizando o título de católica".

Além disso, denúncia o texto, "a chamada ICOM apropriou-se indevidamente do património intelectual, económico e histórico da UCIP, além do seu logotipo e do seu web site".

Finalmente os dois Pontifícios Conselhos agradecem a todos os membros da UCIP por seu serviço e afirmam que estão estudando novas formas de vínculos associativos que permitam aos jornalistas "permanecer em comunhão com a Igreja Católica".

Para ler o comunicado completo ingresse em: 
http://www.laici.va/content/laici/en/news/joint_communication.html 

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Rumo Ao Céu - Ana Cristina

“Não queiras ser grande. – Criança, criança sempre”

Não queiras ser grande. – Criança, criança sempre, ainda que morras de velho. – Quando um menino tropeça e cai, ninguém estranha...; seu pai apressa-se a levantá-lo. Quando quem tropeça e cai é adulto, o primeiro movimento é de riso. – Às vezes, passado esse primeiro ímpeto, o ridículo cede o lugar à piedade. – Mas os adultos têm de se levantar sozinhos. A tua triste experiência quotidiana está cheia de tropeços e de quedas. Que seria de ti se não fosses cada vez mais pequeno? Não queiras ser grande, mas menino. Para que, quando tropeçares, te levante a mão de teu Pai-Deus. (Caminho, 870)
A piedade que nasce da filiação divina é uma atitude profunda da alma, que acaba por informar toda a existência: está presente em todos os pensamentos, em todos os desejos, em todos os afectos. Não tendes visto como, nas famílias, os filhos, mesmo sem repararem, imitam os pais: repetem os seus gestos, seguem os seus costumes, se parecem com eles em tantos modos de comportar-se?

Pois o mesmo acontece na conduta de um bom filho de Deus. Chega-se também, sem se saber como nem por que caminho, a esse endeusamento maravilhoso que nos ajuda a olhar os acontecimentos com o relevo sobrenatural da fé; amam-se todos os homens como o nosso Pai do Céu os ama e – isto é o que mais importa – consegue-se um brio novo no esforço quotidiano para nos aproximarmos do Senhor. As misérias não têm importância, insisto, porque aí estão ao nosso lado os braços amorosos do nosso Pai Deus para nos levantar. (Amigos de Deus, 146)


São Josemaría Escrivá

O Papa reflecte com os seus antigos alunos sobre a Nova Evangelização no encontro anual em Castelgandolfo (vídeos em espanhol e inglês)

‘Fait divers’ - O QUE SÃO AGÊNCIAS DE RATING?

Todos os dias o Miguel, filho do dono da mercearia, rouba pastilhas elásticas ao pai para as vender aos colegas na escola. Os colegas, cujos pais só lhes dão dinheiro para uma pastilha, não resistem e começam a consumir em média cinco pastilhas diárias, pagando uma e ficando a dever quatro.

Até que um dia já todos devem bastante dinheiro ao Miguel, por isso ele conversa com o Cabeças, - alcunha do matulão lá escola, um gajo que já chumbou quatro vezes - e nomeia-o a sua agência de rating. Basicamente, cada vez que um miúdo quer ficar a dever mais uma pastilha ao Miguel, é o Cabeças que dá o aval, classificando a capacidade financeira de cada um dos putos com "A+", "A", "A-", "B"... e por aí fora.

A Ritinha já está com uma dívida muito grande e um peso na consciência ainda maior, por isso acaba por confessar aos pais que tem consumido mais pastilhas do que devia. Os pais ao perceberem que a Ritinha está endividada, estabelecem um plano de ajuda para que ela possa saldar a sua dívida, aumentando-lhe a semanada mas obrigando-a a prometer que não gasta mais enquanto não pagar a dívida contraída.

O Cabeças quando descobre isto, desce imediatamente o rating da Ritinha junto do Miguel que, por sua vez, passa a vender-lhe cada pastilha pelo dobro do preço. A Ritinha prolonga o pagamento da sua dívida e o Miguel divide o lucro daí obtido com o Cabeças que, como é o mais forte, é respeitado por todos.

Autor desconhecido

Jardim de infância "assexuado" realiza experiências com crianças e sua identidade sexual (äckligt och skamligt)

Crianças escandalizadas e asim estamos nós também (JPR)
40 crianças frequentam em Estocolmo (Suécia) o jardim infantil Egalia, um centro que se apresenta como o projeto mais radical a favor da ideologia de género ao educar os menores sem tratá-los como meninos ou meninas para que cada um escolha desde a infância a sua "orientação sexual".

Conforme informa o ForumLibertas.org, "a escola Egalia não considera os meninos como meninos nem as meninas como meninas, mas para eles tudo é neutro", os professores eliminaram "por completo o uso de palavras como ele e ela, e em seu lugar utilizam o pronome finlandês hen, que, ao ser neutro, serve tanto para referir-se a um homem como a uma mulher". 

A escola diz que depois de um ano de funcionamento já tem uma lista de espera de 200 famílias que esperam uma vaga. "Quem são os principais alimentadores desta escola?, os casais homossexuais", respondeu a agência.

"A sociedade espera que as meninas sejam frágeis, gentis e bonitas e que os meninos sejam machos, ásperos e extrovertidos. Na Egalia’ nós lhes damos a fantástica oportunidade de ser quem queiram ser", afirma Jenny Johnsson, uma das professoras.

Em declarações à ACI Prensa, a médica psiquiatra Maíta García Trovato, explicou que esta situação "além de ser absurda poderia até configurar uma forma de mau trato infantil" e recordou que "os meninos não são porquinhos da Índia para serem submetidos a esta tipo de experimentação social".

"A tentativa de introduzir a ideologia de género desde os primeiros anos de vida é uma das estratégias desenhadas pelos promotores da mesma. No afã de ‘lutar contra os estereótipos’ esquecem coisas tão óbvias como a diferença sexual que faz a complementaridade de duas pessoas e as leva a formar um bem que todas as sociedades protegem por ser o habitat do ser humano: a família", indicou.

Expor às crianças a possibilidade de "escolher" seu género "é um despropósito e o único que conseguiria seria negar uma identidade à qual todos temos direito desde que tomamos consciência de quem somos: a identidade sexual".

"Uma criança sã, varão ou mulher, sabe e sente, desde antes dos quatro anos de idade a qual sexo pertence. Negá-lo é um absurdo e além disso, um abuso de pessoas maiores que estão obrigadas a dar à criança tudo o que for necessário para seu desenvolvimento pleno e normal", acrescentou García Trovato.

A perita recordou que "a identidade sexual é a íntima convicção que todos temos de pertencer a um determinado sexo e é uma das primeiras a serem estabelecidas na espécie humana".

"Por que desprezá-la? por que despertar nos meninos insegurança neste aspecto tão importante para sua vida? Com qual propósito? Que classe de sociedade se busca? Além disso e não menos grave é lícito utilizar os pequenos para experiências sociais?", questionou.

"As crianças têm direitos. Os adultos, diante deles, temos deveres. Entre outros, temos o dever de velar por sua segurança física, mental, emocional e moral", concluiu.

(Fonte: ‘ACI Digital’)

S. Josemaría nesta data em 1974

São Josemaria adoeceu durante a catequese no Perú. No diário da estada de São Josemaria em Lima, lê-se: «Hoje voltou a levantar-se um tempo curto, mas, por prescrição médica ainda não celebrou a Santa Missa. É um exemplo para todos ver a dor do Padre por não poder celebrar mas, como põe tanto esforço, o cansaço da Santa Missa não lhe faria bem e poderia atrasar a sua recuperação». Por indicação do médico teve de ficar de cama o resto da semana. Chegavam-lhe flores, doces, cartas, com o afecto e as orações de todos os seus filhos para que se restabelecesse.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Relativismo, Palpite e Desorientação

Também na Igreja há um pluralismo teológico; mas também nela existem o certo e o errado, a verdade e o seu avesso. Daí a necessária fidelidade às três vertentes da doutrina católica: a Revelação, o Magistério e a Tradição.

Vivemos numa época em que a negação de verdades é vista como um serviço à liberdade e evidência de sensatez; afirmá-las, ao contrário, é dar sinais de prepotência intelectual. “Tudo é relativo”, proclama-se, enquanto se anuncia que a experiência individual (individualismo) ou comunitária (coletivismo) são as únicas (e portanto variáveis) fontes do conhecimento. Com isso, valoriza-se o palpite: “Aqui, você, ou vocês, decidem (legitimamente) sobre tudo!”.

Vamos por partes. Quem diz que tudo é relativo afirma o relativismo como uma verdade; ora, se tudo for relativo também essa “verdade” será relativa e a própria frase destrói o que pretende ensinar, a menos que admitamos o relativismo como a única verdade não-relativa (coisa que a vida se encarrega de desmentir). Por outro lado, na ausência da verdade tudo se desorienta porque ela é o norte em relação ao qual a liberdade se exerce. A crise dos valores morais, o mau uso dos valores materiais e a decadência ética são sintomas desse mesmo engano.

A própria Igreja não está isenta à influência do relativismo e não são poucos os que dão mais valor ao que as pessoas acham do que ao Espírito Santo. Aqui é preciso distinguir algumas coisas e penso que a analogia com certas áreas de conhecimento revela-se útil para a compreensão. Verificam-se diferentes entendimentos, por exemplo, entre correntes médicas ou de engenharia, e há adeptos para todas as tendências que se possa conceber. Mas existe o erro objetivo: a receita errada, a fórmula errada, o cálculo errado.

Também na Igreja há um pluralismo teológico; mas também nela existem o certo e o errado, a verdade e o seu avesso. Daí a necessária fidelidade às três vertentes da doutrina católica: a Revelação, o Magistério e a Tradição. Como ouvi certa vez, Revelação nada tem a ver com fotografia, Magistério nada a ver com Cpers e Tradição nada a ver com CTG. As três legítimas e sagradas fontes - Revelação, Magistério e Tradição - são complementares entre si e situam-se fora do alcance dos palpiteiros de toda ordem.

Assim como Deus ao entregar as tábuas da Lei a Moisés não pediu lhe a opinião nem lhe recomendou que a submetesse a uma assembleia do povo para colher palpites e emendas, assim também a sã doutrina, religiosa, moral e social, não se legitima fora de suas adequadas origens.

Percival Puggina

Fonte AQUI

“Amai-vos! Sede mulheres e homens de paz!" E agora digo-vos: Sede mulheres e homens de perdão. Porque assim obedecemos ao Senhor, que nos disse que perdoemos da mesma maneira que Ele nos perdoa"

"Sempre querendo-vos! Meus filhos, aqui na Costa do Marfim, tendes que viver perdoando uns aos outros. São Josemaría, que era um santo que se fez santo através da luta de cada dia, dizia-nos: Eu não tive que aprender a perdoar porque o Senhor me ensinou a amar. Pois se amais verdadeiramente todos os Marfinenses, se vos amais nas famílias, se vos amais entre vizinhos, não tereis problemas para perdoar porque vereis uma alma de uma irmã, de um irmão, a quem há que ajudar e a quem há que facilitar que possa cumprir os seus deveres.

Para a frente, meus filhos! O Senhor abriu-vos um panorama para que vivais como fez Jesus Cristo, que foi à Cruz para nos perdoar. Que também vós vos sacrifiqueis para perdoar e para ajudar as pessoas, com carinho, a rectificarem as suas vidas e a reconstruírem todos este grande país da Costa do Marfim".

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei,  dirigindo-se a uma numerosa assistência na Costa do Marfim, país que passou por uma violentíssima convulsão recentemente)

Bach - Cello Suite No.1 i-Prelude

Passo-a-rezar.net (clique no título para ouvir uma meditação, o Evangelho do dia e respectiva meditação e reflectir. Obrigado!)

Elias, profeta, séc. IX a.C.

O profeta Elias nasceu em Tisbé e foi contemporâneo do rei Acab e da rainha Jezabel. E morreu depois deles, julgando-se que ainda vivia no ano 850 antes de Cristo. Mas pouco mais se sabe. A sua memória perdurou como a de um homem de Deus.

«Então surgiu um profeta como um fogo cujas palavras era um forno aceso» (Ecle. 48,1). O profeta é Elias. A Ordem do Carmo reconhece-o como seu pai e inspirador espiritual. Na verdade o primeiro grupo de Carmelitas ao fixar-se no Monte Carmelo escolheu viver no lugar junto à fonte de Elias. Este lugar forneceu o nome ao grupo – Carmelitas – e marcou profundamente o seu carisma. Elias, porém não foi um legislador ou organizador, não foi um chefe com inclinações para estruturar fosse o que fosse. Não escreveu nada sobre oração, não o vemos a passar longas horas em oração (embora certamente as tenha passado). Porém, o seu amor aos lugares solitários fez com que os habitasse e os enchesse de sentido com a sua presença de homem de Deus. No Carmelo um homem de Deus – Elias –, viveu apenas para Deus porque a única ocupação que vale a pena é contemplar a beleza de Deus.

Para o peregrino que visitava a Terra Santa, o Monte Carmelo era o lugar onde Elias vivera. Elias escolhera a Montanha do Carmelo para, no silêncio e na solidão, saborear a presença de Deus; aí levou uma vida eremítica e travou uma grande e decisivo duelo contra os profetas de Baal, que levavam o povo de Israel à idolatria. No ponto mais alto do monte Elias venceu o desafio e provou aos israelitas (rei incluído) que Jahvé, o Senhor Deus, é o único e verdadeiro Deus.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«O semeador saiu para semear»

Se me interrogais acerca do que Jesus Cristo quis dizer com este semeador que saiu de madrugada para ir espalhar a semente no seu campo, meus irmãos, o semeador é o próprio Deus, que começou a trabalhar pela nossa salvação desde o início do mundo, enviando-nos os Seus profetas antes da vinda do Messias, para nos ensinar o que era necessário para sermos salvos; e não Se contentou em enviar os Seus servos, veio Ele mesmo traçar-nos o caminho que devemos tomar, veio anunciar-nos a palavra santa.

Sabeis o que é uma pessoa que não se alimenta desta palavra santa ou a recebe sem a devida reverência? É semelhante a um paciente sem médico, a um viajante perdido e sem guia, a um pobre sem recursos; digamos melhor, meus irmãos, que é completamente impossível amar a Deus e agradar-Lhe sem ser alimentado por esta palavra divina. O que é que nos pode levar a unirmo-nos a Ele, a não ser conhecê-Lo? E quem nos dá a conhecê-Lo com todas as Suas perfeições, as Suas belezas e o Seu amor por nós, se não a palavra de Deus, que nos ensina tudo o que Ele fez por nós e os bens que nos prepara na outra vida, se procurarmos agradar-Lhe?

São João Maria Vianney (1786-1859), presbítero, cura d' Ars
Sermões

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Do Evangelho de hoje

«Outra parte, enfim, caiu em boa terra, e frutificou; uns grãos deram cem por um, outros sessenta, outros trinta.» (Mt 13, 8)


Leitura completa - Mt 13, 1-9